Zagueiro que não entende de regra…

Não assisti o jogo, mas vi o lance e a entrevista do Fábio Luciano, jogador do Flamengo, após ser expulso num lance polêmico. Em um impedimento (portanto, tiro livre indireto para reiniciar o jogo), a zaga do Flamengo saiu jogando com a bola dentro da grande área, e o árbitro mandou voltar. Inicialmente, o narrador da Sportv alegou que a bola estava rolando na cobrança (também ele se equivocou). Após várias repetições, o flamenguista ficou reclamando e foi expulso por xingar o árbitro. Olha a barbaridade que ele justificou:

Não sei muito sobre regra, mas todo mundo sabe que a bola tem que sair da área só quando é falta. Era impedimento, não tem que sair da área. Pô, o juiz mandou repetir 5 vezes, aí eu falei um palavrão para ele que não gostou. E ainda me expulsou“.

(NOTA DO BLOG: é tudo tiro livre, zagueirão… poderia dormir sem essa!)

Agora, o jurídico do time da Gávea terá que se virar, pois esta ação desencadeou outras tantas:

Extraído de: http://esporte.ig.com.br/futebol/2009/02/23/presidente+do+fla+kleber+leite+esta+na+mira+do+tribunal+4280903.html

Vice de futebol do Fla, Kléber Leite está na mira do Tribunal

No intervalo da partida contra o Resende, vice de futebol do Fla invadiu gramado e disse que juiz estava “mal intencionado”

Gazeta Esportiva

Presidente do Flamengo defende Vasco e ataca Fluminense
Cuca vai se reunir com diretoria do Fla para resolver o futuro
RIO DE JANEIRO – Se não bastasse a humilhante derrota de 3 a 1 para o Resende, que custou a eliminação na Taça Guanabara, primeiro turno do Campeonato Carioca, o Flamengo ainda pode sofrer mais prejuízos por causa daquela partida.

Nesta segunda-feira, em entrevista à Rádio Brasil do Rio de Janeiro, André Luís Valentim, procurador do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJD-RJ), deixou bem claro que vai analisar as declarações feitas pelo vice-presidente de futebol do clube rubro-negro, Kléber Leite, no intervalo e após o confronto.

Na ocasião, Kléber Leite invadiu o gramado no intervalo do jogo para reclamar com o árbitro Felipe Gomes da Silva sobre o pênalti marcado a favor da equipe do interior e sobre as expulsões dos zagueiros Aírton e Fábio Luciano. Na ocasião o dirigente, em entrevistas à imprensa carioca, se referiu a Felipe com ofensas como “débil mental”.

“Fiquei sabendo que houve esse tipo de atitude do Kléber Leite e assim que o Tribunal for reaberto, na quarta-feira, a Procuradoria vai analisar o que aconteceu e ele pode ser punido caso tenha adotado uma conduta irregular. Já solicitamos a fita do jogo, pois nem sei o que ele estava fazendo no campo, pois provavelmente não tinha autorização para estar lá”, disse Valentim.

O procurador também aproveitou para criticar a postura do dirigente. “A conduta do dirigente é importante até mesmo para a conduta do atleta. O dirigente é como se fosse uma segurança para os jogadores, que ficam mais nervosos diante de um caso de desequilíbrio” lamentou Luís Valentim.

Além de Kléber Leite, os jogadores expulsos serão julgados, mas o caso mais preocupante é o de Fábio Luciano, que teria ofendido ao árbitro. Os dirigentes rubro-negros não se posicionaram sobre as declarações do procurador.

Copa do Brasil
Dentro de campo o elenco se reapresentou nesta segunda-feira e iniciou o trabalho visando ao jogo do dia 4 de março contra o Ivinhema, no Mato Grosso do Sul, pela estreia das duas equipes na Copa do Brasil. Para este compromisso o técnico Cuca vai contar com todos os jogadores do elenco, uma vez que as suspensões do Estadual não valem para a competição nacional. O Rubro-Negro vai lutar para repetir os feitos de 1990 e 2006, quando conquistou a Copa do Brasil. 

Rivais de braços dados na Crise

Para não quebrarem, a GM e a Chrysler podem, vejam só, unirem suas empresas numa nova montadora!

Extraído de: http://portalexame.abril.com.br/negocios/chrysler-afirma-fusao-gm-pode-ser-saida-crise-422918.html

Chrysler sinaliza que fusão com a GM pode ser saída para a crise

Montadora indica que estaria disposta a se unir com a rival, se o governo Obama determinasse

A fusão da GM e da Chrysler, respectivamente a primeira e a terceira maiores montadoras dos Estados Unidos, pode ser a solução para resgatar o setor automotivo do país. O sinal foi passado pela Chrysler à equipe nomeada pelo presidente Barack Obama para supervisionar o resgate das empresas. Para a Chrysler, essa seria a “melhor opção” para ambas.
“Sabíamos que poderíamos ser indagados sobre nossas discussões anteriores sobre alianças, então decidimos ser bastante pró-ativos e colocar tudo em nossa apresentação”, afirmou Stuart Schorr, porta-voz da Chrysler.
A sugestão da montadora sustenta-se na expectativa de que o governo possa obrigar um casamento entre as companhias, segundo Brian Johnson, analista da Barclays em Chicago. A união forçada é uma hipótese considerada também por outros analistas, segundo a agência de notícias Bloomberg. “Não consigo imaginar a GM fazendo isso sem ser forçada pelo governo, mas é uma possibilidade”, afirmou Kimberly Rodriguez, membro da consultoria Grant Thornton.
A má situação das montadoras americanas continua pressionando seus papéis. Nesta sexta-feira (20/2), as ações da GM operavam em queda de 23%, negociadas a 1,53 dólar por papel na Bolsa de Nova York.
Revisões
A equipe de Barack Obama começará a rever o pedido das montadoras americanas de novos recursos para sobreviver, apresentados nesta terça-feira (17/2). O montante alcança 21,6 bilhões de dólares. A análise vai incorporar também a sugestão da Chrysler de fusão com a concorrente. Em novembro, a GM abandonou as conversas alegando que iria se concentrar em sua própria recuperação.
Em conversa também com a Fiat sobre uma aliança, a Chrysler ressaltou que uma união com a maior montadora dos Estados Unidos criaria uma companhia melhor posicionada para competir com a Toyota e outras fabricantes não-americanas.
Schorr, o porta-voz da Chrysler, reforçou, porém, que as negociações com a própria GM não foram retomadas. “Estamos conversando exclusivamente com a Fiat”, disse. Do outro lado da história, o presidente da GM, Rick Wagoner, reafirmou que não a empresa não pretende se unir à rival.