Minhas Avaliações Pessoais

Dentro da proposta que fiz há algum tempo de divulgar minhas notas de jogos, com críticas ou elogios, concordando ou discordando, envio aos amigos mais 2 avaliações recentes do meu confidencial pessoal:

 

CAMPEONATO PAULISTA SUB 20

Sertãozinho X Sorocaba

(clique nos 3 itens abaixo)

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CAMPEONATO PAULISTA SUB 17

Santo André X Barueri

(clique nos 3 itens abaixo)

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OPs: O interessante é que para um, dou muita vantagem! Para outro, dou pouca vantagem. Não se pode contentar gregos e troianos.

Sofrendo por coisas desnecessárias

 

Amigos, independente da crença de cada um de nós, compartilho esse belíssimo texto do Padre Fábio de Mello, intitulado “Quando o sofrimento bater à sua porta – Sofremos demais por aquilo que é de menos”, que fala sofre dores e angústias que não deveríamos deixar que nos importunassem.

Para aqueles que de vez em quando se deprimem, vale a pena!

Extraído: http://www.cancaonova.com.br/portal/canais/formacao/internas.php?e=11214

Quando o sofrimento bater à sua porta
Sofremos demais por aquilo que é de menos

 

Sofrer é como experimentar as inadequações da vida. Elas estão por toda parte. São geradas pelas nossas escolhas, mas também pelos condicionamentos dos quais somos vítimas.

Sofrimento é destino inevitável, porque é fruto do processo que nos torna humanos. O grande desafio é saber identificar o sofrimento que vale a pena ser sofrido.

Perdemos boa parte da vida com sofrimentos desnecessários, resultados de nossos desajustes, precariedades e falta de sabedoria. São os sofrimentos que nascem de nossa acomodação, quando, por força do hábito, nos acostumamos com o que temos de pior em nós mesmos.

Perdemos a oportunidade de saborear a vida só porque não aprendemos a ciência de administrar os problemas que nos afetam. Invertemos a ordem e a importância das coisas. Sofremos demais por aquilo que é de menos. E sofremos de menos por aquilo que seria realmente importante sofrer um pouco mais.


Sofrer é o mesmo que purificar. Só conhecemos verdadeiramente a essência das coisas à medida que as purificamos. O mesmo acontece na nossa vida. Nossos valores mais essenciais só serão conhecidos por nós mesmos se os submetermos ao processo da purificação.

Talvez, assim, descubramos um jeito de reconhecer as realidades que são essenciais em nossa vida. É só desvendarmos e elencarmos os maiores sofrimentos que já enfrentamos e quais foram os frutos que deles nasceram. Nossos maiores sofrimentos, os mais agudos. Por isso se transformam em valores.

O sofrimento parece conferir um selo de qualidade à vida, porque tem o dom de revesti-la de sacralidade, de retirá-la do comum e elevá-la à condição de sacrifício.

Sacrifício e sofrimento são faces de uma mesma realidade. O sofrimento pode ser também reconhecido como sacrifício, e sacrificar é ato de retirar do lugar comum, tornar sagrado, fazer santo. Essa é a mística cristã a respeito do sofrimento humano. Não há nada nesta vida, por mais trágico que possa nos parecer, que não esteja prenhe de motivos e ensinamentos que nos tornarão melhores. Tudo depende da lente que usamos para enxergar o que nos acontece. Tudo depende do que deixaremos demorar em nós.

Spinoza escreveu: “Percebi que todas as coisas que temia e receava só continham algo de bom ou de mau na medida em que o ânimo se deixava afetar por elas”. O filósofo tem razão. A alegria ou a tristeza só poderão continuar dentro de nós à medida que nos deixamos afetar por suas causas. É questão de escolha. Dura, eu sei. Difícil, reconheço. Mas ninguém nos prometeu que seria fácil.

Se hoje a vida lhe apresenta motivos para sofrer, ouse olhá-los de uma forma diferente. Não aceite todo esse contexto de vida como causa já determinada para o seu fracasso. Não, não precisa ser assim.

Deixe-se afetar de um jeito novo por tudo isso que já parece tão velho. Sofrimentos não precisam ser estados definitivos. Eles podem ser apenas pontes, locais de travessia. Daqui a pouco você já estará do outro lado; modificado, amadurecido.

Certa vez, um velho sábio disse ao seu aluno que, ao longo de sua vida, ele descobriu ter dentro de si dois cães – um bravo e violento, e o outro manso, muito dócil. Diante daquela pequena história o aluno resolveu perguntar- E qual é o mais forte? O sábio respondeu – O que eu alimentar. O mesmo se dará conosco na lida como os sofrimentos da vida. Dentro de nós haverá sempre um embate estabelecido entre problema e solução. Vencerá aquele que nós decidirmos alimentar…

The Priests – os padres cantores ingleses

 Lembram que os Engenheiros do Hawai cantaram que o “Papa é Pop”? Agora, são os padres:

Extraído de: http://www1.folha.uol.com.br/folha/bbc/ult272u471662.shtml

 

Trio de padres quer levar “música devota” à parada britânica
da BBC Brasil

Uma banda com uma formação inusitada pode chegar ao topo da tradicional parada britânica de Natal: o grupo The Priests (ou “Os Padres”, em inglês), integrado –como o nome já diz– por três padres católicos.

Os irmãos Eugene e Martin O’Hagan e o amigo David Delargy, com idades entre 44 e 48 anos, cantam uma seleção de faixas do que chamam de “música devota”, incluindo a “Ave Maria”, de Franz Schubert, e “Panis Angelicus”, de Cesar Auguste Franck.

O álbum de estréia do grupo, The Priests, está sendo lançado em 32 países, incluindo Brasil, Estados Unidos, Austrália, África do Sul e Filipinas.

O trio, da diocese de Down and Connor, na Irlanda do Norte, teria assinado um contrato de quase US$ 1,5 milhão (R$ 3,4 milhões). De acordo com os três padres, o dinheiro recebido pelo grupo vai ser doado a entidades beneficentes.

O contrato tem ainda uma cláusula especial que permite que eles se ausentem de atividades promocionais para atender às necessidades da paróquia –como, por exemplo, funerais.

“Nosso trabalho significa muito para nós”, diz Martin O’Hagan. “Antes de tudo, somos padres.”

De acordo com O’Hagan, os fiéis têm gostado da novidade. “Eles estão deliciados, nos acompanham pelo site, pelo YouTube, pelo rádio e pela televisão, e ficam orgulhosos em saber que o seu padre é um dos The Priests”, afirma.

Estratégia

Hoje em dia, é comum entre selos de música erudita usar estratégias de marketing associadas à música pop para vender seus artistas.

Um exemplo recente é o grupo de ópera pop Il Divo, criado pelo empresário britânico Simon Cowell –jurado do American Idol e da versão britânica do programa de televisão.

Na capa do disco, os três padres aparecem sorridentes em uma imagem que lembra o estilo de artistas de cinema dos anos 50.

Em entrevista à apresentadora Harriett Gilbert, do programa de rádio The Strand, do Serviço Mundial da BBC, os três riram, um pouco sem jeito, quando Gilbert sugeriu que um deles parecia um jovem Marlon Brando.

Interesse comercial

O trio começou a cantar junto em 1974, quando seus integrantes tinham entre 12 e 15 anos. Conhecidos localmente, seus nomes foram sugeridos à gravadora Sony, que procurava grupos para gravar música religiosa.

Muitos na indústria apostam que o lançamento deve dominar a parada de natal na Irlanda do Norte.

“Estamos conscientes de que há um interesse comercial por parte da gravadora”, diz Martin O’Hagan.

“Mas, para nós, isso representa um veículo, um canal por onde podemos gentilmente enviar uma mensagem de esperança e elevar os corações.”

O’Hagan afirma ainda que o grupo preenche uma lacuna no mercado, e que há muita procura por esse tipo de música.

A gravadora Universal concorda e está lançando um disco de canto gregoriano gravado por monges austríacos. Um coral do Exército da Salvação também planeja lançar um álbum de música religiosa nas próximas semanas.