– Quando o critério se torna preponderante no futebol

Conversava com um amigo e ele me questionava sobre os diversos estilos de arbitragem de futebol pelo país. E comparava os paulistas com os gaúchos, alegando que travamos o espetáculo.

Fiquei pensando e disse a ele que nós, paulistas, somos criticados por não marcar tanta falta quando apitamos no NO e NE. É que a partir desse momento, nós estamos nos comparando com o Sul. Se você comparar a arbitragem paulista com a nordestina ou a carioca… vixi…. caiu é falta! Aqui em SP estamos no meio-termo!
Assim que possível falarei sobre essa questão de diferenças de critério. O critério de cada estado varia muito com a cultura futebolística do local, além, é claro, da própria formação educacional do árbitro (que nunca é lembrada, mas isso influencia muito!) Daí a dificuldade na aplicabilidade da uniformização de critérios.
Basicamente (e para um linguajar menos técnico), podemos falar em 4 situações onde os critérios vão ser polêmicos devido a sua interpretação (daí a dificuldade em uniformizá-los:)
– Interpretação de mão na bola ou bola na mão;
– Simulação de faltas e penalidades;
– Critérios para marcar ou não uma falta e dar ou não vantagem;
– Entender se a falta foi por imprudência, intenção ou força excessiva (e também para aplicar cartões).
É claro que dentro do futebolês dos árbitros alguns termos citados levam outros nomes. Mas é consensual que estes são os pontos a serem atacados e discutidos. O faremos em outra oportunidade.

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