Abaixo, as respostas das últimas aulas:

SEGUNDO SEMESTRE: Em um debate envolvendo cotas raciais nas universidades, em sua maioria, os alunos avaliaram a questão como injusta, sendo observada a necessidade de cotas por “camadas sociais”. Muitos enfatizaram a questão de que os mais ricos ocupam o lugar dos mais pobres em instituições de ensino superior públicas, alegando que tiveram melhores condições financeiras para superar as dificuldades do vestibular. Ainda assim, dois trabalhos defenderam o sistema de cotas para negros, justificando que é um “custo social” a ser pago pelo país.

OITAVO SEMESTRE (PME): Quanto ao estudo de caso “flavor X”, tivemos boas argumentações. Porém, é importante lembrar que a inovação da empresa foi preponderante, já que a busca do nicho foi redundante, devido ao produto em si.

OITAVO SEMESTRE (TOP3): Respostas bem elaboradas no estudo de caso “Turma da Mônica”. A questão mais intrigante era: ” o sucessor da MSP deve ter o gênio criativo de Maurício de Sousa, ou a competência administrativa é suficiente?”. Boas observações ocorreram, como a de Patrícia Guedes, que disse ser a “criatividade a chave do negócio”, modificando com sabedoria o velho jargão “chave do sucesso”; embora, segundo Ataíde de Souza, “isso não basta”. Corrobora Fátima Lima lembrando que “a criação virou uma linha de produção”, sem esquecer, é claro, do “capital intelectual” extremamente necessário, citado por Vanderlei de Oliveira.