Acredite: o que você vai ler faz parte das comemorações do Dia Internacional da Mulher, promovido pelo MST!
Há dias, a Aracruz Celulose tomou medidas drásticas de redução de gastos para reduzir o impacto da crise mundial. Mas, talvez a crise econômica que assola o mundo corporativo seja apenas um “detalhe” perto do grande vilão da empresa: o Movimento dos Sem-Terra (MST).
Já não bastasse as constantes invasões em propriedades rurais onde a empresa planta eucalipto para a produção de celulose, o MST insiste em classificar tais terras como “improdutivas“.
Barrados pela Justiça, o MST provoca a empresa por uma via diferente: através do seu braço feminino, a Via Campesina. São mulheres que invadem terras a mando dos seus maridos, quando proibidos pela Justiça.
E a covardia é grande: jogaram querosene em 2 mil toneladas de celulose e atearam fogo, além de soltarem grande quantidade de cupins na plantação.
Apenas uma pergunta: Foram 450 “senhoras” nessa invasão; e quantas estão presas?
Protestar e reinvindicar direitos é uma coisa. O que eles fazem, além de baderna, é puro crime!
Veja a matéria completa em: http://www.estadao.com.br/noticias/geral,aracruz-via-campesina-danificou-celulose-no-es,335872,0.htm
Aracruz: Via Campesina danificou celulose no ES
por ANDRÉ MAGNABOSCO – Agencia Estado
SÃO PAULO – A invasão de militantes do movimento Via Campesina no Portocel, no Espírito Santo, resultou em danos a cerca de 2 mil toneladas de celulose, informou hoje a Aracruz. De acordo com a empresa, aproximadamente 450 mulheres ocuparam o local e utilizaram, durante pouco mais de uma hora, tinta, querosene e cupins para danificar o material encontrado no terminal. Por questões de segurança, explica a Aracruz, a operação do porto foi suspensa e ficou paralisada por quase cinco horas.
A invasão ao local aconteceu por volta das 5 horas da manhã de hoje. “Nosso porto foi usado como instrumento para protesto contra o agronegócio e o sistema econômico. É uma agressão que não tem justificativa, que busca atingir as exportações do País, justamente num setor em que o Brasil é altamente competitivo. A empresa espera que fatos como este não permaneçam impunes”, destacou o diretor superintendente do Portocel, Gilberto Marques, em comunicado.
O Portocel, terminal privativo que tem como sócios Aracruz e Cenibra, tem capacidade para embarcar anualmente 4,5 milhões de toneladas de celulose. No momento da invasão, o local operava a plena capacidade, com três navios atracados, uma composição ferroviária, uma barcaça de madeira e cerca de 40 caminhões de celulose, informa a Aracruz. Além das produções de Aracruz e Cenibra, o local também é utilizado na exportação de celulose da Suzano Papel e Celulose e da Veracel (BA), uma joint venture entre a Aracruz e a sueco-finlandesa Stora Enso.
O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) informou que cerca de 2 mil mulheres da Via Campesina ocuparam terras da Votorantim Celulose e Papel (VCP) no Rio Grande do Sul e o Portocel, terminal portuário localizado no Espírito Santo e controlado pela Aracruz. O movimento, ainda segundo o MST, faz parte das atividades da Via Campesina relacionadas ao 8 de março, o Dia da Mulher.
