Dr Dráuzio Varela e a frase polêmica

Muitas frases têm sido criadas na Internet, popularizadas, e os autores desconhecidos acabam atribuindo a outros sua autoria.

Alguns exemplos recentes foram as “supostas” brigas de Joelmir Betting no ar, as “frases patrióticas” do senador Cristóvão Buarque sobre um mapa do Brasil sem a Amazônia, entre outras.

Há alguns meses, uma frase de efeito do Dr Dráuzio Varella veio à tona. Em seu próprio sítio eletrônico ele já houvera desmentido boa parte das supostas afirmações, mas esta ficou sem confirmação ou não.

Pela sabedoria das palavras, mesmo não sabendo da verdadeira autoria, compartilho a boa reflexão:

 

“No mundo atual está se investindo cinco vezes mais em remédios para virilidade masculina e silicone para mulheres do que na cura do Mal de Alzheimer. Daqui a alguns anos, teremos velhas de seios grandes e velhos de pau duro, mas eles não se lembrarão para que servem.”

Quem não se assustou com a crise?

Enquanto que algumas empresas estão à beira da falência, um gigante não pára de crescer: o Wal-Mart. Qual a receita para crescer (do jeito que estão crescendo) em meio a crise?

 Extraído de: http://www.terra.com.br/istoedinheiro/edicoes/593/artigo125981-2.htm

 

O sol brilha mais para o Wal-Mart Supercenter

A maior varejista do mundo cresce sem parar no varejo dos EUA, enquanto todos encolhem. Uma pequena revolução interna explica por que só ela se dá bem

ADRIANA MATTOS

 

 No endereço eletrônico da rede Wal-Mart na internet (www.walmart.com) um número gigantesco, e que aumenta a cada segundo, aparece logo ao final da página principal, em letras azuis garrafais. Na manhã da última quinta-feira 12, ele ultrapassava os US$ 33 bilhões. Ao lado, a explicação: o valor corresponde ao montante que as famílias americanas têm economizado desde o dia 1º de janeiro de 2009, cada vez que vão a uma das quatro mil lojas da rede nos EUA, em vez de comprarem num concorrente. A conta ganhou destaque maior na página da rede no final de 2008, quando a crise financeira global só piorava, ceifando empregos e quebrando empresas. Ao fazer barulho desse jeito, a maior rede varejista do mundo reforça a série de ações que têm sido tomadas desde setembro, com o intuito de se descolar do resto do mercado. O Wal-Mart quer ter o melhor desempenho do varejo americano durante a crise global. Ele tem se mexido neuroticamente nesse sentido e os resultados já apareceram. Desde setembro, a expansão mensal das vendas está nos 2% cravados, em média. No resto dos EUA, ela cai 1,2% ao mês. Grande parte das medidas tomadas para manter esse desempenho envolve diretamente o chão de loja.

Há de tudo um pouco. Desde dezembro, a rede vende a linha iPhone em seus pontos-de-venda – e US$ 2 mais barato do que na fabricante Apple. Isso era esperado há dois anos, mas o martelo foi batido só em novembro. Foi no mesmo período que a rede remodelou a sua estratégia de preços na venda de roupas e eletroeletrônicos. Na área de televisores, por exemplo, o Wal-Mart concluiu o redesenho do espaço há três meses, com uma ampliação dos modelos de produtos à venda e a criação de formas de tornar mais fácil a compra. Até as cores das paredes das lojas passaram a receber uma atenção especial de alguns meses para cá. Se antes o cinza e o azul eram os tons predominantes, agora ambos precisam dividir espaço com cores mais quentes, como o verde e o mostarda – algo que pode até fazer bem ao abalado humor local. Longe dos olhos dos consumidores, uma força-tarefa da rede, formada pelos departamentos de compra, voltou a sentar na mesa de negociação com alguns fornecedores. Parcerias foram retomadas em outro patamar, com o intuito de se aproximar ainda mais do cliente e conseguir preços mais baixos. Um bom exemplo disso aconteceu no segmento de vestuário e acessórios. Não é de hoje que a cadeia precisa rebolar para enfrentar redes como JC Penney, Target e Kohl’s, batizadas de cadeias “cheap chic”, pois vendem moda barata para classe de renda mais baixa. Ela percebeu que não adianta bater de frente com as rivais. No último trimestre de 2008, começou a reduzir o número de itens com giro baixo e ampliou a de outros como os jeans L.e.i, que são um sucesso e custam US$ 20, segundo informou a Business Week.

A boa saúde da empresa tornase mais surpreendente diante de dois fatos. Um: seu maior mercado, os EUA, está mergulhado na pior crise dos últimos 80 anos. Dois: a agilidade demonstrada pela empresa contrasta com seu tamanho paquidérmico, do qual se espera reação lenta diante de adversidades. No Wal-Mart ocorreu justamente o contrário. Ao jogar as fichas nos seus produtos mais populares, ela segue o caminho fácil e seguro de dar aquilo que o cliente quer. “Há uma percepção de que certas lojas vendem aquilo que segue a tendência, a moda, e por isso elas são mais caras. Nem sempre isso é verdade, mas é o que fica para o consumidor nessas horas”, disse para a imprensa local Wendy Liebmann, presidente da consultoria WSL Strategic Retail. É exatamente isso que faz o Wal-Mart ser o que é. A imagem de rede que vende barato é o pilar único do grupo – e isso sustentou um dos slogans mais antigos da história do varejo. Esse é também o mote do novo slogan, com um adendo: a qualidade de vida. Há um ano, a rede retirou o “Always Low Prices” e veio com o “Save Money. Live Better”. Traduzindo: você pode viver melhor gastando menos – exatamente a linha de pensamento que está martelando na cabeça dos americanos hoje. O Brasil pode ter participação nisso. Produtos vendidos pela rede no Brasil estão sendo embarcados em volumes maiores para as lojas americanas, apurou a DINHEIRO. O café brasileiro (até 30% mais barato que o africano) assim como móveis e roupas de banho e cama passaram a ter demanda crescente nas lojas americanas por causa do preço atraente. Não é só isso. O modelo de lojas mais simples, com cores alegres e estilo clean, presentes em unidades novas da rede em países emergentes como o Brasil (com o modelo supercenter e no atacarejo, com a Maxxi), tem sido adaptado para as unidades reformadas nos últimos meses lá fora, segundo analistas no País. Para esses especialistas, o programa de revitalização das lojas antigas, e de emagrecimento do portfólio à venda, ganhou velocidade após a crise – algo que a empresa admite. “É claro que é importante que tenhamos martelos e fitas métricas”, diz John Fleming, diretor de marketing do grupo, “Mas não 28 tipos de fitas métricas”, afirmou ele à Business Week.

 

Para alguns analistas, essa pequena revolução no modo como a rede trabalha terá de ser ampliada pelo novo presidente da cadeia, Mike Duke, caso a situação nos EUA piore. Duke substituiu neste mês o lendário Lee Scott, após nove anos no cargo. Até agora, ele não disse nada do que planeja fazer daqui para frente, mas há riscos de que novas medidas passem pela demissão de empregados. Cerca de 800 pessoas foram dispensadas pela cadeia na semana passada. É pouco perto dos dois milhões de funcionários, e poderia ter sido mais se ela não tivesse se mexido. “Se não fosse a agilidade da empresa, tomando medidas importantes para ampliação de suas vendas, eles não estariam nessa situação mais tranquila hoje”, diz Alberto Serrentino, sócio da GS&MD. Enquanto o Wal-Mart vendeu 2,1% a mais nos EUA, em janeiro, a Target registrou queda de 3,3%, a JC Penney, 16,4% e a Macy´s, a maior de loja de departamentos americana, encolheu 4,5%. Com mais de US$ 379 bilhões de vendas mensais (se fosse um país, a rede seria mais rica do que a Arábia Saudita e a Suíça), a varejista adota há tempos essa postura pró-ativa quando o cinto aperta. Durante a recessão de 1991, o fundador da cadeia, Sam Walton, cunhou uma frase célebre, sacada sempre em períodos como o atual: “Perguntaram- me o que eu achava da recessão. Pensei a respeito e decidi que não participaria dela.” É o espírito que a rede tenta manter num momento em que esse direito de escolha parece estar bem distante das mãos da maioria dos americanos.

As 10 Barrigas do Futebol Brasileiro

Reproduzo a engraçadíssima matéria da Revista Época, em seu site, extraído do Blog “Elite BR”, referente as 10 barrigas mais importantes do futebol brasileiro:

Extraído de: http://elitebrfutebol.blogspot.com/2009/02/as-10-barigas-do-futebol-brasileiro.html

AS 10 BARRIGAS DO FUTEBOL BRASILEIRO


A Revista Época, inspirada na matéria publicada pelo jornal britânico The Times, fez uma lista das 10 barrigas do futebol brasileiro. Segue abaixo a lista feita por eles: (por ordem de importância)

10 ) MUÑOZ | 10 +

Conhecido no Brasil por sua passagem pelo Palmeiras entre 2004 e 2006, o atacante colombiano Muñoz mostrava velocidade em campo, apesar de sempre lutar contra o sobrepeso. Depois de passar pelo Paulista, de Jundiaí, ficou alguns meses novamente no Parque Antártica e ainda jogou no Goiás e Coritiba antes de regressar para o Atlético Nacional, de Medellín, onde jogou nos primeiros anos de carreira. Está com 31 anos.

9) JUCA BALEIA | 10 +

Quem acompanha futebol de perto e tem ao menos 25 anos sabe quem é Juca Baleia. O folclórico ex-goleiro do Sampaio Corrêa (Maranhão) ficou conhecido durante os confrontos contra o Palmeiras pela Copa do Brasil de 1992, quando seu corpanzil com mais de 100 quilos apareceu na TV em rede nacional. Mesmo com o peso muito acima do aceitável, ele fez defesas difíceis e evitou um vexame maior de seu time. Aposentou-se logo depois, mas não deixou de “brincar” junto com os veteranos do Sampaio Corrêa.

8) ORLANDO PATACA | 10 +

Aposentado e morando em Cidreira, cidade que fica a 100km de Porto Alegre, Orlando Pataca ainda é lembrado como o goleiro mais gordo do Brasil. Com pouco menos de 1,80m, mas pesando 106 quilos, Pataca virou parte do folclore futebolístico brasileira. Além da barriga, o atleta ganhou notoriedade pois, em 1976, registrou um recorde de gols sofridos que se mantém até hoje. Defendendo o Ferrocarril, de Uruguaiana, levou 14 gols contra o Internacional.

7) COUTINHO | 10 +

Camisa 9 do Santos de Pelé que ganhou duas vezes a Copa Libertadores e o Campeonato Mundial Interclubes na década de 1960, Coutinho era outro que exibia uma leve barriga. Mesmo assim, era muito rápido e, por conta da aparência, era confundido com Pelé dentro de campo. Terceiro maior artilheiro do Santos na história, estava no elenco da seleção brasileira que conquistou a Copa do Mundo de 1962.

6) CLAUDIOMIRO | 10 +

O atacante Claudiomiro Estrais Ferreira chegou ao Inter com apenas 13 anos e fez história no clube gaúcho no início dos anos 70. Apelidado de Bigorna, era um jogador que usava bastante o físico atarracado para se impor contra os zagueiros. O “gordinho” Claudiomiro, hoje com 58 anos, foi o autor do primeiro gol da história do Beira-Rio (num amistoso contra o Benfica, em 1969) e foi o dono da 9 colorada entre 1967 e 1973.

5) EDU | 10 +

Ponta-esquerda do Santos entre 1966 e 1976, jogou também no Corinthians e no Internacional, mas marcou época no time do litoral paulista com seu potente chute de perna esquerda. Pela seleção brasileira jogou as Copas do Mundo de 1966, 70 e 74. Após o fim da carreira, participou de muitas partidas de veteranos e, mesmo com uma saliente barriga de atleta aposentado, continuou assustando os adversários com seus fortes chutes.

4) NETO | 10 +

O polêmico camisa 10 do Corinthians foi alvo de críticas por conta de seu gênio difícil, dos comentários pouco amistosos contra adversários e árbitros e também por conta do peso. Mesmo com a barriga avantajada, Neto ganhou os corações corintianos graças à precisão incrível nos chutes de perna esquerda, e liderou o time na conquista de seu primeiro Campeonato Brasileiro, em 1990.

3) BRANCO | 10 +

O lateral-esquerdo certamente está entre os atletas brasileiros mais criticados por conta do preparo físico. Jornalistas e torcedores lamentaram sua convocação para a Copa do Mundo de 1994 (a terceira de sua carreira) e, depois, sua escalação no jogo de quartas-de-final contra a Holanda. Mesmo acima do peso, Branco marcou um lindo gol de falta que garantiu a vitória do Brasil por 3 a 2 e a classificação para a semifinal.

2) RONALDO | 10 +

Embora já tenha emagrecido bastante nos treinos com o Corinthians, há pouco tempo Ronaldo exibia uma barriga totalmente incompatível com a prática do futebol, como a que mostra a foto tirada em Ibiza, durante as férias do jogador. Os problemas com o peso durante a carreira, no entanto, não impediram que o atacante se tornasse o maior artilheiro da história das Copas do Mundo, com 15 gols.

1) RENATO GAÚCHO | 10 +

Renato Gaúcho, conhecido no Rio Grande do Sul como Renato Portaluppi, não ficou famoso pela má forma física. O atacante é homenageado aqui por ter feito, de barriga, um gol que entrou automaticamente no folclore do futebol brasileiro. Faltando poucos minutos para o fim do jogo entre Flamengo e Fluminense, válido pela final do campeonato estadual do Rio de 1995, Aílton deu um chute cruzado e a bola desviou na barriga de Renato antes de entrar. O Fluminense venceu por 3 a 2 e garantiu o título. Antes disso, Renato foi campeão da Copa Libertadores e do Mundial Interclubes em 1983, pelo Grêmio, e disputou a Copa do Mundo de 1990.

 

1000 dias de Harmonia

o AUTO POSTO HARMONIA completa hoje 1.000 dias de funcionamento! É com alegria que compartilhamos com nossos amigos e fornecedores tal data! Muitos sabem da nossa luta na construção, abertura e manutenção do posto. E valeu a pena! Quando se trabalha de maneira honesta, com lisura e esforço, tudo dá certo.

O Zé Bombinha agradece!

(Veja a alegria dele aqui)

No discurso inicial foi bem, mas na prática…

Não estou gostando do início de governo do presidente Barack Obama. E, com pesar, me parece estar cheirando mais um demagôgo no ar. Durante a difícil campanha presidencial, muito se falou sobre Oriente Médio, algo se discutiu sobre a crescente onda de socialização de esquerda da Amércia Latina e na reta final, o assunto se tornou “crise econômica”.

Vamos lá: quanto a crise econômica, na última semana o mercado se decepcionou com as poucas ações eficazes anunciadas pelo presidente americano. O que houvera prometido antes, tornou-se impraticável. E a justificativa era que ele gastaria “responsavelmente” o dinheiro dos impostos da população dos EUA. Se fosse assim, não deveria prometer o que não iria cumprir!

Na segunda-feira, Obama anunciou o envio de 15.000 soldados para o Afeganistão. Ora, não seria ele quem retiraria as tropas americanas do próprio Afeganistão e Iraque? A justificativa: a situação começou a sair de controle naquela região da Ásia. Então por que não ponderou tal possibilidade, antes de afirmar a retirada eminente logo após a posse, e gradual para o Iraque?

Por fim, ontem, indagado a respeito da vitória do referendo que permitiu reeleições indefinidas ao venezuelano Hugo Cháves, legitimando sua ditadura local, o presidente “parabenizou a Venezuela pela manifestação democrática e sabia”. Ele prometeu diálogo às nações em conflito, mas deveria ficar quieto ao dizer tal bobagem. É nítida a manipulação na Venezuela e o combate às vozes oposicionistas, principalmente à imprensa e partidos políticos.

Estamos todos loucos, ou ele falou isso mesmo?

Na contramão da campanha, vê-se que tanto lá como cá os discursos dos políticos têm a mesma linha: demagogia. Ser pedra, como o dito popular confirma, é muito fácil. O difícil é ser vidraça…