45 dias para Marina desabrochar

Ontem a noite, eu e a Marina ficamos conversando até tarde. Foi assim:

 

– Filhinha, o quadrinho do seu quarto tem a sua carinha!

– É mesmo, papai! É um livro na minha mão? Como sabia que eu gosto de ler?

– Papai do Céu me contou…

– Ah… É de histórinha, e eu gosto muito de histórinhas… gosto da Branca de Neve, da Chapeuzinho Vermelho, do João e Maria e da Cinderela! Meu cabelo vai ser comprido, que nem da Rapunzel!

– Ei, vai com calma. Já pediu para mamãe?

– Amanhã eu peço. Fala baixinho porque aqui dentro da barriga dá eco e ela vai acordar.

– Deus te abençoe filhinha.

– Amém, papai. Gostei do meu quadrinho. Te amo.

– Eu e Mamãe também te amamos. Dorme com Deus e sonhe com os anjinhos…

 

 

É TÃO BOM SER PAI! OS PROBLEMAS DO DIA-A-DIA DESAPARECEM !

 

Olha a foto com o quadrinho dela. É a Marininha!

 

 

Mais uma Santa Brasileira

Depois de Santa Paulina e Santo Antonio Galvão, poderemos ter Santa Dulce. Pois é: Irmã Dulce foi elevada a categoria de beata, que é o último passo para sua canonização.

Olha que bela história de vida, extraído de: http://jc.uol.com.br/2009/01/20/not_190018.php

Um passo para a canonização da Irmã Dulce

O arcebispo dom Geraldo Majella Agnelo anunciou, nesta terça-feira, o reconhecimento, por parte do Vaticano, do título de “venerável” a Irmã Dulce, o que significa que ela alcançou a penúltima fase exigida para ser considerada santa pela Igreja Católica. A Congregação para a Causa dos Santos do Vaticano deu voto favorável e unânime ao reconhecimento.

Com o anúncio do título, resta apenas a comprovação do milagre, que é feita em três etapas: uma reunião com teólogos, com peritos médicos (que dão o aval científico) e, finalmente, a aprovação final do colégio cardinalício. A expectativa é de que, até o início de 2010, esta fase esteja concluída e os fiéis possam aguardar o anúncio da beatificação de Irmã Dulce.

Chamada pelo escritor Jorge Amado de Santa Dulce da Bahia, a freira comoveu o Estado em seus 77 anos de renúncias e dedicação aos pobres. Desde o dia 13 de março de 1992, data de sua morte, o número de graças concedidas pela intercessão de Irmã Dulce tem se multiplicado em todo o Brasil.

Um dos cerca de três mil registros de possíveis milagres recebidos pela Obra Social Irmã Dulce (OSID), nos últimos 14 anos, já foi aprovado pela comissão jurídica do Vaticano, na primeira fase do seu processo de beatificação, iniciado em janeiro de 2000.

Batizada de Maria Rita de Souza Brito Lopes Pontes, a professora de história e geografia resolveu homenagear a mãe, que morreu quando ela tinha seis anos, ao se ordenar freira da Congregação das Irmãs Missionárias da Imaculada Conceição da Mãe de Deus, em Sergipe, aos 20 anos. Dali em diante, ela seria conhecida, e cultuada, como Irmã Dulce.
A dedicação aos necessitados começou antes de seu ingresso na vida religiosa. Aos 13 anos, após conhecer uma comunidade carente na companhia de uma tia, Irmã Dulce começou a ajudar aos necessitados na porta de sua casa, em Salvador.

Nas duas primeiras visitas que fez ao Brasil, o papa João Paulo II desviou seu percurso para visitar a “mãe dos pobres” na Bahia. Em outubro de 1991, Irmã Dulce já não dormia mais na cadeira de madeira onde passara as noites dos últimos 30 anos de sua vida.
Com 70% da capacidade respiratória comprometida, a freira baiana recebeu o santo padre em sua cama no Convento Santo Antônio, onde cinco meses depois viria a falecer. Foi no galinheiro deste convento que, em 1949, ela instalou os 70 doentes carentes que cuidava, dando origem ao Hospital Santo Antônio, hoje reconhecido como o maior hospital beneficente do Brasil.

Continua com artigo de: http://noticias.cancaonova.com/noticia.php?id=272129

Irmã Dulce foi reconhecida pelo Vaticano como venerável. O anúncio foi feito nesta manhã, 20, pelo arcebispo de Salvador, Cardeal Dom Geraldo Majella Agnelo.

Em entrevista ao noticias.cancaonova.com, a sobrinha da venerável e diretora superintendente das Obras Sociais Irmã Dulve, Maria Rita Pontes, disse ter recebido a notícia com muita alegria.

Maria Rita disse que este é “o maior reconhecimento que poderia vir da Igreja Católica. Reconhecer que a Irmã Dulce viveu profundamente o Evangelho e o praticou de forma heróica”.

Segundo ela, esta aprovação “tem uma importância muito grande para o trabalho das Obras Sociais que é desenvolvido no Brasil, para o fortalecimento da missão, do ‘amar e servir’ e continuar atendendo a população mais necessitada, da mesma forma como ela fazia”.

“Eu espero que este reconhecimento da Igreja, como disseram os cardeais hoje, possa servir de exemplo. Que a Igreja Católica tenha outros tantos exemplos como o dela”, destacou.

Maria Rita também recordou o que disseram os teólogos sobre o testemunho de sua tia, quando a compararam com Madre Teresa de Calcutá, declarando-a “Madre Teresa do Brasil”, diante de tudo o que ela fez até mesmo sozinha. “Ela enfrentou todas as adversidades, foi perseverante, obstinada. Eu acho que ela é um grande exemplo, não só como católica, mas como uma pessoa que viveu profundamente o Evangelho”, concluiu.

Super-Obama! Vá com calma…

 

O que falar da onda de otimismo mundial provocada pela posse do novo presidente americano Barack Obama? Esqueceram até da crise!
O clima de entusiasmo é bacana, as esperanças se renovam com a mudança, mas… pés-no-chão!
Gostei da coluna de José Simão na Folha de São Paulo: ele disse que na Liga da Justiça, o Super-Homem, desanimado, perguntou para a Mulher-Maravilha se não tinha ninguém precisando de ajuda. Nada. Todos ligaram para o Obama.
Outra: Deus está de férias, pois todos agora só acreditam no Obama!
Piadas à parte, algo a ser observado: impressionante a festa da posse! Foram 4 dias de festejos, com direito a um Cadilac fabricado pela GM (ironia do destino: a GM, como grande símbolo da crise econômica fabricou o carro da posse, com os seguintes detalhes: feito de titânio, pesando 7 toneladas, a Diesel, aguenta bala de canhão e com isolamento contra gás tóxico. Sua porta é mais grossa do que a de um Boeing 727), uma discreta transmissão de pastas (entre elas, a famosa maleta com os botões de liberação do arsenal atômico) e o juramento de 30 segundos (refeito posteriormente por erro do cerimonial).
Sendo Obama, para alguns, a personalidade do 2º Milênio, compartilho a matéria da Época Negócios com o dueto feito pelo presidente Barack Obama e o Homem-Aranha. Afinal, ele não é o novo herói?

Extraído de: http://tecneira.com.br/epocanegocios/2009/01/15/gibi-do-homem-aranha-com-obama-na-capa-esgota-nas-bancas-e-ja-e-vendido-a-us-150-no-ebay/

A fórmula do sucesso editorial tem um nome: Barack Obama. Basta o presidente-eleito dos Estados Unidos, que assume o cargo oficialmente no dia 20, estar na capa da publicação para as vendas se multiplicarem. Foi assim com a polêmica charge na New Yorker. A edição do New York Times sobre a sua vitória esgotou em horas e foi vendida no eBay a preços altíssimos. Agora o mesmo acontece com o gibi do Homem-Aranha.
A edição de número 583 de The Amazing Spider-Man que traz Obama ao lado do super-heroi na capa também esgotou poucas horas depois de chegar ontem (14/9) às comic shops dos Estados Unidos. E nela, o Aranha não poupa o político democrata de suas tradicionais piadinhas ao perguntar: “Ei, se você pode entrar na minha capa, eu posso figurar na nota de um dólar?”.
Na história, Peter Parker, o alter ego do Homem-Aranha, vai à posse presidencial como repórter e vê dois Obamas idênticos logo antes do discurso. O heroi entra em ação e salva o novo presidente dos vilões que o haviam capturado.

Em Nova York, a fila para entrar na célebre Midtown Comics (na foto acima) rodeava o quarteirão bem antes de a loja abrir. Em Winston, na Carolina do Norte, o gibi sumiu das prateleiras da Salefish Comics and Toys em menos de 15 minutos. Em três lojas de Chicago, esgotou antes do meio-dia. Já há lojistas que aproveitaram a procura para já oferecer reservas aos seus clientes da segunda impressão do gibi, prevista para a próxima semana.
Steve Wacker, um dos editores que trabalhou na edição, disse ao site FOXNews.com que a Marvel, editora dos gibis do herói, decidiu fazer a história depois de descobrir que Obama colecionava gibis do Aranha quando era criança. “Eu não esperava que fosse necessária uma segunda impressão. Isso nos pegou de surpresa”, afirmou.