Cadê o espírito olímpico?

Tive oportunidade de assistir Brasil X Alemanha, no futebol feminino, e Brasil X Bélgica, pelo masculino. E decididamente, o futebol não tem nada a ver com Olimpíadas. É, de fato, um esporte a parte.

 

No feminino, a atleta Daniela Alves deu cotovelada, tapa, carrinho, e simulou muita falta… Isto é ter Espírito Olímpico?

 

No masculino, o lateral Rafinha caiu, pulou, simulou, cavou expulsão e tudo mais… Ajudado pelo também “cai-cai” Diego, que é ótimo jogador mas, também, não é partidário da lisura dentro de campo. Ao menos, no espírito olímpico.

 

Para não dizer que houve corporativismo no comentário, verdadeiramente não tiveram espírito olímpico (ou competência para tal torneio) a “juizona” americana de ontem e o “juizão” árabe de hoje. Já imaginaram eles apitando série B nossa? Haja camburão!

 

Por fim, vai valer a máxima “Futebol, futebol. Espírito Olímpico à parte”. De fato, nesse esporte ninguém gosta de perder, e o importante não é só competir.