O Mundo quer combustíveis do Brasil. Bio ou não!

Ora essa. Há tempos, a indústria da cana-de-açúcar  não  fala de outra coisa a não ser do álcool brasileiro abastecendo os carros americanos. Agora, Barack Obama quer nosso álcool e também nossa gasolina. E viva o pré-sal!

Extraído de: http://www.sincopetro.org.br/conteudo.asp?xcont=2793

 

Obama quer petróleo brasileiro, diz ”El País”


Fonte: O Estado de São Paulo
Segundo jornal, EUA tentam reduzir dependência do petróleo venezuelano

Fonte: O Estado de São Paulo por Gerusa Marques e Nicola Pamplona

O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, afirmou ontem que o Brasil tem interesse em ampliar as exportações de petróleo para os Estados Unidos e admitiu que o tema pode ser tratado na viagem que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva inicia esta semana àquele país.

Com a perspectiva de descobertas gigantes no pré-sal, o Brasil atraiu o interesse de grandes consumidores do combustível, como a China, que acena com financiamento à Petrobrás em troca de garantia de fornecimento de petróleo.

O tema vem provocando especulações na imprensa internacional. Ontem, o jornal espanhol El País publicou reportagem afirmando que já há conversas informais sobre um acordo comercial bilateral que aumente o fluxo de petróleo entre Brasil e EUA. Segundo o texto, o interesse pela compra de petróleo brasileiro já foi anunciado pela administração Barack Obama que, assim, reduziria sua dependência da Venezuela, de Hugo Chávez.

Petrobrás e Itamaraty dizem desconhecer tratativas sobre o tema, mas Lobão diz que há um interesse mútuo que poderia se transformar em acordo comercial. “O mundo inteiro quer comprar nosso petróleo. Há uma fila para comprar nosso petróleo”, disse o ministro, explicando que o Brasil tem excesso de petróleo pesado e os países precisam fazer “um mix” dos óleos pesados e leves. Ele lembra que, com a exploração da camada do pré-sal, o Brasil também terá elevada produção de óleo leve.

“Eventualmente, pode ocorrer uma negociação na viagem (de Lula aos EUA), comentou Lobão. A agenda, porém, não prevê o fechamento de nenhum acordo durante o primeiro encontro entre Lula e Obama. No mês passado, a Petrobrás firmou um acordo de cooperação com empresas chinesas, segundo o qual garantiu um financiamento de US$ 10 bilhões em troca do fornecimento de petróleo. Os detalhes sobre volume ou preços de exportação do óleo brasileiro ainda não foram definidos.

Lobão disse que um eventual acordo com os Estados Unidos não deve provocar atritos com Hugo Chávez. “Ele é quem mais vende petróleo. Vende 2 milhões de barris por dia, mais do que consumimos no Brasil”, afirmou. “O Chávez é amigo do Brasil”, contemporizou, dizendo que os EUA não deixarão de comprar da Venezuela.

A Petrobrás exportou, em 2008, a média de 439 mil barris de petróleo por dia, e a tendência é que o número cresça à medida que novos campos entrem em operação. Segundo os planos da empresa, o pré-sal estará produzindo, em 2020, 1,8 milhão de barris, o equivalente a todo o consumo atual do País.

Para o consultor político Thiago de Aragão, da Arko Advice, porém, as possibilidades de um acordo com os EUA no curto prazo para venda de petróleo são remotas. Ele acredita que a agenda americana com o Brasil está hoje mais voltada para o etanol. O tema, no entanto, foi retirado da pauta do encontro presidencial, informou Lobão. “O Palácio achou melhor deixar o tema para outro momento”, disse o ministro, sem dar mais detalhes. “O que não impede Lula de falar sobre o assunto”, acrescentou.

NÚMEROS

US% 10 bi é quanto a Petrobrás vai obter em financiamento do governo chinës em troca de fornecimento de petróleo

439 mil barris de petróleo por dia foi quanto o Brasil exportou no ano passado

2 milhões de barris de petróleo por dia é quanto a Venezuela exporta

1,8 milhão de barris de petróleo por dia será quanto o País vai produzir em 2020 no pré-sal, o equivalente a todo o consumo atual do País

Trabalhos da Última Segunda e Terça

Pessoal, abaixo alguns comentários das últimas atividades;

2o. semestre – Trabalhamos com os alunos sobre Privatização e Estatização, e através de um estudo de caso sobre a decadência da Varig, confrontando a existência de empresas aéreas estatais de grande porte (Air france, Alitalia), levamos ao debate um possível socorro público à empresa aérea brasileira.

Dos 30 trabalhos entregues, apenas 5 defenderam tal aporte, alegando ser de importância estratégica a existência de uma grande empresa de capital nacional ligando o país ao exterior; 3 alunos ficaram literalmente “em cima do muro” e 25 foram contra; estes, justificaram que há outras prioridades. Em especial, um aluno foi extremamente feliz ao escrever que “não se pode fazer caridade com o dinheiro público a quem foi incompetente como administrador“.

7o. semestre – Utilizando de um estudo de caso sobre executivos especialistas em salvar empresas à beira da falência, tratamos sobre a habilidade de utilizar seus conhecimentos para o desafio. E os alunos, em sua grande parte, se identificaram com uma das características deste tipo de administrador: a combatividade, seguida pelo desejo do desafio. Aliás, para eles, o desafio é um fator motivante, pois anima o administrador, segundo o relato de um aluno, “a testar os seus limites‘. Os que disseram que o desafio é um fator desmotivador, justificaram a não necessidade de buscá-los, e conforme outro relato de aluno, “muitos procuram em desafios problemas que nunca foram levantados e desnecessários para a ocasião“.

8o. semestre- Quanto ao processo do Empreendimento, boas respostas quanto à dificuldade das etapas. Em destaque, os alunos elegeram como etapa mais difícil a obtenção de recursos financeiros para a  montagem do negócio. Claro, não é apenas uma observação acadêmica, mas sim a vivência e a realidade de muitos. Complementando a resposta, muitos falaram da sobrevivência das empresas e suas carestias. Já quanto à “qualidades do empreendedor”, os alunos se identificaram, na maioria, com o quesito “boa comunicação”, seguido por “competência”. Felizmente, tal identificação pode ser fruto da própria característica dos alunos da sala, o que é um orgulho para todos!

A Aracruz Celulose e os Cupins da Via Campesina

Acredite: o que você vai ler faz parte das comemorações do Dia Internacional da Mulher, promovido pelo MST!

Há dias, a Aracruz Celulose tomou medidas drásticas de redução de gastos para reduzir o impacto da crise mundial. Mas, talvez a crise econômica que assola o mundo corporativo seja apenas um “detalhe” perto do grande vilão da empresa: o Movimento dos Sem-Terra (MST).

Já não bastasse as constantes invasões em propriedades rurais onde a empresa planta eucalipto para a produção de celulose, o MST insiste em classificar tais terras como “improdutivas“.

Barrados pela Justiça, o MST provoca a empresa por uma via diferente: através do seu braço feminino, a Via Campesina. São mulheres que invadem terras a mando dos seus maridos, quando proibidos pela Justiça.

E a covardia é grande: jogaram querosene em 2 mil toneladas de celulose e atearam fogo, além de soltarem grande quantidade de cupins na plantação.

 

Apenas uma pergunta: Foram 450 “senhoras” nessa invasão; e quantas estão presas?

Protestar e reinvindicar direitos é uma coisa. O que eles fazem, além de baderna, é puro crime!

Veja a matéria completa em: http://www.estadao.com.br/noticias/geral,aracruz-via-campesina-danificou-celulose-no-es,335872,0.htm

 

Aracruz: Via Campesina danificou celulose no ES

por ANDRÉ MAGNABOSCO – Agencia Estado

SÃO PAULO – A invasão de militantes do movimento Via Campesina no Portocel, no Espírito Santo, resultou em danos a cerca de 2 mil toneladas de celulose, informou hoje a Aracruz. De acordo com a empresa, aproximadamente 450 mulheres ocuparam o local e utilizaram, durante pouco mais de uma hora, tinta, querosene e cupins para danificar o material encontrado no terminal. Por questões de segurança, explica a Aracruz, a operação do porto foi suspensa e ficou paralisada por quase cinco horas.

A invasão ao local aconteceu por volta das 5 horas da manhã de hoje. “Nosso porto foi usado como instrumento para protesto contra o agronegócio e o sistema econômico. É uma agressão que não tem justificativa, que busca atingir as exportações do País, justamente num setor em que o Brasil é altamente competitivo. A empresa espera que fatos como este não permaneçam impunes”, destacou o diretor superintendente do Portocel, Gilberto Marques, em comunicado.

O Portocel, terminal privativo que tem como sócios Aracruz e Cenibra, tem capacidade para embarcar anualmente 4,5 milhões de toneladas de celulose. No momento da invasão, o local operava a plena capacidade, com três navios atracados, uma composição ferroviária, uma barcaça de madeira e cerca de 40 caminhões de celulose, informa a Aracruz. Além das produções de Aracruz e Cenibra, o local também é utilizado na exportação de celulose da Suzano Papel e Celulose e da Veracel (BA), uma joint venture entre a Aracruz e a sueco-finlandesa Stora Enso.

O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) informou que cerca de 2 mil mulheres da Via Campesina ocuparam terras da Votorantim Celulose e Papel (VCP) no Rio Grande do Sul e o Portocel, terminal portuário localizado no Espírito Santo e controlado pela Aracruz. O movimento, ainda segundo o MST, faz parte das atividades da Via Campesina relacionadas ao 8 de março, o Dia da Mulher. 

Não vale a pena ouvir de novo

Fazendo uma paródia do título dado ao programa de repetição de novelas da Globo, haja paciência para aguentar o chororô de certos treineiros!

Não cansou ver, a cada resultado não favorável a alguns times, seus treinadores reclamarem da arbitragem? Quando vão admitir que o adversário foi melhor, ou que seu time foi infeliz, e não desviar o foco de seus erros nas costas dos homens de preto?

Chega a ser covarde a atitude de alguns polêmicos no nosso futebol. À comunidade de árbitros que se dedica à atividade, e também condena tais excessos, apenas uma nota da Revista Placar:

Extraído de: http://www.abril.com.br/noticias/esportes/futebol/palmeiras/dia-ronaldo-luxemburgo-culpa-arbitro-coronel-marinho-303969.shtml

 

No dia de Ronaldo, Luxemburgo culpa árbitro e Coronel Marinho

Assim que o clássico deste domingo em Presidente Prudente terminou, uma multidão se aglomerou para ouvir as palavras de Ronaldo minutos após o corintiano ter marcado o gol que selou o empate por 1 a 1 com o Palmeiras. Do outro lado do campo, Wanderley Luxemburgo corria com o dedo em riste em direção a que considerou ser o protagonista do duelo: Cleber Wellington Abade.

O comandante alviverde responsabilizou o árbitro por não ter vencido o Derby – o jogo estava 1 a 0 a favor de sua equipe até os 47 minutos do segundo tempo – e disse tudo isto com veemência para o apitador, esbravejando-se também contra o presidente da Comissão de Arbitragem da Federação Paulista de Futebol, Coronel Marcos Marinho, com quem trava discussões públicas desde o Estadual do ano passado.

“Falei para o Abade: ‘você não vai para casa com a consciência tranqüila’. O Coronel Marinho afastou o Anselmo porque dava aula no meu instituto, mas o bandeira de hoje foi testemunha contra mim no caso da paquera com o Cintra. Você fica na dúvida”, reclamou Luxemburgo.

A raiva do treinador é um acúmulo de duas de suas últimas polêmicas. No Paulistão de 2006, com a intenção declarada de desviar o foco de uma derrota por 3 a 1 para o São Paulo, Luxemburgo, então no Santos, afirmou que o árbitro Rodrigo Cintra o “paquerou” durante o jogo. Segundo ele, o assistente Carlos Augusto Nogueira Júnior, que auxiliou Abade neste domingo, foi testemunha de Cintra no processo movido contra o técnico.

Dois anos depois, o comandante palmeirense lançou o Instituto Wanderley Luxemburgo e anunciou Anselmo da Costa, filiado à FPF, como professor de arbitragem. Marinho afastou Anselmo por não achar ético que ele apitasse em um campeonato que Luxemburgo trabalhasse. E o treinador reclama disso até hoje.

“Agora quero ver quem me persegue dizer que o Marinho errou hoje ao escalar este bandeira. Acho uma grande bobagem ter afastado o Anselmo, mas o critério tem que ser seguido. O Marinho tem que ter a responsabilidade de dar uma resposta sobre isso e ter um discernimento sobre o que o Abade fez no jogo”, cobrou Luxemburgo.

Na visão do técnico, o maior erro de Carlos Augusto Nogueira Junior foi uma falta que não foi dada em cima de Armero e um inexistente toque de mão de Marcão. Tudo, segundo Luxa, corroborado por Abade. “A tendência era ele marcar falta perto do gol. Até parece que estava torcendo para o Ronaldo fazer o gol”, ironizou.

“O Abade me falou que vai carregar na súmula, mas não sei por quê. Fui veemente contra ele sim, pela falta que ele não deu no Armero, pela pressão que colocou nos meus jogadores. Ele amarelou minha defesa inteira e falou que ia pôr todo mundo para fora”, revelou o treinador, ainda esboçando irritação nos vestiários do Prudentão. “Ele foi tendencioso e prejudicou a minha equipe. Tenho certeza que ele vai embora com a consciência pesada”, reforçou.

Para Marinho, Luxemburgo só reclama quando não ganha: Pouco depois de Luxemburgo ter vociferado mais uma vez contra seu trabalho, Coronel Marinho deixava o Prudentão com a mesma defesa das polêmicas de 2008: o técnico do Verdão só o ataca quando não vence.

“O Luxemburgo gosta de desviar um pouco a coisa. Porque ele não falou disso antes?”, indagou à Rádio Globo, lembrando que a escala de arbitragem é divulgada com antecedência. “Não vi nada de tão extraordinário ou polêmico para justificar esta reclamação. Mas este é o jeito que o Luxemburgo usa para justificar empates ou derrotas do seu time”, completou.

Demonstrando tranquilidade, o chefe da arbitragem paulista aprovou a atuação de Abade. “Ele merece nota sete ou oito. Teve alguns errinhos, mas todos normais em um clássico”, avaliou.

 

Acho que a maioria dos árbitros comunga do mesmo pensamento: está se tornando cansativo tais matérias. Toda a rodada é a mesma coisa…

A Crise passa longe da Petrobrás

Você acha que todo mundo está em crise? A Petrobras lucrou “apenas” 33,915 bilhões de reais, e reluta em acompanhar o mercado internacional e baixar o preço dos combustíveis.

Extraído de: http://portalexame.abril.uol.com.br/financas/lucro-petrobras-cai-32-trimestre-bate-recorde-acumulado-2008-426012.html

Lucro da Petrobras cai 32% no trimestre, mas bate recorde no acumulado de 2008

Ganhos líquidos, no ano passado, somaram 33,915 bilhões de reais, 58% maior que o de 2007

O que os analistas esperavam aconteceu:a Petrobras viu seu lucro cair no quarto trimestre, em relação ao terceiro, devido ao recuo dos preços internacionais do petróleo. Entre outubro e dezembro, a estatal obteve ganho líquido consolidado de 7,355 bilhões de reais. A cifra é 32% inferior à do terceiro trimestre, mas foi 46% superior à dos últimos três meses de 2007. Na média de cinco corretoras consultadas por EXAME, esperava-se um recuo de 36% sobre o terceiro trimestre. Além disso, a companhia fechou 2008 com um lucro recorde de 33,915 bilhões de reais – 58% maior que o do ano retrasado. Mesmo quando se consideram as novas regras para a contabilização de variações cambiais, o lucro acumulado é de 32,988 bilhões – 53% maior.

No relatório da administração enviado junto com as demonstrações financeiras, o presidente da companhia, José Sérgio Gabrielli, destacou que a segunda metade do ano foi marcada pela forte queda do preço do petróleo, que passou de 147 dólares por barril para 37 dólares em dezembro. Os analistas esperavam que isso pressionasse a receita líquida no quarto trimestre, o que, de fato, aconteceu. No período, a Petrobras faturou 63,262 bilhões de reais, ante 67,460 bilhões no terceiro trimestre. Em relação ao último quartil de 2007, porém, houve incremento de 39%.

No acumulado de 2008, a receita líquida consolidada foi de 232,183 bilhões de reais, pelo critério antigo de contabilidade, uma alta de 36% sobre 2007. Pela nova regra, a receita ficou em 215,118 bilhões.

O ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) também preocupava os analistas. No terceiro trimestre, o forte aumento dos custos de produção, aliado à queda do petróleo, reduziram a geração de caixa e levaram os papéis da empresa a caírem na Bovespa. Neste trimestre, o ebitda continuou em queda e somou 9,577 bilhões de reais. O valor é 39% inferior ao do terceiro trimestre e 20% ao do quarto trimestre. No acumulado de 2008, porém, o ebitda foi de 57,213 bilhões de reais (critério tradicional de contabilidade), 14% maior que o de 2007.

Investimentos e produção

O relatório assinado por Gabrielli destaca ainda os investimentos recordes realizados pela companhia no ano passado. Os 53,349 bilhões de reais investidos foram 18% maiores que o montante de 2007. Segundo a companhia, isso permitiu o aumento da produção de petróleo e gás natural para 2,4 milhões de barris por dia, um incremento de 4,3%. “Esse recorde de investimento retrata a extensa base de oportunidades do portfólio administrado atualmente e o grande potencial de crescimento que o mercado brasileiro oferece à companhia”, afirma o relatório.

Somente no quarto trimestre, a produção da Petrobras foi de 2,428 milhões de barris diários, volume 6% maior que o do mesmo período de 2007. Em relação ao terceiro trimestre, contudo, houve uma queda de 0,4%. Os analistas temiam que a forte freada da economia, devido à crise mundial, derrubasse a demanda, afetando sobretudo a área de produção e exploração.

A Bhrama faz o Guerreiro voltar

 

E que tal a campanha da Ambev com o Ronaldo Nazário? Muita publicidade, com os dizeres “Bem Vindo, Guerreiro”. Detalhe: as imagens do comercial não mostram o jogador com seu porte atual, mas imagens de antes da Copa de 2006, ou seja, são de 3 anos atrás!

Veja a campanha abaixo: (extraído do Blog de Daniel Hessel, que muito o criticou pela boate Pop’s drink)

 

A volta do guerreiro

Por Daniel Hessel

Essa é para quem achando que eu estou perseguindo o Ronaldo e o Corinthians (posts A anos luz do Pop’s Drinks e Patrocínio Day Use).

Aqui está a campanha que a Brahma que estréia hoje no Jornal Nacional em homenagem ao craque .

O nome do filme é a Bem-vindo, Guerreiro.

Para o vídeo, clique aqui