Casa Bahia como disciplina em Harvard

 

A reconhecida Universidade de Harvard, em seu curso de Mercadologia, incluiu um estudo de caso tupiniquim em sua grade curricular: The Casas Bahia: a brazilian case.

Na verdade, os mestres da renomada instituição utilizarão-se, provavelmente, dos elementos comparativos ao fenômeno americano Wal-Mart, que procura decolar no país mas não consegue (por enquanto), devido a dificuldade em fazer frente ao Carrefour e Pão de Açúcar.

Os pontos em comum dos dois mega varejistas são: redução de custos, investimento maciço em mídia, diversidade de produtos, boa localização e grande capital de giro. Sucesso certeiro a qualquer instituição se esses elementos forem utilizados com competência administrativa.

Cinestesia e Sinestesia

 

Deu no “Pontapé Inicial”, da ESPN: José Trajano indagava a coluna do Tostão, sobre o fato do mesmo escrever que a carreira do Romário foi fantástica, pois o mesmo era cinestésico com a bola. A discussão ficou voltada ao entendimento do que Cinestesia representava para o futebol, com algumas explicações e busca do verbete em dicionários (ao vivo, no ar mesmo).

Sucintamente e de maneira bem coloquial, CINESTESIA se refere a questões relacionadas ao transporte e física. É uma faculdade da mente, buscando teletransporte, por exemplo. SINESTESIA é o fato de fazer algo parecer com outro sentido; exemplificando: “aquela cor tem um cheiro maravilhoso” – (visão X olfato).

Como a pendenga não ficou resolvida no programa, vai um pitaco bem particular: Romário era o rei da Cinestesia dentro de campo e cansou de nos dar lances sinestésicos de magia com a bola.