– Fidelidade Partidária, e o Entra e Sai de Bigardi

Entra. Sai. Entra e Sai. Agora, enfim, entra!

Parece conversa de louco, mas é a atual situação do candidato a prefeito de Jundiaí nas últimas eleições, Pedro Bigardi, que embora tenha perdido as eleições municipais (em outra polêmica que envolveu o candidato Miguel Haddad, cuja candidatura era impugnada e liberada), quase assumiu uma cadeira no Legislativo por ser suplente.

Acontece que Bigardi era do PT e migrou para o PPS. Como suplente, ficou uma pendenga de quem teria a vaga: o candidato ou o partido. O TRE (Tribunal Regional Eleitoral de SP) confirmou Bigardi, depois o proibiu, alegando que a vaga era do partido. O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) deu um parecer favorável, não acolhido pelo TRE. Agora, em decisão final, o TSE definiu e ordenou a vaga para Bigardi, bem como sua posse.

Tomara que assuma prá valer! Afinal, Jundiaí carece de um deputado estadual urgente! (E de um Federal também…)

A propósito, a tal da “fidelidade partidária” é cada vez mais polêmica. O Jornal de Jundiaí, em sua última edição, trouxe uma belíssima matéria.

Extraído de: http://www.portaljj.com.br/interna.asp?Int_IDSecao=1&Int_ID=74465

Dos 258.547 eleitores de Jundiaí, apenas 14.036 têm filiação a partidos políticos na cidade.  Ou seja, 5,43% das pessoas aptas a votar no município nas eleições estão vinculadas a alguma legenda.

Mas, se em princípio o índice parece baixo, na prática ele é ainda menor, segundo o cientista político da Unicamp (Universidade de Campinas), Valeriano Costa. “Os mais de 14 mil não correspondem aos verdadeiros participantes da vida política na cidade. Está superestimado. Os participantes devem estar em  torno de 1% ou menos”, analisa. “Na realidade geral, os filiados só participam da política nas eleições.”

Das 24 siglas registradas nas duas zonas eleitorais da cidade, 18 apoiaram a candidatura majoritária do PSDB. Outras seis fizeram oposição aos tucanos. As estatísticas podem explicar a vitória no primeiro turno e a predominância do partido no poder da cidade há quase 20 anos. Mesmo não sendo a legenda com maior número de cadastrados (1.781), o PSDB consegue reunir militâncias e candidatos a vereador em partidos menores. A massa de filiados situacionistas chegou a 83,83% no pleito de 2008.

A ocorrência dos chamados ´partidos de aluguel´, no entanto, pode se tornar negativa para Jundiaí, segundo o cientista. “É ruim à medida que as legendas deixem de expressar interesses de parte da sociedade para refletir o interesse de pequenos grupos que controlam os partidos”, alerta.

Já o PT, por exemplo, com 1.976 filiados (o segundo maior) não fez coligações no pleito do ano passado e, sozinho, acabou na terceira colocação com o então candidato a prefeito Gerson Sartori. “Por isso defendo a reforma política urgente. Porque o eleitor acha que está votando na pessoa, mas está votando na coligação”, defende Sartori, que é vice-presidente do PT local. Segundo o especialista da Unicamp, é normal o fato do número de filiados ser maior nos partidos com vínculo ao governo. “Essa é uma tendência da sazonalidade de filiação.” 

PTB no topo – O Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) aparece em primeiro lugar no ranking dos partidos com mais filiados em Jundiaí. Para o presidente da sigla, Ari Castro Nunes Filho, os 2.037 registros são fruto de trabalho e agilidade na captação dos nomes. “Em todas as eleições eu busco novas pessoas e isso surte efeito. Para o novo recadastramento vamos levar mais fichas ainda para reforçar”, enfatiza o dirigente.
Mais que o número, Ari Castro analisa a importância da participação interna do partido na vida política da cidade. “O PTB faz apenas três ou quatro reuniões no ano. Mas, sempre estão presentes pelo menos 500 pessoas.”

Com dois vereadores na Câmara (Enivaldo de Freitas, o Val, parlamentar mais votado na cidade, e Marcelo Gastaldo), a sigla foi uma das que mais puxou votos para a coligação majoritária tucana no ano passado. “Nunca fizemos menos que 20 mil votos na cidade”, ressalta. 

THIAGO GODINHO

– CBF realiza Curso para Árbitros, Médicos e Treinadores

Aos amigos que gostam e militam no futebol, algumas boas novidades!

A CBF, através da Escola Brasileira de Futebol (portanto, são cursos oficiais com a chancela da Confederação), realizará atividades oficiais visando a formação e aprimoramento de Árbitros de Futebol, Médicos para a área do Futebol e Treinadores.

Abaixo, extraído da EBF e enviado pelo presidente da CA-CBF, Sérgio Corrêa da Silva:

 

CURSO FIFA/CBF/EBF PARA ÁRBITROS DE ELITE

Por uma iniciativa do Presidente Ricardo Terra Teixeira, a CBF e a EBF realizarão o Curso FIFA/CBF/EBF para Árbitros de Elite, sob coordenação da Comissão Nacional de Arbitragem da CBF. O curso será organizado entre os dias 1 a 3 de abril de 2009, no Centro de Treinamento Heleno Nunes (Granja Comary), em Teresópolis-RJ.Foram convidados árbitros de diversas regiões do país. O curso tem como principais objetivos: continuidade do curso internacional promovido em 2008 junto a Federação Inglesa de Futebol, estabelecer novos padrões e procedimentos de acordo com orientações do FIFA, promover o encontro e troca de experiências entre os árbitros e árbitros assistentes de todo o Brasil.

O Curso FIFA/CBF/EBF contará com a presença de instrutores internacionais FIFA e membros da Comissão de Ensino CBF/EBF.

http://www.ebfnet.com.br/port/img/spacer.gif

 

CURSO AVANÇADO DE MEDICINA DO FUTEBOL CBF/EBF

Através de mais uma iniciativa do Presidente Ricardo Terra Teixeira, a CBF e a EBF realizarão o Curso Avançado de Medicina do Futebol, sob coordenação do médico da Seleção Brasileira, Dr. José Luis Runco. O curso será organizado entre os dias 4 e 5 de abril de 2009, no Centro de Treinamento Heleno Nunes (Granja Comary), em Teresópolis-RJ.Estão convidados todos os médicos dos 40 clubes participantes das Séries A e B do Campeonato Brasileiro 2009, que tem até o dia 20 de março para confirmar sua presença.

O curso tem como principais objetivos: estabelecer novos padrões e procedimentos de acordo com orientações do FIFA F- MARC, promover o encontro e troca de experiências entre os profissionais de todo o Brasil.

O Curso Avançado de Medicina do Futebol CBF/EBF contará com a presença de dois convidados internacionais: um representante da FIFA F-MARC e também do Dr. Gustavo Liotta, do Club Atlético Boca Juniors – ARG.

Além do curso, no dia 5 de abril, será fundada a Associação Brasileira de Médicos do Futebol.

Para mais informações a respeito do FIFA F-MARC, Clique aqui

 

 

LICENÇA OFICIAL PARA TREINADORES

A CBF, a Escola Brasileira de Futebol (EBF) e a PUC Minas formalizaram nesta quarta-feira o Acordo de Cooperação Mútua para qualificação dos profissionais do futebol brasileiro.Na cerimônia de assinatura, feita na sede da CBF, estavam presentes o presidente Ricardo Teixeira, o secretário-geral da CBF e coordenador da EBF, Marco Antônio Teixeira, o gerente da EBF, João Gomide, o representante do reitor da PUC, Osvaldo Torres, e o coordenador do convênio, Daniel Marangon, também da PUC.

O acordo é pioneiro no país, o passo inicial que possibilitará a qualificação de todos as categorias de profissionais envolvidos no futebol brasileiro através de cursos formais, chancelados pela CBF, e com proposta pedagógica a cargo da PUC Minas.

O primeiro desses cursos formais será o de Qualificação de Treinadores do Futebol Brasileiro (Curso Oficial para Treinadores) que será realizado em 2009, na Granja Comary, em Teresópolis, em data a ser oportunamente divulgada.

INFORMAÇÕES : Site CBF

 

– A Volks volta s ser a número 1 em carros no Brasil

Depois de 7 longos anos, a Volkswagen do Brasil voltou a ser líder no mercado automobílístico brasileiro. A empresa nesse período, curiosamente, ganhou o posto histórico da Mercedes-Bens na venda de caminhões, e perdeu o seu próprio posto histórico na venda de carros, ora para a GM, ora para a FIAT.

Veja as ações empresariais que culminaram na retomada da Volks no país (além do erro da FIAT):

(extraído de: http://portalexame.abril.com.br/revista/exame/edicoes/0939/negocios/volks-desencantou-428839.html)

A Volks desencantou?

Depois de sete anos longe da liderança do mercado, a Volkswagen conseguiu ultrapassar a Fiat no mês de fevereiro – a questão agora é saber se a posição se sustenta ou se foi apenas um sonho de verão

Por Carolina Meyer | 19.03.2009 | 18h06

Parte da explicação para a arrancada da Volks neste início de ano pode ser creditada a um erro de cálculo da Fiat, sua maior concorrente no país. Diante da queda nas vendas em decorrência da crise, a Fiat diminuiu o ritmo da produção da fábrica em Betim em quase 30% – a maior desaceleração entre as grandes montadoras instaladas no país. Mesmo após o anúncio da redução do IPI, em janeiro, o ritmo de produção permaneceu praticamente inalterado, medida que visava proteger o caixa. Quando a maré virou, em fevereiro, e o mercado começou a dar sinais de recuperação, a montadora ficou sem estoque para seus principais modelos, o que derrubou as vendas. Para complicar, a General Motors deflagrou no início do ano uma campanha de incentivo à venda do Celta, oferecendo bônus de até 1 400 reais na compra do modelo. Com isso, a GM conseguiu atrair potenciais clientes da Fiat. “A Fiat subestimou o efeito da redução do imposto”, afirma o dono de uma concessionária. “Sem carros no estoque, acabamos perdendo vendas para a GM e a Volks.”

Apesar de ter um peso importante, não foi apenas o escorregão da Fiat que devolveu a liderança à Volkswagen. A empresa também teve seu trunfo: o novo Gol, carro de maior sucesso da história da montadora. Relançado com estardalhaço em junho do ano passado, o Gol passou praticamente incólume pelo período de maior turbulência do mercado. Entre os meses de outubro e dezembro, fase mais aguda da crise, as vendas do modelo caíram pouco mais de 10%, ao passo que o setor como um todo sofreu uma retração de mais de 35%. “A Volkswagen estava com o carro certo na hora certa”, afirma Corrado Capellano, da consultoria Creating Value. Neste ano, mesmo com o crédito mais restrito, foram vendidas quase 39 000 unidades do novo Gol, 65% mais que o Palio, segundo colocado no mercado. E o Voyage, um modelo sedã derivado do Gol, apesar de ter sido lançado em meio à tormenta, em outubro, já conta com uma fila de espera de aproximadamente 20 dias.

Embora pareça repentina, a escalada da Volkswagen rumo ao topo do ranking é resultado de um amplo processo de reestruturação, iniciado pela companhia em 2003. Naquela época, o então presidente da empresa, Hans-Christian Maergner, chegou a anunciar o fechamento da fábrica em São Bernardo do Campo, no ABC paulista, como forma de estancar os crescentes prejuízos registrados pela montadora – mas voltou atrás diante da chiadeira de sindicalistas e do governo. Mesmo assim, Maergner realizou um profundo corte de custos na pesada estrutura da montadora. Mais de 6 000 postos de trabalho foram eliminados, a maioria por meio de programas de demissão voluntária. Linhas de produção antigas foram modernizadas e, após retomar a vice-liderança de mercado, Maergner recebeu sinal verde da matriz para dar início ao desenvolvimento do novo Gol. “Sem tais providências, é pouco provável que a Volkswagen tivesse conseguido surfar a onda do setor automotivo nos anos seguintes”, afirma um ex-executivo da montadora.

Com a casa em ordem, o atual presidente da Volks, Thomas Schmall, que assumiu o posto em 2007, pôde se dedicar ao lançamento de novos carros – e tirar proveito de um mercado em franca expansão. Nesse mesmo ano, depois de lançar novas versões de Fox, Golf, Bora e Saveiro, a montadora registrou o maior crescimento em vendas do setor: cerca de 30%. Foi dessa forma que a Volkswagen firmou-se na segunda posição do ranking e conseguiu registrar o primeiro lucro depois de nove anos no vermelho. O teste mais duro, porém, veio em 2008. Receoso de que a Volks pudesse perder participação de mercado por não contar com um grande lançamento no ano, Schmall decidiu antecipar em cinco meses a apresentação do novo Gol, prevista inicialmente para o mês de novembro. Para isso, não poupou dinheiro. Segundo executivos próximos à companhia, só o evento de lançamento, para o qual foi erguida uma arena com capacidade para 10 000 pessoas, teria custado cerca de 30 milhões de reais. (Schmall afirma ter desembolsado apenas um terço disso.) “Modificar um carro da importância do Gol envolve um risco enorme”, diz Flávio Padovan, vice-presidente de marketing da Volkswagen. “O tiro tinha de ser certeiro.” Tamanha pompa, contudo, acabou gerando desconforto entre os executivos da matriz, habituados à austeridade da era Maergner. A situação só foi contornada recentemente, depois de a estratégia ter se confirmado vencedora. A linha Gol responde hoje por 50% do faturamento da montadora e detém, sozinha, 13,5% do mercado.

Na luta para manter a liderança e, dessa forma, aumentar seu prestígio na matriz, Thomas Schmall terá de ultrapassar alguns obstáculos. O principal – e mais difícil – será a resposta da concorrência. Passado o susto do início do ano, a Fiat decidiu voltar à carga e acelerar o ritmo de produção, passando de 2 200 para 2 600 carros por dia, um aumento de quase 20% em relação ao mês de dezembro. A companhia italiana lançou em janeiro uma nova versão do Palio, seu maior sucesso de vendas, e, além disso, estuda antecipar em alguns meses o lançamento do novo Uno, um projeto totalmente novo desenvolvido em parceria com a matriz na Itália (a Fiat não comenta o assunto). A Volkswagen, por sua vez, apesar de contar com uma série de novidades para 2009, só deverá lançar dois modelos capazes de fazer a diferença em termos de volume: a nova versão do Fox, prevista para setembro, e a picape do Gol, que nasce com a ambição de tomar da Fiat o posto de líder absoluta nesse segmento. O sucesso desses lançamentos é que vai determinar se a estratégia traçada por Schmall para alçar a Volks à liderança deu o resultado esperado – ou se tudo não passou de um sonho de verão.

– Ruim para o Mengão, ruim para o Viagra

O CR Flamengo-RJ, que possui o título de “maior torcida do Brasil”, também acumula o indesejado posto de “maior devedor do país”. E a situação parece estar cada vez pior.

Há tempos, se questiona sobre o milionário contrato de patrocínio da Petrobrás no Flamengo. Isso porque uma estatal não pode ter como parceiro alguma entidade que esteja em débito com a União. E o clube carioca é um dos (se não for o maior) devedores de INSS no Brasil.

Sem dinheiro em caixa, e às vésperas da Petrobrás retirar seu patrocínio, surgiu um interessante e desejado patrocinador: o laboratório Pfizer, fabricante do Viagra.

O grupo farmacêutico americano vai ver neste ano o lançamento (pelo final da carência de sua patente no Brasil) do medicamento genérico do seu produto, onde inúmeros outros laboratórios produzirão tal princípio ativo e com o custo, segundo alguns, de 50% da marca “Viagra”.

Entretanto, devido à legislação americana, não será possível tal patrocínio. Abaixo, a explicação, extraída de: http://globoesporte.globo.com/Esportes/Noticias/Times/Flamengo/0,,MUL1050893-9865,00-LEGISLACAO+AMERICANA+IMPEDE+QUE+VIAGRA+PATROCINE+O+FLA+SEGUNDO+COLUNISTA.html

Legislação americana impede que Viagra patrocine o Fla, segundo colunista

De acordo com Renato Mauricio Prado, acordo só não ocorreu pela proibição nos EUA de laboratórios fazerem publicidade de remédios

Nem adianta dizer que isso nunca aconteceu antes. Atolado em dívidas e sem perspectiva de conseguir a renovação do contrato de patrocínio com a Petrobras, o Flamengo procurou o desafogo com o laboratório americano Pfizer que fabrica o Viagra, remédio contra disfunção erétil, para levantar dinheiro com patrocínio e o astral do clube. Em vão.

 Segundo a coluna de Renato Mauricio Prado, publicada na edição desta sexta-feira do jornal “O Globo”, a alegria durou pouco apesar do grande interesse da filial da empresa no Brasil. Isso porque a legislação dos Estados Unidos não permite laboratórios de fazerem publicidade de remédios. Assim, caiu por terra a tentativa de se ver a marca das famosas pílulas azuis estampada na consagrada camisa do Flamengo, chamada pela sua torcida de manto sagrado.

– Uma agência de Notícias de Paz contra a Guerra. Será que resolve?

Vejo uma interessante nota sobre a Agência de Notícias Italiana “Pressenza”, que em seus noticiários não dará mais notícias sobre Guerra ou qualquer outra informação que possa promover a Violência.

Tal iniciativa é diferente, mas… para uma agência de informação, não é mal jornalismo? O propósito é ótimo, mas, de repente, desconsiderar os acontecimentos ruins e infortúnios não é veladamente fazer apologia de que tudo está bem, enquanto não está?

Veja o noticiário atual. Se você se prender a Jundiaí, verá o caso da Prostituta que agrediu a babá e tentou matar o bebê de 1 ano; verá os roubos de carro incessantes na cidade; também a corrupção política que nos cerca… Se tais assuntos não forem divulgados, as autoridades e os cidadãos poderão lutar para o fim de tais injustiças e da própria violência?

Enfim, a ideia do noticiário otimista é simpática, mas não resolve o problema da violência e nem colabora para ações práticas para tal resolução.

Extraído de: http://diario.iol.pt/tecnologia/pressenza-agencias-tvi24-tecnologia/1049421-4069.html

A agência noticiosa «Pressenza» nasce para dar cobertura a todas as noticias que se centrem no combate à violência e na luta pela paz.

 Surgiu em Itália em torno da «Marcha Mundial para a Paz e Não Violência» e conta com a colaboração de personalidades como o português José Saramago, o músico Juanes, o político Michelle Bachellet, o desportista Pedro Delgado e o actor Viggo Mortensen. À causa ainda aderiram os prémio Nobel Desmond Tutu e Dalai Lama, noticia o «20minutos».

A agência pretende criar uma nova consciência de sensibilidade mundial para a causa da paz. A «Mundo sem Guerra», organização não governamental (ONG) que deu origem a este projecto, acredita que «a violência é uma etapa da pré-história da humanidade que acabará por ser superada».

A «Pressenza» vai disponibilizar de forma gratuita, em todos os formatos e para todo mundo, notícias, reportagens e entrevistas sobre a evolução da «Marcha Mundial Pela Paz e Não Violência».

– Como um ídolo se altera no futebol

Para os torcedores do Palmeiras (e também segundo o jornalista Mauro Betting, em seu livro: os 10 maiores ídolos palmeirenses), o ex-jogador Evair, centroavante da Seleção Brasileira, é um ídolo incontestável.

Entretanto, como treinador, o ex-goleador fez “um gol-contra”. Xingou o árbitro e foi punido por 60 dias de suspensão. Sabe o que ele disse?

Abaixo, extraído de: http://globoesporte.globo.com/Esportes/Noticias/Futebol/Campeonato_Goiano/0,,MUL1048331-15017,00-TECNICO+DO+CRAC+ESTA+FORA+POR+DIAS.html

 

Técnico do Crac está fora por 60 dias

Evair Paulino foi julgado por expulsão na partida contra o Santa Helena

O Popular Goiânia

Perto de conseguir uma vaga nas semifinais do Campeonato Goiano

, o Crac, que está na liderança do Grupo A, com 22 pontos, teve uma noite tensa no Tribunal de Justiça Desportiva de Goiás (TJD/GO) na última terça-feira, dia 17 de março. E no fim da sessão, que teve início às 19h, o resultado não foi nada agradável para o clube. Julgado por sua expulsão contra o Santa Helena, o técnico Evair Paulino – ele mesmo, o ex-atacante e ídolo da torcida palmeirense – foi punido com 60 dias de suspensão, por maioria de votos, conforme decisão da Primeira Comissão Disciplinar.O agora treinador respondeu aos artigos 187 II (Ofender moralmente; árbitro ou auxiliar em função) e 188 (Manifestar-se de forma desrespeitosa, ou ofensiva, contra membros do Conselho Nacional de Esporte (CNE); dos poderes das entidades desportivas ou da Justiça Desportiva, e contra árbitro ou auxiliar em razão de suas atribuições, ou ameaçá-los), ambos do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD). Nos dois, a punição varia de 30 a 180 dias, e Evair pegou a pena mínima em cada um deles.

 

 

De acordo com relato do árbitro Elmo Alves Resende na súmula da partida contra o Santa Helena, durante cobrança de um tiro de meta da equipe adversária, Evair Paulino disse as seguintes palavras em tom bastante elevado: “Elmo! Tá ajeitando até tiro de meta pra eles, ta discarado hein!”. O documento informa ainda que, após sua exclusão, o técnico proferiu uma série de palavrões e xingamentos destinados ao juiz e ao quarto árbitro.

– A péssima qualidade dos livros didáticos da rede estadual

Que os livros didáticos da Rede Estadual de Ensino possuem inúmeros defeitos, infelizmente isso é sabido. Mas que em pleno século XXI ocorram falhas de impressão que passem desapercebidas pelos revisores, já não é mais aceitável.

Me recordo do meu tempo de estudante, onde não existia mais a Thecoslováquia, mas sim a “República Theca e a República da Eslováquia”, e nosso livro trazia “República Tcheca e Lituânia” (que no final da década de Oitenta havia participado do movimento separatista da URSS com Letônia, Geórgia e outras). Fora os livros de História que acabavam rotulando os presidentes por sua atuação política ao gosto do autor. No meu tempo de adolescente, aprendi que Getúlio Vargas era o grande presidente “pai-dos-pobres” (e no entanto era o culpado pela Revolução Paulista Constitucionalista), que Quércia seria o maior governador de todos os tempos (aulas dadas por uma professora de Estudos Sociais) e que a ditadura foi necessária para evitar o Comunismo eminente.

Dito isso, veja só: os alunos de SP receberam livros de Geografia com erros: neles, o Uruguai está na divisa do MT, e a antiga província Cisplatina está na divisa do RS com o nome de Paraguai:

A matéria está em http://oglobo.globo.com/sp/mat/2009/03/17/secretaria-de-educacao-de-sp-vai-trocar-500-mil-livros-com-mapa-errado-enviados-as-escolas-754871534.asp.

Em nota, a Fundação Vanzolini diz que a editora arcará com a retirada dos 500 mil exemplares do livro publicado e a nova impressão.

– O Imediatismo é o Avesso da Esperança

Em tempos em que o “agora” se faz presente, “o querer urgente” acaba surrupiando a paciência e deturpa os limites da tolerância. É necessario ter esperança sempre e contra qualquer imediatismo.

Compartilho belo texto intitulado: “O imediatismo é o avesso da esperança”, de Sandro Arquejada.

Extraído de: http://www.cancaonova.com/portal/canais/formacao/internas.php?e=11294

 

Se não houvesse a crença de que a espera vale a pena, o ser humano desfaleceria no sentimento de vazio interior.

Sem esperança a vida perde o significado. Acreditar no que ainda não se tem, não se vê, não se toca, é imprescindível, pois o coração sente a existência do que é invisível e recusa toda não-verdade a respeito dos dons e talentos que Deus concedeu, identifica a proximidade do algo bom que está por vir e a sensibilidade alerta que está presente o objeto da busca tão prolongada e de tantas preces.

Não desista, vá em frente, acredite no que Deus quer fazer em você! Uma pessoa inflamada pela esperança vence o mundo e chega aonde todos achavam que seria impossível.

Só uma coisa pode deter esse ser humano: O imediatismo. Querer tudo de forma imediatista é falta de amor a si próprio e uma violência com o próximo, pois não admite o estar em construção, interrompe processos de gestação e de reparos.

Mostramo-nos imediatistas no trânsito, ao aguardar o elevador, em filas, com o atendente que parece estar ocupado; desde pequenas coisas do dia até as maiores.

Neste mundo moderno, que nos educa a querer ter resultados simultâneos às nossas vontades, muitos acreditam somente no que é palpável, visível e provável. A fé perde terreno e o que passa a valer é o que o homem consegue entender. As alegrias verdadeiras perdem o valor e dão lugar às sensações do momento. Enquanto a esperança nos ensina que tudo o que vem de um processo é mais durável e perfeito e que toda gestação prepara quem gesta e quem nasce.

Esperança se faz de luta, garra e perseverança.

A esperança nos prepara para ver Deus. Não O vemos, não O tocamos, mas a presença d’Ele é sentida. Ele está aqui, está aí, vê as lágrimas e as dores, trabalha do nosso lado, somente espera estarmos prontos para nos agraciar com o que Ele tem de melhor. O Senhor tem esperança em você!

Qual a sua esperança? Qual o sentido da sua vida? Pelo que você luta hoje? Seja qual for a resposta, uma coisa é certa: é tempo de se despir de todo apelo à urgência e esperar no Senhor.

Deus o Abençoe!