A Economia de Combustíveis das Grandes Montadoras

 

Segundo a Folha de São Paulo, as 3 montadoras japonesas (Honda, Toyota e Nissan), estão aumentando em 10% a sua capacidade produtiva, devido ao aumento mundial das vendas dessas marcas, impulsionado pelo baixo consumo desses veículos, se comparados a outros da mesma categoria. Os carros flex dessas empresas, no Brasil, são um exemplo disso.

Pegando carona nessa estratégia, a Fiat lança o seu projeto Mille 10%, cujo atrativo do modelo é, segundo a empresa, ser 10% mais econômico do que outros modelos da mesma categoria, ultrapassando os 16km/l de combustível.

Abaixo, link da matéria falando sobre essa tendência de carros cada vez mais econômicos:

Em: http://www.fastdriver.com.br/site/noticia/not2628_14.asp

 

Figuraça das eleições

É impressionante o número de pessoas que se candidatam a vereador, e acreditam piamente já estarem eleitos!

Estou assistindo, neste momento que escrevo, ao programa com os candidatos a vereadores de São Paulo. E quanta bobagem! Chega a ser engraçado, ao mesmo tempo que é triste. São os mais variados: Bin Laden do Bem, Curió, Mexerica, Toninho da Van, e até o Zé Ruela! Também há as personalidades: Serginho Malandro, Ovelha, entre outros. Até o Wladimir, ex-jogador do Corinthians, é candidato.

Em sua maioria, esses postulantes à vereança estão procurando emprego. Não estão procurando servidão ao povo. Aliás, as promessas são as mesmas de sempre, e quase beirando a utopia: dobrar o metrô, criar empregos, e até baixar a inflação (é da alçada do vereador?).

Existem também os aproveitadores de personalidade alheia. O que dizer do Enéas Filho, dizendo que continuará a obra do seu pai? Detalhe: esse “Novo Enéas” se chama Osvaldo, não tem parentesco algum com o falecido e folclórico Enéas, e usa sua imagem. Se como candidato já é assim, imagine o que fará como vereador eleito?

Por fim, faltou falar dos “religiosos”: Mãe Xangô do Belenzinho, Pastor Josias, Missionário Paulo de Tarso, Apóstolo Ezequiel… Haja tanta fé!

Independente do voto de cada um, que é sagrado e pessoal, deve-se levar em conta todos esses fatores. Afinal, como tem alardeado a propaganda da Justiça Eleitoral, quatro anos é muito tempo para agüentar maus políticos.