OITAVO SEMESTRE: A partir de uma coluna escrita por Max Gehringer, sobre a pressa da mudança, a virtude da paciência e o radicalismo dos jovens, questionou-se basicamente sobre a força dos jovens em revolucionar o mundo nos dias atuais, frente às características citadas pelo autor, além da mudança como fato desafiador ou desestimulante.
Das respostas obtidas, praticamente há uma unanimidade de que os jovens administradores hoje podem revolucionar o mundo, principalmente pela qualidade das informações através da globalização pelos meios eletrônicos de comunicação. Um aluno, em especial, citou que “O jovem de hoje é mais capacitado tecnicamente do que os de outros tempos”. Tal resposta leva-nos a uma reflexão: esse novo “técnico” é mais politizado do que os jovens de antigamente? A capacitação digital superará a malícia nos dias atuais?
Fica a análise no ar.
Quanto a mudança, houve, digamos, empate. Metade da sala acredita que a mudança o motiva, desafia, aguça o profissional, citando muitos exemplos de trabalho. Outra metade acredita desestimular, pois um processo de mudança muitas vezes não é aplicado com perfeição, provocando a resistência. Claro, tais resposta talvez surgiram por fruto de experiências vividas. Mas e quando os processos são bem aplicados?
SEXTO SEMESTRE: Quanto a atitudes inusitadas das organizações, houve muita irreverência nas respostas. A partir de exemplos de organizações que buscam caminhos alternativos para o desenvolvimento de seus funcionários, utilizando de alguns exemplos, como profissionais de outras áreas invadindo o mundo administrativo, questionou-se basicamente se o risco de ações inusitadas é aceitável ou não.
Alguns foram enfáticos com o NÃO, questionando aconselhamentos de pessoas que nunca viveram no mundo dos negócios. Outros, creditaram ao modismo no mundo dos negócios, e um aluno citou com perfeição toda essa situação: alguns administradores confundem risco com aventura, o que pode levar a níveis de instabilidade organizacional.
SEGUNDO SEMESTRE: Utilizando das habilidades do administrador (técnica, humana e conceitual), questionou-se, a luz de um estudo de caso intitulado “Microsoft Co.”, qual habilidade Bill Gates tem em destaque. Algumas respostas foram evasivas, creditando as 3 habilidades na mesma proporção. Outros, fugiram da questão e deram respostas genéricas, exaltando o empreendedorismo do mesmo. A maior parte dos alunos creditou a habilidade humana, pois se utilizaram textualmente da expressão “ele é a cola que une a empresa”. Alguns citaram a conceitual, e poucos a técnica.
De uma forma geral, não há resposta correta. São pontos de vista. E um posto de vista influenciador pode ser este: A habilidade destacada é a CONCEITUAL, pois se não tivesse qualificação suficiente para administrar o conglomerado, as outras habilidades por si só não estariam tão afloradas.
