Nossa Marina a Qualquer Momento…

Como é duro esperar! A qualquer momento nossa filha nascerá! Como ela já disse pro papai que não vai esperar para nascer na sexta-feira, todos estamos atentos! Ela tem reclamado muito que já é grandona e tá apertadinho na barriga da mamãe. Também está invocadinha com a cegonha. Ontem mesmo ela me disse que ela quer conversar com a cegonha, e a cegonha abre o bico para falar, e acaba quase que derrubando-a.

Pode nascer, filhinha. Papai e Mamãe estão prontos para te acolher com muito carinho.

Um Empreendedor de 9 anos

O jovem super-dotado de apenas 9 anos é um caso clássico de empreendedorismo precoce. O que ele faz? Aplicativos para o iPod!

 

Extraído de: http://www.terra.com.br/istoedinheiro/edicoes/593/artigo125922-1.htm

 

O mais jovem empreendedor

Com apenas nove anos de idade, o malaio Lim Ding Wen criou aplicativo para iPhone. Só falta lucrar com isso.

 

EM VEZ DE DESENHAR com uma folha de papel e lápis de cor, como a maioria dos garotos, o malaio Lim Ding Wen, de nove anos, usa ferramenta bem diferente: seu iPhone. Foi assim que ele se tornou celebridade com a criação do programa Doodle Kids, que permite aos usuários pintar com os dedos imagens na tela touch screen do aparelho. Para limpar, basta chacoalhar o telefone. O aplicativo foi baixado mais de quatro mil vezes na loja virtual iTunes, da Apple, em menos de duas semanas. Até agora, o garoto não recebeu um único tostão pela invenção. A Apple nada cobra dos usuários pelo download – e também nada paga para o jovem malaio. Não é a primeira vez que o pequeno gênio desenvolve programas. Filho do diretor de tecnologia de uma empresa de Cingapura, ele cria aplicativos em seis linguagens diferentes, entre elas ActionScript e JavaScritpt. Para o Doodle Kids, Lim diz ter encontrado inspiração nas duas irmãs, de três e cinco anos. “Elas que gostam de desenhar e criei o programa em poucos dias”, disse o garoto ao jornal Electric New Paper, de Cingapura.

O gosto por computadores começou cedo. Aos dois anos de idade, o malaio já usava o computador e, aos sete, começou a mexer com programação. De lá para cá, foram mais de 20 projetos de aplicativos. Atualmente, ele trabalha na criação de um jogo de ficção científica para o iPhone, chamado Invader Wars. Ele também tem a pretensão de fazer parte do clube de robótica de sua escola. O garoto não passa o dia colado no computador, como se poderia pensar diante da impressionante sucessão de invenções. Segundo o pai do garoto, Lim Thye Chean, Lim tem permissão para brincar no micro por apenas duas horas ao dia. Com uma condição: antes precisa acabar todo o dever de casa. “Ele é um garoto acima da média, que gosta de programar e tem interesse especial por Apple e Macs”, comentou com modéstia o pai do menino. Não é difícil imaginar que o menino será um dos profissionais mais cobiçados da área de informática daqui a alguns anos.

Treinadores de Futebol: agora pode?

Leio que nesta última reunião realizada pelos membros da IFAB, foi decidido que os treinadores de futebol ou qualquer integrante da Comissão Técnica poderão permanecer em pé na Área Técnica, não havendo necesssidade de retornar ao banco de reservas.

É claro que alguém poderia comentar: mas já não é assim?

Não. Nunca foi… mas aí há o que podemos chamar de “usos e costumes“. No Brasil, se permitia que o treinador avançasse do banco até o limite da área técnica, desse instruções e permanecesse ali, desde que bem comportado. Na Europa, o costume era dar instruções e retornar ao banco.

Se correta estiver a matéria aqui abaixo, nada mudou para nós, além do respaldo da própria regra. Mas algo deve ser ressaltado: o texto diz que deverão permanecer COMPORTADAMENTE.

Se com a nossa tolerância já era difícil fazê-los assim permanecer, imagine com as inúmeras interpretações que vão inventar para o termo…

Por gentileza, se alguém tiver outro acréscimo desta mudança, post em “comentários” para acréscimo ou correção deste tema.

 

Extraído de: http://esportes.terra.com.br/interna/0,,OI3604901-EI1832,00-Apos+reuniao+Fifa+aborta+possibilidade+de+cartao+laranja.html

 

Após reunião, Fifa aborta possibilidade de cartão laranja

 

 O IFAB, comitê da Fifa especializado nas regras do futebol, anunciou na manhã deste sábado que não dará seguimento às discussões sobre um possível acréscimo do cartão laranja no futebol. A idéia seria expulsar um jogador de campo apenas por um período determinado, permitindo seu retorno posterior.

O comitê também confirmou que irá ampliar experiências que vêm sendo realizadas com árbitros assistentes em competições de base, passando a observá-las em uma liga profissional. A idéia é ter mais auxiliares para detectar lances próximas das duas áreas.

Com relação à presença dos treinadores ou qualquer outro membro da comissão dentro da área técnica, na beira do gramado, foi definido que será permitida a permanência, sem a necessidade de retornar ao banco de reservas, caso mantenham um bom comportamento.

Também ficou definido que, se duas equipes disputarão uma decisão por pênaltis e uma delas está com mais jogadores em campo que o adversário, será preciso excluir algum cobrador da série de penalidades.

A Fifa ainda desistiu da idéia de ampliar a duração do tempo de intervalo, bem como a proposta de ampliar o número de substituições deve ser discutida por outro comitê da entidade.

Em março de 2010, o IFAB volta a se reunir, em Zurique, na Suíça, para discutir novas propostas para mudança de regras.

O Salvador da TIM é o homem da gafe

A Tim Brasil, subsidiária da Telecom Italia, esté se reestruturando no Brasil. E para isso, trocou o seu presidente: o italiano Luca Luciani, que ficou famoso por uma gafe histórica, veiculada pelo You Tube.

Se tal bobeada fosse cometida por algum executivo brasileiro, acredite, sua carreira já estaria encerrada. Conheça um pouco mais sobre os erros e acertos do novo presidente da Tim Brasil e seu desafio:

Extraído de: http://portalexame.abril.uol.com.br/revista/exame/edicoes/0937/negocios/vitima-youtube-422142.html

 

Vítima do YouTube

Luca Luciani tornou-se uma celebridade involuntária da internet ao fazer confusão com a história das guerras napoleônicas – agora, quer ficar famoso por recolocar a TIM nos trilhos no Brasil

Por Carolina Meyer

Quem procura na internet pelo executivo italiano Luca Luciani, o novo presidente da subsidiária brasileira da operadora de telefonia TIM, logo se depara com uma inusitadamente popular referência a seu nome – algo que pouco tem a ver com sua meteórica carreira na Telecom Itália, controladora da TIM. Trata-se de um vídeo exibido pelo YouTube gravado durante uma conferência da matriz italiana no início do ano passado. Nele, Luciani comete uma senhora gafe. Está diante de uma plateia de executivos a quem pretende motivar com um discurso de guerra e superação. Seu modelo é Napoleão Bonaparte. Seu exemplo, a Batalha de Waterloo, na Bélgica de 1815. Seu tropeço, a afirmação convicta de que as tropas napoleônicas saíram heroicamente vencedoras da luta. O vídeo foi visto mais de 200 000 vezes e teve grande repercussão na Itália. Embora o tenha tornado uma espécie de celebridade involuntária da internet, o episódio não faz jus ao currículo de Luciani. Ele entrou para a Telecom Itália há dez anos, como chefe da controladoria do grupo, e em 2002 tornou-se o mais jovem diretor financeiro da história da TIM Itália, com apenas 34 anos de idade. Agora, aos 41 anos, o italiano Luciani encontra-se diante de seu mais duro desafio: recuperar a operação brasileira da TIM, empresa que fatura 17,2 bilhões de reais e tem mais de 36 milhões de clientes – mas que vem perdendo participação de mercado e rentabilidade no último ano. “Luca Luciani é um dos executivos mais prestigiados da Telecom Itália”, afirma Robin Bienenstock, analista especializada em telecomunicações da gestora de recursos Sanford Bernstein, em Londres. “O fato de ele ter sido enviado ao Brasil revela o grau de importância que a operação local adquiriu para a matriz.” Procurado por EXAME, Luciani não deu entrevista por estar em período de silêncio imposto pela Comissão de Valores Mobiliários.

Em sua segunda passagem pelo Brasil (a primeira foi em 2004, quando ele supervisionava as operações internacionais da Telecom Itália), Luciani chega com uma missão – e um desejo pessoal. A missão é fazer da TIM a companhia mais rentável do setor até 2011. O desejo é recuperar a vice-liderança de mercado, perdida para a Claro em setembro do ano passado. Não é pouca coisa. A TIM é a operadora de celular que mais tem perdido participação de mercado. Entre junho e dezembro de 2008, sua fatia caiu de 25,4% para 24,1%, segundo dados da Agência Nacional de Telecomunicações. Durante o mês de dezembro, o mais importante do ano em termos de vendas, a operadora italiana foi a que menos adicionou clientes à sua base entre as grandes operadoras: 352 000, ante mais de 1 milhão das concorrentes Claro e Vivo. De acordo com analistas ouvidos por EXAME, a TIM deverá encerrar 2008 com margem Ebitda em torno de 22% – aquém do esperado pelo mercado, de 25%, e longe dos 27,5% impostos pela matriz italiana para os próximos três anos. Diante desses resultados, as ações da TIM na bolsa passaram a ser negociadas com um desconto de aproximadamente 20% em relação às da Vivo. A compra da Intelig, se concretizada, deve trazer certo alento a Luciani. Isso porque, ao dispor de uma rede fixa, a TIM poderá economizar até 400 milhões de reais por ano, aumentando sua rentabilidade.

Não é a primeira vez que Luciani é destacado para resgatar uma operação de celular em dificuldades. Em 2006, como diretor responsável pela área de vendas da Telecom Itália, ele foi incumbido de impedir que a cambaleante operação móvel da companhia degringolasse em meio às disputas societárias que culminaram na entrada do grupo espanhol Telefónica no bloco de controle da empresa. Ao chegar à TIM Itália, Luciani encontrou uma empresa que, embora detivesse a liderança de mercado, com mais de 40% de participação, registrava queda de 10% ao ano em sua receita por usuário. Ele decidiu, então, apostar no público jovem como forma de catapultar o faturamento com serviços de maior valor, como a utilização da internet de alta velocidade. Além de um celular em parceria com a MTV, Luciani lançou o TIM Tribù, espécie de comunidade na qual os usuários ganham descontos em tarifas de ligações e envio de dados a outros membros do grupo. Em apenas dois anos, a TIM conquistou 3,5 milhões de novos assinantes e tornou-se líder europeia em serviços de dados para celulares, com receita estimada em 2,5 bilhões de euros por ano. Com isso, a queda na receita por usuário foi estancada e Luciani credenciou-se ao posto de diretor responsável pela operação móvel naquele país.

Mais do que uma simples troca de comando, a chegada de Luciani à TIM é o último passo de um amplo processo de reestruturação iniciado em agosto do ano passado, depois de a companhia ter acumulado um prejuízo de aproximadamente 100 milhões de reais. Por ordem da matriz, três executivos italianos foram despachados para ocupar as diretorias comercial, financeira e de recursos humanos. Ao todo, dos 12 executivos que deverão se reportar diretamente a Luciani, sete são italianos. As mudanças, no entanto, não se restringiram ao alto escalão da companhia. No departamento comercial, centro nevrálgico de qualquer operadora de celular, a estrutura baseada em regiões geográficas cedeu lugar a um sistema de segmentação por tipo de cliente: grandes companhias, pequenas e médias empresas e consumidores. Nesse processo, quatro dos sete diretores regionais da TIM foram demitidos. Com isso, a empresa espera ganhar mais agilidade na execução das estratégias definidas pelo departamento de marketing. “No sistema antigo, era preciso convencer o diretor regional de que o plano de vendas era adequado. Muitas vezes, esse embate durava semanas”, afirma um executivo do grupo.

Colocar a casa em ordem, no entanto, é apenas parte da missão de Luciani à frente da TIM. Caberá a ele a tarefa de administrar a queda-de-braço entre os controladores da companhia e a Comissão de Valores Mobiliários. No dia 23 de janeiro, a CVM emitiu um comunicado exigindo que os acionistas da Telco, holding que controla a Telecom Itália, realizem uma oferta pública de aquisição aos minoritários da TIM no Brasil – algo que pode custar até 1 bilhão de reais à matriz. A CVM considera que a entrada da Telefónica no bloco de controle da Telecom Itália representou uma mudança de controlador, o que implicaria a oferta aos minoritários. A TIM alega que não houve troca de controle. Mas é em relação ao futuro da TIM no país que as habilidades de Luciani passarão por seu principal teste. Segundo executivos próximos à Telecom Itália, são cada vez mais frequentes as conversas com a Telefónica acerca de uma possível fusão entre as duas operações no Brasil. Nesse sentido, Luciani teria sido encarregado pelos sócios italianos de valorizar ao máximo a subsidiária local, de modo que a Telecom Itália consiga embolsar mais do que os atuais 8 bilhões de euros estimados numa eventual operação desse tipo. Se conseguir cumprir tais incumbências, a passagem de Luciani pela TIM pode significar a vitória mais expressiva de sua carreira – ou, caso contrário, transformar-se em sua Waterloo particular.

Administrando o Tempo

Ufa! Apenas um singelo comentário: como somos reféns do tempo! Na correira do dia-a-dia, confesso que estou cada vez mais com dificuldades em administrar o tempo. Seja minha carreira como árbitro, onde tenho levantado cada vez mais cedo para cumprir minha jornada de treinos; seja na minha atividade comercial, já que a crise mundial está afetando a todos e temos que ser cada vez mais atentos neste momento de dificuldade; seja nas minhas atividades docentes, onde tenho a necessidade de prolongar meu tempo e ir dormir cada vez mais tarde. Escrever no blog tem sido uma raridade; descansar, então, um milagre!

O que nos motiva em tudo isso é o desafio de conciliar com qualidade tudo isso, de lutar pelos sonhos e fazer o que gosta. Esta é a grande injeção de ânimo. Ainda mais no advento da chegada da minha filha, torna-se importantíssimo abrir mão de algumas vaidades pessoais (que são pouquíssimas), além de otimizar algumas atividades para ajudar a mamãe nesses primeiros dias.

Independente de tudo isso, a paternidade se faz, hoje, primordial na minha vida. A família que junto com a Andréia constituo, deve ser alicerçada no trabalho, na honestidade e nos princípios cristãos. Fazê-la surgir assim, em dias tão conturbados, é a missão que nós temos. Aliás, missão de todos nós que tivemos e temos provilégio de uma boa educação e de formação familiar sólida: a de transmitir princípios de cidadania e bons valores morais às gerações futuras. É missão de todos nós!