– Trabalhos Acadêmicos da Última Semana

A seguir, comentários dos trabalhos realizados nesta última semana pelos alunos da UniSant’Anna-Salto:

2o. Semestre: Trabalhamos com o tema “Responsabilidade Social das Empresas”. Entre os debates realizados, questionou-se: “até onde uma ação de Responsabilidade Social influencia na sua decisão de compra?

As respostas foram, na sua maioria, favoráveis à compra de produtos de empresas socialmente responsáveis. Alguns poucos não se disseram influenciáveis, e alegaram que tal ação não beneficia amplamente o propósito de ajuda às organizações ou causas necessárias.

Todos têm razão. A Responsabilidade Social propriamente dita beneficia as empresas com a boa imagem e aumento de vendas, e ajuda em alguma ação na sociedade. Mas isso só vale para empresas realmente sérias.

Obs: o texto dos alunos melhorou sensivelmente.

7o.Semestre: Trabalhamos com a sucessão empresarial da MSP, grupo capitaneado por Maurício de Sousa, criador da Turma da Mônica. Nele, questionou-se: “durante a sucessão empresarial, até onde o gênio inventivo/criativo é necessário para uma empresa, se o sucessor for um bom administrador?

Boas respostas. A maioria citou, até mesmo pelo negócio da MSP, que é indissociável o gênio criativo do bom administrador. E que necessariamente a criatividade (que é o maior patrimônio do grupo) se fará presente.

8o.Semestre: Trabalhamos com questões referentes ao “legado” deixado por organizações, ou seja, que história marca uma empresa e serve de exemplo posterior. Trouxemos a questão para o plano pessoal, e anonimamente as respostas foram ótimas.

Uma palavra presente foi: honestidade! E esta é a grande expressão desses formandos: a demosntração da ética e de bom princípio moral para o exercício da Administração.

– A Omissão como Consequência da Insegurança

Estamos em tempo quaresmal, e nesse período, a Igreja Católica promove a “Campanha da Fraternidade”. E a atual campanha fala sobre “Fraternidade e a Segurança“.

Em tempos em que sentimos tanta insegurança, e percebemos cada vez mais (infelizmente) a proximidade da violência, compartilho um texto interessante sobre Omissão diante da Violência. Vale como ótima reflexão.

Extraído de:

http://www.cancaonova.com/portal/canais/formacao/internas.php?e=11362

 

Escondidos atrás do silêncio

A omissão contribui para o crescimento da violência contra os inocentes

Infelizmente, hoje, muitos inocentes são obrigados a se esconder atrás do silêncio, a sofrer calados a dor de serem agredidos ora pela violência doméstica ora pela pedofilia, crimes que precisam ser denunciados; enquanto os responsáveis devem ser punidos e recuperados para o convívio social.

 Constantemente, a mídia estampa cenas a que nenhum cidadão do bem gostaria de assistir. Trata-se das imagens de crianças agredidas com hematomas físicos e psicológicos. São inocentes violentados pelo medo, pelo desequilíbrio de adultos que talvez, também um dia quando crianças, foram vítimas dos mesmos problemas.

Sabe-se que os ferimentos e as marcas externas desaparecem com o tempo, mas os psicológicos são muito mais difíceis de ser superados.

 Para muitos telespectadores a revolta é inevitável, pois, trata-se de vidas. Pior é quando os menores, além de agredidos, são abusados sexualmente, o que caracteriza a prática da pedofilia. Porém, mais cruel ainda é que muitos inocentes são exterminados, sequer sem o direito de gritar: “SOCORRO!”

 De onde vem tanta violência para com as crianças?

 Nunca se viu tantas notícias trágicas envolvendo crianças. Por um lado, isso retrata a covardia do homem, que não tem coragem de assumir seus distúrbios, porque se acha autosuficiente, é egoísta, pensa exclusivamente em satisfazer os seus prazeres, ainda que seja à custa de inocentes. Por outro, revela como a humanidade está se deixando dominar pelo mal, vivendo o descontrole emocional, a ponto de conseguir agredir uma criança na maioria das vezes indefesa, incapaz de gritar, porque ainda nem fala ou porque já fala, mas não com a boca, por isso não é entendida e não consegue sair da escravidão de ser usada simplesmente.

 Atitudes de agressão e abuso infantis estampam ainda a soma de fatores que contribuem para o descontrole emocional: desemprego, fome, vícios, sofrimento, ignorância, traumas, distúrbios psicológicos, influência negativa da TV através de programas que incentivam a violência.

 Certamente, muitos questionamentos nos incomodam e nos impulsionam à reflexão de alternativas para inibir os crimes praticados contra os nossos pequenos. Como sociedade, precisamos nos unir: família, escola, Igreja e governo na promoção de campanhas de conscientização acerca desses problemas. É preciso que ocorram mais denúncias, especialmente porque a nossa omissão contribui para o crescimento do problema; nós pais precisamos nos precaver contra os riscos que a internet oferece e também estar mais atentos aos nossos filhos menores, saber de fato a quem estamos confiando à vida deles; talvez o perigo esteja mais próximo de nós do que imaginemos.

 Temos visto casos de agressão e mesmo de abuso praticados por pessoas muito próximas das famílias vítimas desses problemas. E muito mais que tudo isso, precisamos testemunhar o grande e maior mandamento que Jesus nos ensinou: o AMOR, que cuida, perdoa, protege, investe tempo, ouve, observa comportamentos, ajuda e intercede. O Amor é a fórmula mágica que o mundo está aguardando para ter acesso à felicidade. O grande engano é que o procuram nas coisas, nos prazeres, enquanto ele se encontra no sorriso inocente de uma criança, na flor que desabrocha em mais um dia que amanhece, em mais uma batida do coração que nos avisa que ainda há tempo para mudar, para construirmos um mundo melhor a partir das nossas crianças, que têm o direito de viver, de ser felizes e respeitadas.

 Irani Florêncio Balduino da Silva
iraniflorencio@bol.com.br – Com. Canção Nova

– Fórmula 1 muda a regra para o Campeão. E se fôsse o Futebol?

A FIA – Federação Internacional de Automobilismo – resolveu radicalizar! Agora, o vencedor será decidido entre aqueles que conseguirem o maior número de vitórias.

Na prática, imagine: se 1 piloto alcançar nas 18 provas, 6 vitórias e nenhuma colocação como segundo ou terceiro, tendo o seu adversário alcançado 4 vitórias, 5 segundos-lugares e 3 terceiros-lugares, o piloto que “apenas” venceu será o campeão, mesmo com pontuação menor no campeonato.

Confuso, não?

A idéia foi supervalorizar a vitória. Ou seja, o dito de Nelson Piquet na década de 80, de quê o “segundo colocado era o primeiro perdedor” ganha ainda mais força.

E isso é legal para a categoria?

Pelos especialistas em automobilismo, foi uma mudança abominável. Pilotos regulares, que mesmo pontuando bem mas que não vençam as provas, estarão fora da disputa. É mais ou menos como no quadro de medalhas em uma Olimpíada: não vale contar o quadro geral de medalhas, mas o números de medalhas de Ouro. As outras só servem para caso de desempate. Na contagem, um país com 1 única medalha de ouro está na frente daquele que possui 6 de prata, por exemplo.

Posso (e estou) remando contra a maré… mas gostei da mudança! Toda corrida será decisão  de campeonato. Por esse regulamento, ao término do campeonato de Fórmula 1 passado, Massa e Hamilton decidiriam o título com uma vitória no GP do Brasil, não com uma combinação de lugares.(embora, novamente se ressalte a questão da pontuação). Para resolver o constrangimento de um campeão com menos pontos do que o segundo e terceiro colocados, aumente-se substancialmente os pontos de uma vitória.

O grande problema é que a mudança ocorreu a 11 dias da primeira prova do ano. Pouco tempo. Talvez, se a FIA decidisse que tal alteração deveria ser promovida em 2010, não haveria tanta polêmica.

E se tudo isso fôsse no futebol?

A grande mudança substancial do futebol foi quando uma vitória passou a valer 3 pontos. Mas não deveria se valorizar ainda mais a vitória? Sempre pensei que uma conquista devesse valer muito mais do que 3 pontos, já que um empate em 0x0 vale 1 ponto! Aí, o radical sou eu: vitória acima de 3 gols de diferença, 4 pontos! Empate em 0x0, ninguém leva ponto algum. E assim vai…

Certamente, na Fórmula 1, comparando-a com o futebol novamente, poderá se usar um bordão batido: acabou a retranca nas corridas de automóveis… O 6º lugar que valeu o título à Louis Hamilton que o diga…

– O Nascimento de Uma Nova Gigante Alimentícia?

Depois da tentativa da Sadia comprar a Perdigão, e esta resistir e pelo fato da resistência se supervalorizar, a crise econômica agora pode possibilitar uma nova gigante: a fusão Sadia+Perdigão!

Extraído de: http://portalexame.abril.com.br/financas/acoes-sadia-perdigao-sobem-possibilidade-fusao-428386.html

 

Ações de Sadia e Perdigão sobem com possibilidade de fusão

Empresas teriam voltado a negociar união, passados mais de dois anos desde as últimas conversas

 As ações das gigantes de alimentos Sadia e Perdigão voltaram ao centro das atenções dos investidores após a revista Veja publicar na seção Radar, de Lauro Jardim, a informação de que as companhias voltaram a negociar uma união de forças. As conversas ainda seriam embrionárias, mas a notícia foi suficiente para provocar uma disparada de 4,30% nos papéis preferenciais da Sadia (SDIA4), que às 11h42, eram cotados a 2,91 reais. As ações ordinárias (SDIA3 – com direito a voto) apresentavam valorização levemente superior – 4,33% -, negociadas a 5,06 reais. Em caso de fusão, os minoritários detentores de ações ordinárias poderiam vender seus papéis e usufruir do tag along, direto de receber, no mínimo, 80% do valor pago aos acionistas controladores.

De acordo com o jornal Valor Econômico, o governo vai liberar financiamentos para capital de giro a pelo menos 18 frigoríficos em situação financeira delicada. Por meio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e do Banco do Brasil, seria disponibilizado 1,2 bilhão de reais a empresas com problemas de crédito para exportar ou que tiveram prejuízo devido à variação cambial. Os juros dos empréstimos seriam subsidiados pelo Tesouro Nacional.

As companhias receberiam, ainda, até 20 milhões de reais cada para estocar a produção e teriam acesso a uma outra linha de crédito, de 2,5 bilhões de reais, que prevê o repasse, com o compromisso de recompra, de parte das carteiras de recebíveis das empresas.

Segundo o Valor, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva solicitou a ministros e dirigentes de bancos que ajudassem o setor para evitar o agravamento das dificuldades na cadeia produtiva, que poderia colocar em risco pequenos produtores em todo o país e ameaçar o desempenho de um dos principais geradores de superávits na balança comercial. A crise dos frigoríficos seria complexa porque não haveria uma disputa pelo eventual espólio das empresas, já que com a crise financeira os frigoríficos prefeririam não gastar com a compra de empresas.

No dia 2 de março, o frigorífico Independência entrou na Justiça com pedido de recuperação judicial. A companhia já havia recebido do governo 250 milhões de reais, mas os recursos não foram suficientes para equilibrar as contas. O governo estaria preparando um novo aporte, dessa vez de 200 milhões de reais, que teria sido suspenso com o pedido de recuperação judicial. A lei, entretanto, permite novos empréstimos durante a recuperação judicial e, segundo o Valor, o BNDES não descartou um novo socorro à empresa.

– As Boas Oportunidades de Emprego no Brasil

Compartilho interessante material da Revista Você S. A, a respeito das vagas de emprego no Brasil. Muitas oportunidades estão à disposição, e vão desde os mais jovens até os mais experientes. Abaixo, extraído de: Você S.A.

 

Onde estão os empregos agora

Mapeamos 115 931 oportunidades para você em todo o Brasil, 7 279 delas para gestores. O varejo é o campeão de vagas, mas a maior empregadora é do setor de serviços

Por RENATA AVEDIANI

 

Na quinta edição do Especial de Emprego, o número de vagas é recorde. São 115 931 oportunidades em 36 empresas de todo o Brasil, uma média de 3 220 por companhia. No ano passado,  o especial trouxe um número maior de organizações privadas (53) que anunciaram 59 853 oportunidades, uma média de 1 129 vagas por empregador. Os números espantam se considerarmos a crise que está assombrando empresas e profissionais, com redução de custos e pessoal. Na verdade, os dados de 2009 refletem o paradoxo atual entre os setores da economia: enquanto parte da indústria demite, o varejo, principalmente aquele de produtos de consumo essencial e de baixo custo, como os supermercados, contrata mais do que no levantamento de 2008. Dados do governo federal reforçam o paradoxo. Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), processado pelo Ministério do Trabalho, no primeiro mês do ano 1 318 298 postos de trabalho foram fechados — o pior mês de janeiro desde que a metodologia do Caged foi mudada, em 1999. No entanto, no mesmo mês foram admitidos 1 216 550 profissionais – o segundo melhor resultado para o mês. “As contratações devem continuar, porque o Brasil tem setores em expansão apesar da crise. Não nos damos conta disso porque não estamos psicologicamente acostumados com esse crescimento”, diz Fernando Mantovani, diretor da empresa de recrutamento de executivos Robert Half.

Clique aqui e veja onde estão as vagas!

 

– Metáfora do Futebol, da Vida e da Guerra

Minha admiração àqueles que escrevem bem! Idealizar um texto, torná-lo compreensível e fazê-lo inteligente é um desafio à arte da compreensão. Compartilho o ótimo artigo de Ferreira Gullar, escrito domingo 15/03/2009, na Folha de São Paulo, pg E12, Caderno Ilustrada, a respeito da figura do árbitro de futebol, fazendo uma analogia do futebol, da vida e da guerra. E dos erros e da justiça dos mesmos! Vale a pena tão boa escrita!

 

Gol com a mão não vale

 

por Ferreira Gullar

 

O futebol poderia ser definido assim: “A vida como ela não é”.

 

Explico-me. Já se disse que as partidas de futebol são como batalhas em que os contendores não têm por objetivo liquidar fisicamente uns aos outros mas apenas vencer a disputa. Essa comparação com a batalha pode nos ajudar a expor nosso ponto de vista: numa batalha, todo recurso é válido, desde truques e dissimulações até a violência mais cruel e homicida. Quanto mais inimigos mortos, melhor, já que com isso se reduz a capacidade ofensiva do adversário.

 

Na batalha, portanto, não há regras, não se pode imaginar, em meio à luta, um árbitro de apito na boca a invalidar determinada ação de um exército ou de outro. Piuiiii! Apitaria o árbitro da batalha. “Parem a guerra, que esse golpe não vale!” E aí os soldados deteriam o próximo tiro de bazuca para reclamar do árbitro, erguendo os dois braços para demonstrar que não fizeram nada errado, como os jogadores de futebol. Para os guerreiros mais afoitos, o cartão vermelho, que os poria fora de combate.

 

Nada disso acontece nas batalhas de verdade. Acontece no futebol, que não é a vida mesma e, sim, uma idealização da vida. Melhor dizendo, um modo de lutar e derrotar o adversário, sem liquidá-lo fisicamente e dentro de normas pré-estabelecidas. Pode alguém achar que a vida deveria ser assim, ou seja, quando alguém violasse a norma (pisasse na bola), o juiz anularia a jogada. Por exemplo, se você é casado e começa a flertar com a colega de trabalho, poderia no começo levar uma advertência, digamos, um cartão amarelo, e, se insistisse a ponto de levá-la a um motel, seria caso de expulsão de campo, ou de cama.

 

De todos os modos, essa marcação homem a homem, na vida, é impraticável, já que não se passa numa área delimitada, às vistas da torcida e transmitido pela televisão. Além do mais, na vida a desigualdade é maior, uma vez que, além de o juiz estar ausente, quem pode mais manda mais e até mesmo anula as normas do convívio social. Sim, porque a vida também tem regras, tem leis, só que mais difíceis de aplicar do que numa disputa esportiva.

 

Em suma, o futebol nos permite viver numa disputa justa, uma vez que o número de contendores é o mesmo de cada lado e as regras valem para todos. Se um time é melhor que outro, isso se deve às qualidades dos jogadores e do treinador.

 

Aqui também, como na vida, quem pode mais manda mais, isto é, contrata mais e melhor, o que nos levará, fatalmente, a concluir que a igualdade total, que não existe na vida, tampouco no futebol se consegue alcançar. Mas, nele, se chega muito mais perto e, às vezes mesmo, se alcança, pois há partidas entre times igualmente bons, cujo resultado é impossível prever.

 

Todo este precário filosofar veio a propósito dos frequentes erros que os juízes cometem, às vezes tão graves que comprometem o resultado da partida e até a conquista de um título de campeão. E isso não é tão raro assim.

 

Os comentaristas esportivos são unânimes em reconhecer que é praticamente impossível o árbitro não errar, uma vez que ele não tem a capacidade de perceber certos detalhes de um lance decisivo. Já a câmera da TV mostra se foi pênalti ou se não foi.

 

E a pergunta que se impõe é sempre esta: por que não dotar a arbitragem de recursos tecnológicos que evitariam os erros? Mas a gente ouve sempre, como resposta, que o uso desses recursos faria o futebol “perder a graça”. Quer dizer, então, que a graça do futebol estaria no erro do juiz, na vitória injusta, na derrota injusta, na revolta do torcedor que se sente garfado? A graça do futebol não está no drible habilidoso, na jogada inteligente, no gol de letra, enfim, na beleza e mestria do próprio futebol? Pelo contrário, além de alterarem lamentavelmente o resultado da partida, os erros irritam os torcedores e criam condições para que os mais violentos imponham sua vontade, levando a agressões e às vezes à morte.

 

A resistência dos responsáveis em adotar os recursos da tecnologia como meio auxiliar da arbitragem é resultado de uma visão, que contraria a essência mesma do esporte.

 

O jogo não é igual à vida precisamente porque possibilita uma disputa justa, em que todos estão submetidos às mesmas exigências. Vence o melhor. A obediência às regras é a essência do jogo, porque são elas que permitem a disputa de igual para igual. O árbitro existe para impedir a violação das regras. Ampliar sua capacidade de seguir os lances e apitar sem erros é preservar a essência mesma do jogo. Vitória injusta – por roubo ou erro – é que não tem graça.

– Novo Layout

Gostaria que opinassem: o que acharam do novo layout? Embora a mudança tenha sido forçosa, espero facilitar a leitura dos blogonautas que aqui visitam!

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– Há 10 anos…

Há 10 anos (17 de março de 1999), tive a grata oportunidade de iniciar minhas atividades na carreira docente. Foi o primeiro dia de trabalho na Uninove (Centro Universitário Nove de Julho, campus da Vila Maria). Para um mestrando de 22 anos, uma experiência ímpar. Entretanto, sabia das dificuldades em ganhar a confiança da sala de aula que assumira, já que era mais jovem do que muitos alunos. E, graças a Deus, descobria ali uma das minhas vocações.

Também devo agradecer à professora dra. Raquel Pereira, que confiou em um inexperiente novo professor e o ajudou na carreira de sucesso.

É muito bom ser professor. Apesar dos pesares, a realização pessoal e a satisfação de poder ajudar aos discentes a adquirir mais conhecimento é fantástica!

– Meu Novo Endereço

Amigos, devido a migração dos Blogs do Provedor Terra, o “Blog do Professor Rafael Porcari” passa a ter como endereço: ProfessorRafaelPorcari.blog.terra.com.br , ao invés do anterior.

Para post antigos, visite: rafaelporcari.blog.terra.com.br

Abraços,

Rafael Porcari