Corrigindo as primeiras atividades do Segundo Semestre – turma 2008, pude observar que alguns alunos deram respostas extremamente curtas, monossilábicas, sem conteúdo nem vontade, feitas simplesmente para preencher protocolo. Na mesma turma, observei boas respostas, trabalhadas, curtas e cumpridas, mas com qualidade e raciocínio lógico.
Quanto às questões sobre “coisas administráveis” e nossas prioridades no que administramos, há boas respostas, como a da aluna Michele da Silva Jacopini, que trabalhou muito bem sua argumentação. Outro aluno, Gilberto Fernandes, relatou suas dificuldades pessoais e, segundo ele, o “malabarismo para uma carreira de sucesso”. Por fim, Sandro Alonso usou um termo interessante para falar do relacionamento entre os administradores: “a falta da fagulha da espontaneidade”. De fato, ser espontâneo não é prática corriqueira em alguns casos.
A maior parte dos alunos relatou que a grande dificuldade é em relação ao trato pessoal e à vida financeira. E, disparadamente, citaram a administração ineficiente do tempo.
Um aluno, em particular, me chamou a atenção por citar que “a vida espiritual está mal administrada, refletindo em todas as outras áreas da sua vida”. A esse aluno, o desejo de boa sorte na busca da paz!
