Os Radicais Neoliberais conservadores

Na última semana de aula, as diversas classes responderam questões que envolviam, dentro das suas disciplinas, indagações reflexivas sobre análises e atitudes dentro do mundo administrativo. Vamos lá:

OITAVO SEMESTRE: Basicamente, dentro de 3 mini-cases voltados à área de marketing, varejo e empreendedorismo, surgiu a pergunta: na questão do risco, como você se enquadraria> conservador, arrojado ou moderado?
Os alunos, predominantemente (com surpresa) responderam serem conservadores, citando que acreditam que a moderação e o arrojo são eventuais, somente em casos específicos, e para usá-lo, “necessita-se do feeling muito apurado”.

SEXTO SEMESTRE: Através de um artigo paradidático, trabalhou-se a questão dos clientes misteriosos, ou seja, a ferramenta em que pessoas são pagas para avaliar algum produto ou serviço. E tal ação tem sido usada cada vez mais com constância, a fim de analisar a qualidade e buscar através dessa diversa alternativa, meios mais fidedignos de resposta do consumidor.
Os alunos valorizam tal prática, mas se contradizem quando exaltam essa mesma ferramenta, pois citam ter ressalvas na mensuração dos dados.

SEGUNDO SEMESTRE: Quando discutiu-se a questão das organizações públicas versus privadas, instigou-se o debate sobre estatização e privatização dos serviços essenciais.
Os resultados foram radicais! Quase todos os alunos privatizariam tudo. Correio, Presídios, Petrobrás, e até, pasmem, o Congresso Nacional (sic). Quanta fúria! Essa grande massa de privatistas cita a ineficiência do serviço público, criticando a saúde, os transportes e outros serviços.
O ponto falho desta turma é a ortografia. Quantos erros… A palavra essencial, por exemplo, foi grafada por muitos como essêncial, excencial, exencial, escensial.
Tá na hora de usar mais o dicionário…