Inteligência
– Obrigado pelas visitas em meu blog. Ops: nos dois!
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Agradeço de coração o prestígio.
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– A Necessidade de Malucos nas Organizações e suas idéias inovadoras.
Conhece Nolan Bushnell? Ele é o fundador da Atari e ex-chefe de Steve Jobs – que sempre o admirou por ser genial e, segundo Nolan, excêntrico! Tanto que escreveu um livro chamado: “Encontre o próximo Steve Jobs”.
A idéia da publicação é incentivar que executivos contratem pessoas acima da média, e essas são, na maioria “diferentes e doidas”.
Textualmente, Nolan Bushnell escreve que:
“Os chefes, em 90% dos casos, jamais contrariam um cara como Jobs. Mas a sugestão é que se contratem loucos mesmo. Quando eu tive a idéia de criar a Atari, me disseram que era loucura alguém jogar games em uma tela de TV. Fui chamado de ridículo!”.
Claro que a loucura aqui é genialidade incompreendida. Mas cá entre nós: talvez seja um misto de excesso de inteligência somado ao comportamento difícil.
O que você pensa sobre isso?
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Imagem extraída de: http://negociosbuscandoexito.com/category/emprendimiento/
IN ENGLISH –
Do you know Nolan Bushnell? He is the founder of Atari and Steve Jobs’ former boss—who always admired him for being brilliant and, according to Nolan, eccentric! So much so that he wrote a book called: “Finding the Next Steve Jobs.”
The idea of the publication is to encourage executives to hire people who are above average, and these people are, for the most part, “different and crazy.”
Textually, Nolan Bushnell writes that:
“In 90% of cases, bosses would never hire a guy like Jobs. But the suggestion is to hire crazy people anyway. When I had the idea to create Atari, I was told that it was crazy for anyone to play games on a TV screen. I was called ridiculous!”
Of course, the “crazy” here is misunderstood genius. But between you and me: perhaps it’s a mix of excessive intelligence combined with difficult behavior.
What do you think about this? Leave your comment:
– Como as novas gerações podem estar diminuindo o QI por culpa dos aparelhos eletrônicos.
Normalmente, os estudos mostram que de geração em geração os filhos têm QI maior que seus pais (em média). Porém, um novo estudo mostra que a “geração digital” está contrariando a lógica. Ou seja: as crianças estão se tornando menos inteligentes!
Abaixo extraído de: https://g1.globo.com/bemestar/viva-voce/noticia/2020/10/30/geracao-digital-por-que-pela-1a-vez-filhos-tem-qi-inferior-ao-dos-pais.ghtml
POR QUE PELA 1ª VEZ OS FILHOS PODEM TER QI INFERIOR AO DOS PAIS
Especialista analisa como as ferramentas tecnológicas têm influenciado negativamente no QI das crianças.
A Fábrica de Cretinos Digitais. Este é o título do último livro do neurocientista francês Michel Desmurget, diretor de pesquisa do Instituto Nacional de Saúde da França, em que apresenta, com dados concretos e de forma conclusiva, como os dispositivos digitais estão afetando seriamente — e para o mal — o desenvolvimento neural de crianças e jovens.
“Simplesmente não há desculpa para o que estamos fazendo com nossos filhos e como estamos colocando em risco seu futuro e desenvolvimento”, alerta o especialista em entrevista à BBC News Mundo, o serviço de notícias em espanhol da BBC.
As evidências são palpáveis: já há um tempo que os testes de QI apontam que as novas gerações são menos inteligentes que anteriores.
Desmurget acumula vasta publicação científica e já passou por centros de pesquisa renomados como o Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) e a Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos.
Seu livro se tornou um best-seller gigantesco na França. Veja abaixo trechos da entrevista com ele.
BBC News Mundo: Os jovens de hoje são a primeira geração da história com um QI (Quociente de Inteligência) mais baixo do que a última?
Michel Desmurget: Sim. O QI é medido por um teste padrão. No entanto, não é um teste “estático”, sendo frequentemente revisado. Meus pais não fizeram o mesmo teste que eu, por exemplo, mas um grupo de pessoas pode ser submetido a uma versão antiga do teste.
E, ao fazer isso, os pesquisadores observaram em muitas partes do mundo que o QI aumentou de geração em geração. Isso foi chamado de ‘efeito Flynn’, em referência ao psicólogo americano que descreveu esse fenômeno. Mas recentemente, essa tendência começou a se reverter em vários países.
É verdade que o QI é fortemente afetado por fatores como o sistema de saúde, o sistema escolar, a nutrição, etc. Mas se considerarmos os países onde os fatores socioeconômicos têm sido bastante estáveis por décadas, o ‘efeito Flynn’ começa a diminuir.
Nesses países, os “nativos digitais” são os primeiros filhos a ter QI inferior ao dos pais. É uma tendência que foi documentada na Noruega, Dinamarca, Finlândia, Holanda, França, etc.
BBC News Mundo: E o que está causando essa diminuição no QI?
Desmurget: Infelizmente, ainda não é possível determinar o papel específico de cada fator, incluindo por exemplo a poluição (especialmente a exposição precoce a pesticidas) ou a exposição a telas. O que sabemos com certeza é que, mesmo que o tempo de tela de uma criança não seja o único culpado, isso tem um efeito significativo em seu QI. Vários estudos têm mostrado que quando o uso de televisão ou videogame aumenta, o QI e o desenvolvimento cognitivo diminuem.
Os principais alicerces da nossa inteligência são afetados: linguagem, concentração, memória, cultura (definida como um corpo de conhecimento que nos ajuda a organizar e compreender o mundo). Em última análise, esses impactos levam a uma queda significativa no desempenho acadêmico.
BBC News Mundo: E por que o uso de dispositivos digitais causa tudo isso?
Desmurget: As causas também são claramente identificadas: diminuição da qualidade e quantidade das interações intrafamiliares, essenciais para o desenvolvimento da linguagem e do emocional; diminuição do tempo dedicado a outras atividades mais enriquecedoras (lição de casa, música, arte, leitura, etc.); perturbação do sono, que é quantitativamente reduzida e qualitativamente degradada; superestimulação da atenção, levando a distúrbios de concentração, aprendizagem e impulsividade; subestimulação intelectual, que impede o cérebro de desenvolver todo o seu potencial; e o sedentarismo excessivo que, além do desenvolvimento corporal, influencia a maturação cerebral.
BBC News Mundo: Que dano exatamente as telas causam ao sistema neurológico?
Desmurget: O cérebro não é um órgão “estável”. Suas características ‘finais’ dependem da nossa experiência. O mundo em que vivemos, os desafios que enfrentamos, modificam tanto a estrutura quanto o seu funcionamento, e algumas regiões do cérebro se especializam, algumas redes são criadas e fortalecidas, outras se perdem, algumas se tornam mais densas e outras mais finas.
Observou-se que o tempo gasto em frente a uma tela para fins recreativos atrasa a maturação anatômica e funcional do cérebro em várias redes cognitivas relacionadas à linguagem e à atenção.
Deve-se ressaltar que nem todas as atividades alimentam a construção do cérebro com a mesma eficiência.
BBC News Mundo: O que isso quer dizer?
Desmurget: Atividades relacionadas à escola, trabalho intelectual, leitura, música, arte, esportes… todas têm um poder de estruturação e nutrição muito maior para o cérebro do que as telas.
Mas nada dura para sempre. O potencial para a plasticidade cerebral é extremo durante a infância e adolescência. Depois, ele começa a desaparecer. Ele não vai embora, mas se torna muito menos eficiente.
O cérebro pode ser comparado a uma massa de modelar. No início, é úmida e fácil de esculpir. Mas, com o tempo, fica mais seca e muito mais difícil de modelar. O problema com as telas é que elas alteram o desenvolvimento do cérebro de nossos filhos e o empobrecem.
BBC News Mundo: Todas as telas são igualmente prejudiciais?
Desmurget: Ninguém diz que a “revolução digital” é ruim e deve ser interrompida. Eu próprio passo boa parte do meu dia de trabalho com ferramentas digitais. E quando minha filha entrou na escola primária, comecei a ensiná-la a usar alguns softwares de escritório e a pesquisar informações na internet.
Os alunos devem aprender habilidades e ferramentas básicas de informática? Claro. Da mesma forma, pode a tecnologia digital ser uma ferramenta relevante no arsenal pedagógico dos professores? Claro, se faz parte de um projeto educacional estruturado e se o uso de um determinado software promove efetivamente a transmissão do conhecimento.
Porém, quando uma tela é colocada nas mãos de uma criança ou adolescente, quase sempre prevalecem os usos recreativos mais empobrecedores. Isso inclui, em ordem de importância: televisão, que continua sendo a tela número um de todas as idades (filmes, séries, clipes, etc.); depois os videogames (principalmente de ação e violentos) e, finalmente, na adolescência, um frenesi de autoexposição inútil nas redes sociais.
BBC News Mundo: Quanto tempo as crianças e os jovens costumam passar em frente às telas?
Desmurget: Em média, quase três horas por dia para crianças de 2 anos, cerca de cinco horas para crianças de 8 anos e mais de sete horas para adolescentes.
Isso significa que antes de completar 18 anos, nossos filhos terão passado o equivalente a 30 anos letivos em frente às telas ou, se preferir, 16 anos trabalhando em tempo integral!
É simplesmente insano e irresponsável.
BBC News Mundo: Quanto tempo as crianças devem passar em frente a telas?
Desmurget: Envolver as crianças é importante. Eles precisam ser informados de que as telas danificam o cérebro, prejudicam o sono, interferem na aquisição da linguagem, enfraquecem o desempenho acadêmico, prejudicam a concentração, aumentam o risco de obesidade, etc.
Alguns estudos mostram que é mais fácil para crianças e adolescentes seguirem as regras sobre telas quando sua razão de ser é explicada e discutida com eles. A partir daí, a ideia geral é simples: em qualquer idade, o mínimo é o melhor.
Além dessa regra geral, diretrizes mais específicas podem ser fornecidas com base na idade da criança. Antes dos seis anos, o ideal é não ter telas (o que não significa que de vez em quando você não possa assistir a desenhos com seus filhos).
Quanto mais cedo forem expostos, maiores serão os impactos negativos e o risco de consumo excessivo subsequente.
A partir dos seis anos, se os conteúdos forem adaptados e o sono preservado, o tempo em frente a tela pode chegar até meia hora ou até uma hora por dia, sem uma influência negativa apreciável.
Outras regras relevantes: sem telas pela manhã antes de ir para a escola, nada à noite antes de ir para a cama ou quando estiver com outras pessoas. E, acima de tudo, sem telas no quarto.
Mas é difícil dizer aos nossos filhos que as telas são um problema quando nós, como pais, estamos constantemente conectados aos nossos smartphones ou consoles de jogos.
BBC News Mundo: Por que muitos pais desconhecem os perigos das telas?
Desmurget: Porque a informação dada aos pais é parcial e tendenciosa. A grande mídia está repleta de afirmações infundadas, propaganda enganosa e informações imprecisas. A discrepância entre o conteúdo da mídia e a realidade científica costuma ser perturbadora, se não enfurecedora. Não quero dizer que a mídia seja desonesta: separar o joio do trigo não é fácil, mesmo para jornalistas honestos e conscienciosos.
Mas não é surpreendente. A indústria digital gera bilhões de dólares em lucros a cada ano. E, obviamente, crianças e adolescentes são um recurso muito lucrativo. E para empresas que valem bilhões de dólares, é fácil encontrar cientistas complacentes e lobistas dedicados.
Recentemente, uma psicóloga, supostamente especialista em videogames, explicou em vários meios de comunicação que esses jogos têm efeitos positivos, que não devem ser demonizados, que não jogá-los pode ser até uma desvantagem para o futuro de uma criança, que os jogos mais violentos podem ter ações terapêuticas e ser capaz de aplacar a raiva dos jogadores, etc.
O problema é que nenhum dos jornalistas que entrevistaram esse “especialista” mencionou que ela trabalhava para a indústria de videogames. E este é apenas um exemplo entre muitos descritos em meu livro.
Isso não é algo novo: já aconteceu no passado com o tabaco, aquecimento global, pesticidas, açúcar, etc.
Mas acho que há espaço para esperança. Com o tempo, a realidade se torna cada vez mais difícil de negar.
BBC News Mundo:Há estudos que afirmam, por exemplo, que os videogames ajudam a obter melhores resultados acadêmicos…
Desmurget: Digo com franqueza: isso é um absurdo.
Essa ideia é uma verdadeira obra-prima de propaganda. Baseia-se principalmente em alguns estudos isolados com dados imprecisos, que são publicados em periódicos secundários, pois muitas vezes se contradizem.
Em uma interessante pesquisa experimental, consoles de jogos foram dados a crianças que iam bem na escola. Depois de quatro meses, elas passaram mais tempo jogando e menos fazendo o dever de casa. Suas notas caíram cerca de 5% (o que é muito em apenas quatro meses!).
Em outro estudo, as crianças tiveram que aprender uma lista de palavras. Uma hora depois, algumas puderam jogar um jogo de corrida de carros. Duas horas depois, foram para a cama.
Na manhã seguinte, as crianças que não jogaram lembravam cerca de 80% da aula em comparação com 50% das que jogaram.
Os autores descobriram que brincar interferia no sono e na memorização.
BBC News Mundo: Como o Sr. acha que os membros dessa geração digital serão quando se tornarem adultos?
Desmurget: Costumo ouvir que os nativos digitais sabem “de maneira diferente”. A ideia é que embora apresentem déficits linguísticos, de atenção e de conhecimento, são muito bons em “outras coisas”. A questão está na definição dessas “outras coisas”.
Vários estudos indicam que, ao contrário das crenças comuns, eles não são muito bons com computadores. Um relatório da União Europeia explica que a baixa competência digital impede a adoção de tecnologias educacionais nas escolas.
Outros estudos também indicam que eles não são muito eficientes no processamento e entendimento da vasta quantidade de informações disponíveis na internet.
Então, o que resta? Eles são obviamente bons para usar aplicativos digitais básicos, comprar produtos online, baixar músicas e filmes, etc.
Para mim, essas crianças se assemelham às descritas por Aldous Huxley em seu famoso romance distópico Admirável Mundo Novo: atordoadas por entretenimento bobo, privadas de linguagem, incapazes de refletir sobre o mundo, mas felizes com sua sina.
BBC News Mundo: Alguns países estão começando a legislar contra o uso de telas?
Desmurget: Sim, especialmente na Ásia. Taiwan, por exemplo, considera o uso excessivo de telas uma forma de abuso infantil e aprovou uma lei que estabelece multas pesadas para pais que expõem crianças menores de 24 meses a qualquer aplicativo digital e que não limita o tempo de tela de meninos entre 2 e 18 anos.
Na China, as autoridades tomaram medidas drásticas para regulamentar o consumo de videogames por menores: crianças e adolescentes não podem mais brincar à noite (entre 22h e 8h) ou ultrapassar 90 minutos de exposição diária durante a semana (180 minutos nos finais de semana e férias escolares).
BBC News Mundo: O Sr. acredita que é bom que existam leis que protegem as crianças das telas?
Desmurget: Não gosto de proibições e não quero que ninguém me diga como criar minha filha. No entanto, é claro que as escolhas educacionais só podem ser exercidas livremente quando as informações fornecidas aos pais são honestas e abrangentes.
Acho que uma campanha de informação justa sobre o impacto das telas no desenvolvimento com diretrizes claras seria um bom começo: nada de telas para crianças de até seis anos de idade e não mais do que 30-60 minutos por dia.
BBC News Mundo: Se essa orgia digital, como você a define, não para, o que podemos esperar?
Desmurget: Um aumento das desigualdades sociais e uma divisão progressiva da nossa sociedade entre uma minoria de crianças preservadas desta “orgia digital” — os chamados alfas do livro de Huxley —, que possuirão, através da cultura e da linguagem, todas as ferramentas necessárias pensar e refletir sobre o mundo, e uma maioria de crianças com ferramentas cognitivas e culturais limitadas — os chamados gamas na mesma obra —, incapazes de compreender o mundo e agir como cidadãos cultos.
Os alfas frequentarão escolas particulares caras com professores humanos “reais”. Já os gamas irão para escolas públicas virtuais com suporte humano limitado, onde serão alimentados com uma pseudo-linguagem semelhante à “novilíngua” de (George) Orwell (em 1984) e aprenderão as habilidades básicas de técnicos de médio ou baixo nível (projeções econômicas dizem que este tipo de empregos serão super-representados na força de trabalho de amanhã).
Um mundo triste em que, como disse o sociólogo Neil Postman, eles vão se divertir até a morte. Um mundo no qual, através do acesso constante e debilitante ao entretenimento, eles aprenderão a amar sua servidão. Desculpe por não ser mais otimista.
Talvez (e espero que sim) eu esteja errado. Mas simplesmente não há desculpa para o que estamos fazendo com nossos filhos e como estamos colocando em risco seu futuro e desenvolvimento.
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Vários estudos têm mostrado que, quando o uso de televisão ou videogame aumenta, o QI diminui, afirma o neurocientista Michel Desmurget — Foto: Getty Images
– Ensinar faz muito bem!
Divida conhecimento!
Todos ganham com tal atitude.
– Dia Nacional da Língua Portuguesa.
Neste dia 05, data de nascimento de Rui Barbosa, celebra-se nossa língua-mãe!
Cá entre nós, do Português Antigo ao Português do recente Acordo Ortográfico, muita coisa mudou no jeito que falamos e escrevemos. Inclua-se gírias, modismos e estrangeirismos. Ainda assim, em muitos momentos pensa-se em Língua Brasileira, ao invés da Língua Portuguesa
Sobre essa data, uma postagem bacana e simpática, em: https://inspiracoesparalelas.wordpress.com/2020/11/05/dc-dia-nacional-da-lingua-portuguesa/
Imagem extraída da Web, autoria desconhecida.
– A importância da Inteligência Emocional no Trabalho.
Ter equilíbrio emocional é fundamental para todos os setores da sociedade. E, é sabido, melhora a produtividade das pessoas que a tem.
Especialistas agora prevêem: a inteligência das emoções será o grande diferencial do futuro.
PESO DA INTELIGÊNCIA EMOCIONAL SÓ AUMENTA NO AMBIENTE DE TRABALHO
Funcionários autoconfiantes, calmos e empáticos turbinam resultados de empresas, mostram estudos
Inteligência emocional é mais que modismo. Estudos e especialistas sugerem que sua aplicação no ambiente de trabalho melhora mesmo o desempenho.
Muito repetida no mundo corporativo, a expressão “inteligência emocional” se refere a um grupo de competências ligadas a autoconsciência, empatia, calma, autocontrole. É uma espécie de contraponto às capacidades cognitivas.
Já que tarefas dependentes de capacidades cognitivas logo serão feitas por computador —e bem-feitas—, é bom treinar para manter a calma no ambiente profissional.
“Essas habilidades serão o centro dos negócios no futuro”, diz David Baker, um dos fundadores da The School Of Life Brasil, instituição de ensino voltada ao desenvolvimento de inteligência emocional.
Para Baker, essa habilidade é uma grande aliada da inovação. Mais relaxados, funcionários conseguem ser mais criativos e pensar em novas ideias, defende ele.
A rotatividade nas empresas também diminui, já que os colaboradores se sentem mais felizes e alinhados com o propósito da companhia.
Uma empresa que aposta em práticas do tipo é a rede de hotéis Four Seasons. A cada 15 dias, seus funcionários participam de treinamento cujo objetivo é reduzir a ansiedade e elevar a autoconfiança.
Betina Weber, 35, gerente de spa da rede de hotéis e uma das facilitadoras do programa, diz que a autoconsciência trabalhada no programa garante melhor conexão entre funcionários e hóspedes.
“Prestar atenção nas pessoas, olhar nos olhos e escutá-las de verdade passou a ser o maior presente que oferecemos”, afirma Weber.
A empresa patrocinou uma pesquisa feita pela Harvard Business Review que mapeou a aplicação da inteligência emocional no ambiente corporativo. Segundo o estudo, que entrevistou 599 pessoas, só 18% dos empregados reconhecem que o conceito está incorporado à cultura do lugar onde trabalham.
Os resultados também mostraram uma percepção de consumidores mais satisfeitos e de clientes mais fieis entre funcionários de companhias que estimulam a inteligência emocional. Isso reafirma a avaliação de especialistas segundo a qual a empresa que trabalha esse conceito tem melhor desempenho.
Adriana Fellipelli, presidente da Fellipelli, consultoria de desenvolvimento humano e organizacional, lembra que um dos pontos positivos é que, diferentemente da inteligência cognitiva, habilidades relativas à maneira como nos relacionamos no trabalho podem ser aprimoradas.
Segundo a consultora, estudos que ela acompanha mostram que competências emocionais respondem por até 45% do sucesso do trabalho de um funcionário.
Há três anos, a companhia de pagamentos Visa adota no Brasil práticas para desenvolver essas habilidades. Segundo o setor de RH, uma das primeiras técnicas usadas pela empresa foi a de mindfulness, meditação que treina a atenção no momento presente.
O impacto dessa ação apareceu na última pesquisa de clima organizacional (que mede percepção de funcionários), feita em 2018: foi o resultado mais positivo dos últimos cinco anos, com destaque para o orgulho dos empregados em relação ao lugar em que trabalham e para um maior equilíbrio entre vida pessoal e carreira.
Guilherme Malfi, sócio-fundador da consultoria de recrutamento Assetz Expert, afirma que as empresas com programas de inteligência emocional registram aumento de produtividade, e que há uma procura maior por essas competências já no recrutamento.
Malfi diz ainda que a falta dessas habilidades causa doenças e leva muito profissional a desistir da carreira. “Isso não tem acontecido pouco.”
Saúde mental é o eixo do programa que incorpora aprendizado de inteligência emocional na SAP, empresa de tecnologia com 2.200 funcionários no Brasil. Aberto a todos os profissionais, inclui mindfulness, técnicas de respiração e de introspecção.
“A ideia é que você tenha sua mente livre e equilibrada para desempenhar seu trabalho melhor”, afirma Eliane De Mitry, gerente de RH da SAP Brasil. “O impacto dessas práticas aparece no trabalho, nos resultados e na saúde”, diz.
ESPM cria laboratório de autoconhecimento para todos os cursos
A partir de 2020, a ESPM desenvolverá os temas de autoconhecimento e dimensão socioemocional da aprendizagem para todos os cursos de graduação.
Segundo Alexandre Gracioso, vice-presidente acadêmico e mentor do projeto, a disciplina introdutória será o laboratório de aprendizagem, composto por quatro módulos e focado em autoconhecimento e aprendizagem.
Os alunos deverão propor um plano de rotina para a organização de seu tempo, que pode incluir meditação.
“Empresas estão demandando pessoas mais bem desenvolvidas do ponto de vista de relacionamento e comportamento”, afirma.
Imagem extraída de: https://ead.univali.br/blog/o-que-e-inteligencia-emocional
– E quem contesta o curriculum de Thomas Edison?
Hoje é o dia em que foi inventada a lâmpada elétrica, em 1879, por Thomas Edison.
O que seria de nós sem as lâmpadas, não? Mas não é sobre isso que falaremos, e sim sobre gênios!
Leonardo Da Vinci é famoso por sua genialidade e inúmeras invenções revolucionárias (além, claro), da Mona Lisa, sua pintura marcante. Mas Thomas Edison não fica atrás, veja suas invenções (extraído da Wikipedia):
THOMAS EDISON
Thomas Alva Edison (Milan, Ohio, 11 de Fevereiro de 1847 — West Orange, Nova Jérsei, 18 de Outubro de 1931) foi um empresário dos Estados Unidos que patenteou e financiou o desenvolvimento de muitos dispositivos importantes de grande interesse industrial. O Feiticeiro de Menlo Park (The Wizard of Menlo Park), como era conhecido, foi um dos primeiros a aplicar os princípios da produção maciça ao processo da invenção.
Na sua vida, Thomas Edison registrou 2.332 patentes. O fonógrafo foi uma de suas principais invenções. Outra foi o cinematógrafo, a primeira câmera cinematográfica bem-sucedida, com o equipamento para mostrar os filmes que fazia. Edison também aperfeiçoou o telefone, inventado por Antonio Meucci, em um aparelho que funcionava muito melhor. Fez o mesmo com a máquina de escrever. Trabalhou em projetos variados, como alimentos empacotados a vácuo, um aparelho de raios X e um sistema de construções mais baratas feitas de concreto.
Entre as suas contribuições mais universais para o desenvolvimento tecnológico e científico encontra-se a lâmpada elétrica incandescente, o gramofone, o cinescópio ou cinetoscópio, o ditafone e o microfone de grânulos de carvão para o telefone. Edison é um dos precursores da revolução tecnológica do século XX. Teve também um papel determinante na indústria do cinema.
Em 1969 foi incluído no Automotive Hall of Fame.

Imagem extraída de: https://www.timetoast.com/timelines/historia-da-eletricidade–11
– Autoconfiança: como anda a sua?
Compartilho interessante matéria sobre a autoconfiança: como alguns esportistas a afloraram e usaram os benefícios em suas conquistas – a inteligência motivacional / emocional!
Extraído de: http://www.istoe.com.br/reportagens/247219_DE+ONDE+VEM+TANTA+AUTOCONFIANCA+
DE ONDE VEM TANTA AUTOCONFIANÇA?
Como a inteligência emocional – além de golpes certeiros – ajuda o campeão Anderson Silva a nocautear adversaries
Por Rodrigo Cardoso
Psicopata Americano. O apelido dá a dimensão do quão durão pode ser o lutador americano Stephan Bonnar, 35 anos, quando solto dentro do octógono do Ultimate Fighting Championship (UFC), maior evento de MMA do planeta. No sábado 13, para o seu azar, ele teve de dividir o espaço no UFC Rio 3 com o maior atleta da história da modalidade, o brasileiro Anderson Silva. Aos 37 anos, invicto no torneio desde 2006, Anderson foi escalado às pressas e teve pouco mais de um mês para se preparar. Mesmo assim, ganhou a luta no primeiro round, depois de derrubar o americano com uma joelhada no tronco e nocauteá-lo com uma sequência de socos. Não foi, porém, a sua explosão muscular que surpreendeu quem assistia à luta. O brasileiro deu um show de autoconfiança, uma competência emocional própria de quem é dotado de autoconhecimento e pleno domínio do campo no qual atua. Isso ficou claro quando, antes de ele liquidar o oponente, baixou a guarda, encostou o corpo na grade e pediu que Bonnar o golpeasse. Entre uma esquiva e outra, Anderson levou socos no rosto, mas seguiu com a mesma tática. Com o Psicopata Americano a um braço de distância, encontrou brecha, ainda, para, no meio da luta, dizer “calma, calma” ao seu treinador, que, desesperado, gritava para ele não agir daquela maneira. O campeão, porém, não estava se exibindo ou caçoando do oponente. O que se viu ali foi uma demonstração de sabedoria. “Se fosse uma atitude egoica, Anderson iria se dar mal. Mas ele sabia o que estava fazendo. E a autoconfiança surgiu – como sempre ocorre – em um contexto que o sujeito domina”, afirma a professora de neurologia Denise Menezes, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), uma especialista em neurologia e medicina mente-corpo.
Essa habilidade mental não foi construída com socos em saco de areia ou levantamento de peso. A autoconfiança é uma condição que as pessoas desenvolvem ao longo da sua história. A avaliação das experiências vividas e de metas factíveis traçadas em um plano são o ponto de partida. “Na medida em que uma pessoa passa a ter vitórias na vida, mesmo que modestas, ela se sente reforçada a buscar algo maior”, explica a psicóloga do esporte Katia Rubio, da Universidade de São Paulo (USP). “Foi nesse processo que Anderson se tornou cada vez mais confiante a ponto de sua postura ser tida, inclusive, como uma pré-vitória sobre adversários suscetíveis a uma imagem predeterminada.” A vida de Anderson não foi fácil. Aos 4 anos, deixou São Paulo e foi morar com os tios, em Curitiba, porque seus pais não tinham condições de criá-lo. Lá, treinava boxe tailandês sem deixar de cumprir suas obrigações como atendente de uma rede de fast-food, onde trabalhou por sete anos. Do seu tio, um ex-policial, não se esquece do jeito como ele o encarava. É um exemplo clássico de alguém que aprendeu com a vida. Esse processo, segundo a professora Henriette Tognetti Morato, do Departamento de Psicologia da Aprendizagem, Desenvolvimento e Personalidade da USP, potencializa a possibilidade de a autoconfiança surgir. Hoje, Anderson diz perceber no olhar do adversário quando esse titubeia. “Sempre falo para ele: ‘Se não sabe de onde veio e onde está, não sabe para onde está indo’”, conta Ramon Lemos, treinador de Anderson. Apesar de ser uma condição psíquica, a autoconfiança pode produzir respostas fisiológicas que deixam o indivíduo ainda mais seguro e hábil, de acordo com o psicobiólogo Ricardo Monezi, pesquisador do Instituto de Medicina Comportamental da Universidade Federal de São Paulo. Anderson tem sua própria avaliação, que pode servir de bússola para os outros. “Acredito que a autoconfiança vem de você acreditar em si mesmo acima de tudo”, disse o lutador à ISTOÉ. “E de muito treino.”
– Dica da Noite:
Seja mais racional!
Uma boa dica, na imagem:
– Educação Emocional e os Jovens Esponjas.
Li uma entrevista muito bacana do psicoterapeuta, filósofo e educador australiano Richard Robbins na Revista Época. Ele fala bastante coisa sobre Equilíbrio Emocional, como, por exemplo, da relação dos jovens e seus problemas cotidianos.
Para o professor, os jovens, quando incomodados por dificuldades no cotidiano, precisam de estabilidade emocional para produzirem. E defende que se crie nas universidades uma disciplina voltada para o “Ensino de Emoções” a fim de maiores ganhos econômicos e produtividade na sociedade.
É dele a frase:
“Jovens são esponjas que assimilam rapidamente atitudes que se mostram eficazes para eles.”
Interessante. Mas… será que isso vale somente aos jovens?
Certamente, aos jovens de espírito também!

Imagem extraída de: https://blog.psiqueasy.com.br/2018/10/18/como-aproveitar-as-oportunidade-de-aprendizado/
– Como se forma e como trabalha um bom professor?
A resposta a esse questionamento pode estar nesse ótimo arquivo de Arnaldo Niskier, membro da Academia Brasileira de Letras.
Compartilho abaixo, extraído da Folha de São Paulo, 19/09/2016, pg A3.
O BOM PROFESSOR
Pesquisas recentes demonstram que a habilidade de ensinar não é inata. Assim como treinadores ajudam atletas a melhorar em suas modalidades, professores também podem ter suas vocações aprimoradas.
Sabe-se que o segredo para notas excelentes e estudantes bem-sucedidos não são os colégios elegantes, turmas pequenas ou equipamentos mirabolantes. São os professores. É a principal conclusão da reportagem publicada na revista “The Economist”, de 11 de junho de 2016.
No mundo todo, poucos professores são suficientemente bem preparados. Em países pobres, muitos recebem pouco treinamento. Em países ricos, o problema é mais sutil. Os professores se qualificam, seguindo um curso longo que, normalmente, envolve discussões rasas sobre diversas teorias.
Alguns desses cursos, inclusive mestrados em educação, não têm nenhum efeito sobre quão bem os alunos dos seus graduados acabam sendo ensinados. As escolas negligenciam os seus alunos mais importantes: os próprios professores.
É preciso aprender como transmitir conhecimento e preparar jovens mentes para recebê-lo. Bons professores definem objetivos claros, aplicam padrões altos de comportamento e administram o tempo em sala de aula com sabedoria.
Usam técnicas comprovadas de ensino para garantir que todas as cabeças estejam funcionando todo o tempo -como, por exemplo, fazer perguntas na sala de aula, escolhendo o aluno que irá responder, em vez de perguntar e esperar uma resposta, o que sempre leva a ter os mesmos alunos ansiosos levantando as mãos.
A aplicação dessas técnicas é mais fácil em teoria do que na prática. Com o ensino, o caminho para a maestria não é uma teoria confusa, mas sim uma intensa prática orientada, baseada no conhecimento do assunto e métodos pedagógicos.
Os estagiários deveriam ficar mais tempo em sala de aula. Os países onde os alunos têm o melhor desempenho fazem professores inexperientes passar por um aprendizado exigente.
Na América, as escolas com alto desempenho ensinam os estagiários em sala. Acertar nos incentivos também ajuda. Em Xangai, os professores ensinam somente de 10 a 12 horas por semana, menos que metade da média americana de 27 horas.
Estudos recentes da Universidade Harvard destacam o poder do bom ensino. Mas uma pergunta persegue os criadores de políticas: “Bons professores nascem bons ou se tornam bons?”. Preconceitos na cultura popular sugerem a última opção. Professores ruins são vistos como pessoas preguiçosas que odeiam crianças.
Edna Krabappel, de desenho “Os Simpsons”, trata as aulas como obstáculos para chegar aos intervalos. Enquanto isso, professores bons e inspiradores são vistos como pessoas dotadas de dons sobrenaturais.
Em 2011, um levantamento sobre atitudes em relação à educação verificou que essas visões indicam a crença das pessoas: 70% dos americanos acreditavam que a habilidade de ensinar resultava mais de talento inato que de treinamento.
As instituições que preparam professores precisam ser mais rigorosas. Mudanças nos sistemas escolares são irrelevantes se não mudarem como e o que as crianças aprendem. Para isso, importa o que os professores fazem e acham. A resposta, afinal, está na sala de aula.

– A Ação é treinada. Mas e a reação?
Alguém disse (não sei quem foi) mas é uma verdade:
“As pessoas treinam para acertar na ‘AÇÃO’, mas acabamos por conhecê-las de verdade quando elas têm que praticar uma ‘REAÇÃO’“.
Eis uma constatação: quando estamos conscientes e treinados para o dia-a-dia, agimos com parcimônia e racionalmente. Mas e quando somos reativos a um problema imediato?

Imagem extraída de: https://www.meusubconscienteapp.com/post/a-lei-da-ação-e-reação
– Cuidado para não prejudicar sua memória!
Se você tem preocupação em manter o cérebro sadio, não quer ter contratempos como esquecimentos e neurônios atrofiados, vale a pena seguir algumas dicas para não afetar sua mente e perder a capacidade cognitiva.
Compartilho, extraído de: https://pitacoseachados.com/2020/10/05/8-comportamentos-comuns-capazes-de-afetar-sua-memoria/
8 COMPORTAMENTOS COMUNS CAPAZES DE AFETAR SUA MEMÓRIA
À medida que envelhecemos, cada ocasião em que esquecemos o nome de uma pessoa ou onde deixamos nossas chaves causa mais e mais ansiedade, e com razão, já que o risco de sofrer de demência e Alzheimer aumenta com a idade. Dito isso, os problemas de memória nem sempre são motivo de preocupação e podem ser apenas um sintoma normal do envelhecimento.
Afinal, o tamanho do nosso cérebro começa a diminuir por volta dos 30 anos e, com essas mudanças neurológicas, o cérebro sacrifica sua capacidade de memorizar coisas novas e reter memórias mais antigas.
Na verdade, mesmo se você notar uma mudança mais repentina em sua memória, não se precipite em tirar conclusões precipitadas e supor que é demência. Isso ocorre porque a perda de memória, a dificuldade de concentração e a névoa do cérebro podem ser sinais de uma condição de saúde não relacionada, medicamentos ou mesmo algumas escolhas de estilo de vida aparentemente inofensivas.
Todas as 8 coisas que mencionamos abaixo podem se manifestar por meio da perda de memória, mas estão longe de ser demência e Alzheimer.
1. Estresse
Se você já esteve estressado, provavelmente sabe como a preocupação e a ansiedade constantes que vêm com isso o impedem de se concentrar em qualquer coisa importante, o que pode levar a ainda mais estresse. Mas não é apenas em um nível psicológico que o estresse pode afetar nossa memória.
Estudos demonstraram que o estresse é prejudicial à nossa memória em nível celular também, porque o hormônio do estresse cortisol pode interromper as conexões entre as células nervosas do cérebro, tornando a evocação e a formação de novas memórias mais desafiadoras.
Por sua vez, o estresse crônico pode ter efeitos de longo prazo na química do cérebro, portanto, certifique-se de encontrar uma estratégia de enfrentamento certa para você e aprenda a combater o estresse.
2. Certos Medicamentos
Tanto os medicamentos prescritos quanto os de venda livre são realmente capazes de mexer com sua memória, mesmo com medicamentos comuns como anti-histamínicos e analgésicos OTC tendo o potencial de causar “neblina cerebral”, um estado de sensação de menos vigília ou consciência do que o normal, muitas vezes acompanhado de problemas de memória e concentração.
Os medicamentos com maior probabilidade de apresentarem confusão cerebral como um dos efeitos colaterais são os antipsicóticos, antidepressivos e auxiliares de sono e ansiedade, que influenciam diretamente a química cerebral. Lembre-se de que isso não torna esses medicamentos ruins, e se seu médico insistir que você não pode substituí-los por outros alternativos, você deve continuar com o tratamento pelo tempo que for necessário.
3. Dieta
Acontece que tanto o que você come quanto quando você come faz uma grande diferença para sua memória. Lanches tardios, por exemplo, mostraram interromper os ritmos circadianos, que são os ciclos naturais de sono e vigília pelos quais nossos corpos passam todos os dias. “Uma das coisas consistentes que vemos em pessoas que têm distúrbios em seus ritmos circadianos são os déficits de memória”, disse Christopher Colwell, professor de psiquiatria da UCLA School of Medicine, em uma entrevista ao Insider.
Além das refeições tardias, no entanto, comer demais comidas não saudáveis, frituras e doces também pode atrapalhar a função da memória. Em vez disso, opte por alimentos para o cérebro, como nozes e peixes gordurosos.
4. Problemas com a Tireóide
Não apenas hábitos, mas também certas condições de saúde não diretamente relacionadas ao cérebro podem se manifestar por meio da perda de memória e dificuldade de concentração, e os problemas de tireóide são uma preocupação comum. A glândula tireóide está situada no pescoço e controla o metabolismo, o desenvolvimento e o crescimento das células.
Quando a glândula tireóide não produz hormônios suficientes, desenvolve-se uma condição chamada hipotireoidismo, um sintoma comum do qual é a névoa do cérebro e perda de memória. Por outro lado, uma tireoide hiperativa, conhecida como hipertireoidismo, pode causar problemas de concentração.
5. Depressão
Não apenas as condições de saúde física, mas também a podem ter um efeito negativo na memória. Depressão, uma condição mental cada vez mais comum que afeta mais de 264 milhões de pessoas em todo o mundo, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), está firmemente ligada a uma diminuição do funcionamento executivo, que inclui faculdades mentais como memória, concentração e até mesmo a capacidade de executar várias tarefas.
Como acontece com as condições de saúde física, a procura de tratamento também reduz a perda de e outros problemas mentais associados à depressão.
6. Sedentarismo como estilo de vida
Como mencionamos na introdução, o encolhimento do cérebro é um dos sintomas do envelhecimento que espera por todos, mas isso não significa que não possamos fazer nada a respeito. Na verdade, o segredo para um cérebro mais saudável são os exercícios, que, no fim das contas, são benéficos para o nosso corpo e mente! O exercício aeróbico, em particular, demonstrou aumentar o tamanho do hipocampo, um dos centros de memória mais importantes do cérebro.
Estudos envolvendo idosos descobriram que o exercício aeróbico desacelerou a perda de memória relacionada à idade em 1-2 anos. O melhor de tudo é que apenas 20 a 30 atividades moderadas, como jardinagem ou caminhadas, 5 vezes por semana parecem ser suficientes para produzir esses benefícios!
7. Tabagismo
Estamos todos bem cientes dos efeitos do fumo em nossos pulmões e até mesmo em nossa saúde cardiovascular, mas a influência negativa do hábito prejudicial em nossa saúde cerebral é geralmente esquecida. A triste verdade é, porém, que fumar torna o córtex – a camada mais externa do cérebro – mais fino em certas áreas, o que se manifesta em problemas de memória, além de outros sintomas negativos, de acordo com um estudo da Universidade McGill.
Outro estudo também descobriu que fumar pode levar à perda de até 1/3 das memórias do dia a dia. Felizmente, o primeiro estudo também aponta que abandonar o hábito prejudicial pode levar à recuperação parcial das áreas corticais afetadas pelo fumo.
8. Não Dormir o Suficiente
Você está dormindo a quantidade recomendada apropriada para sua idade todas as noites? Do contrário, você não deve se surpreender ao ver algumas mudanças na memória também, pois a perda de memória é, na verdade, um sintoma comum da .
De acordo com pesquisas, a consolidação da memória, um processo em que nossas memórias são definidas em nosso cérebro por meio do fortalecimento das conexões neurais, acontece enquanto estamos dormindo. O sono de má qualidade ou a privação do sono, por sua vez, podem interromper esse processo e levar a problemas de memória.
Fonte:
Pitaco: Dicas para melhorar a memória de curto prazo:
– Agendas, lembretes e anotações podem ser de grande utilidade;
– É possível treinar a memória de curto prazo com atividades padronizadas, que têm como objetivo estimular a atenção;
– Atividades como jogar videogame, ler, tocar instrumentos musicais, meditar e manter um ativo e ocupado contribuem para estimular a cognição.

Imagem extraída de: Pixabay, por: https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/Saude/noticia/2018/07/anatomia-do-cerebro-e-diferente-em-cada-pessoa-indica-estudo.html
If you are concerned about keeping your brain healthy and want to avoid setbacks like forgetfulness and atrophied neurons, it’s worth following some tips to prevent affecting your mind and losing cognitive ability.
I am sharing an excerpt from: https://pitacoseachados.com/2020/10/05/8-comportamentos-comuns-capazes-de-afetar-sua-memoria/
8 COMMON BEHAVIORS THAT CAN AFFECT YOUR MEMORY
by Pitacos e Achados
As we age, every time we forget a person’s name or where we left our keys, it causes more and more anxiety, and with good reason, as the risk of suffering from dementia and Alzheimer’s increases with age. That said, memory problems aren’t always a cause for concern and may just be a normal symptom of aging.
After all, the size of our brain begins to shrink around age 30, and with these neurological changes, the brain sacrifices its ability to memorize new things and retain older memories.
In fact, even if you notice a more sudden change in your memory, don’t rush to jump to hasty conclusions and assume it’s dementia. This is because memory loss, difficulty concentrating, and brain fog can be signs of an unrelated health condition, medication, or even some seemingly harmless lifestyle choices.
All eight things we mention below can manifest through memory loss but are far from being dementia and Alzheimer’s.
1. Stress
If you have ever been stressed, you probably know how the constant worry and anxiety that come with it prevent you from focusing on anything important, which can lead to even more stress. But it’s not just on a psychological level that stress can affect our memory.
Studies have shown that stress is also harmful to our memory on a cellular level because the stress hormone cortisol can disrupt the connections between nerve cells in the brain, making recalling and forming new memories more challenging.
In turn, chronic stress can have long-term effects on brain chemistry, so be sure to find a coping strategy that is right for you and learn to combat stress.
2. Certain Medications
Both prescription and over-the-counter medications are truly capable of messing with your memory, even common medications like antihistamines and OTC pain relievers have the potential to cause “brain fog,” a state of feeling less alert or aware than usual, often accompanied by memory and concentration problems.
The medications most likely to present brain fog as a side effect are antipsychotics, antidepressants, and sleep and anxiety aids, which directly influence brain chemistry. Remember that this does not make these medications bad, and if your doctor insists that you cannot replace them with alternative ones, you should continue with the treatment for as long as necessary.
3. Diet
It turns out that both what you eat and when you eat make a big difference to your memory. Late-night snacks, for example, have been shown to disrupt circadian rhythms, which are the natural sleep-wake cycles our bodies go through every day. “One of the consistent things we see in people who have disruptions in their circadian rhythms is memory deficits,” said Christopher Colwell, a professor of psychiatry at the UCLA School of Medicine, in an interview with Insider.1
Besides late-night meals, however, overeating unhealthy foods, fried foods, and sweets can also hinder memory function. Instead, opt for brain foods like nuts and fatty fish.
4. Thyroid Problems
Not just habits, but also certain health conditions not directly related to the brain can manifest through memory loss and difficulty concentrating, and thyroid problems are a common concern. The thyroid gland is located in the neck and controls metabolism, development, and cell growth.
When the thyroid gland does not produce enough hormones, a condition called hypothyroidism develops, a common symptom of which is brain fog and memory loss. On the other hand, an overactive thyroid, known as hyperthyroidism, can cause concentration problems.
5. Depression
Not only physical health conditions, but also mental health conditions can have a negative effect on memory. Depression, an increasingly common mental condition that affects more than 264 million people worldwide, according to the World Health Organization (WHO), is strongly linked to a decrease in executive functioning, which includes mental faculties such as memory, concentration, and even the ability to multitask.
As with physical health conditions, seeking treatment also reduces memory loss and other mental problems associated with depression.
6. Sedentary Lifestyle
As we mentioned in the introduction, brain shrinkage is one of the symptoms of aging that awaits everyone, but that doesn’t mean we can’t do anything about it. In fact, the secret to a healthier brain is exercise, which, in the end, is beneficial for our body and mind! Aerobic exercise, in particular, has been shown to increase the size of the hippocampus, one of the brain’s most important memory centers.
Studies involving the elderly have found that aerobic exercise slowed age-related memory loss by 1-2 years. Best of all, just 20 to 30 minutes of moderate activity, such as gardening or walking, 5 times a week seems to be enough to produce these benefits!
7. Smoking
We are all well aware of the effects of smoking on our lungs and even our cardiovascular health, but the negative influence of the harmful habit on our brain health is often overlooked. The sad truth is, however, that smoking makes the cortex – the outermost layer of the brain – thinner in certain areas, which manifests as memory problems, in addition to other negative symptoms, according to a study by McGill University.
Another study also found that smoking can lead to the loss of up to 1/3 of day-to-day memories. Fortunately, the first study also points out that quitting the harmful habit can lead to a partial recovery of the cortical areas affected by smoking.
8. Not Getting Enough Sleep
Are you getting the recommended amount of sleep appropriate for your age every night? If not, you should not be surprised to see some changes in memory as well, as memory loss is actually a common symptom of sleep deprivation.
According to research, memory consolidation, a process in which our memories are set in our brain by strengthening neural connections, happens while we are sleeping. Poor quality sleep or sleep deprivation, in turn, can disrupt this process and lead to memory problems.
Source:
Tip: Tips for improving short-term memory:
- Planners, reminders, and notes can be of great use;
- It is possible to train short-term memory with standardized activities, which aim to stimulate attention;
- Activities like playing video games, reading, playing musical instruments, meditating, and keeping an active and busy mind help to stimulate cognition.
– Mente Fechada e Mente Aberta.
O que dizer desta perfeita imagem? Precisamos sempre estarmos abertos ao aprendizado, críticas e elogios. Veja e conclua: somos, em muitos momentos, “parcialmente abertos ou fechados”?
Abaixo:

Imagem extraída da Web, autoria desconhecida. Quem souber, informar para o crédito.
– 10 Hábitos de Pessoas com Inteligência Produtiva.
Recebi esse quadro com as características de pessoas que trabalham com inteligência produtiva, e gostei muito!
Compartilho abaixo:

– Condicione seu cérebro!
Treinar o cérebro e tomar cuidado com ele, são atitudes importantes!
Um recado, em:
– A mente vale mais que o corpo.
Nessa publicação do Instagram de “Poesias Pichadas”, uma reflexão bem bacana: de que adianta o aspecto físico, se o cérebro não ajuda?
Pessoas de bom conteúdo atraem tanto ou mais do que as de corpo bonito. Está na moda, aliás, chamar isso de sapiossexualismo.
A propósito: tal termo seria apropriado ou desnecessário?
That’s an interesting point you’ve raised. The Instagram post touches on a great theme: the value of intelligence and character over just physical appearance.
The term sapiosexuality describes being attracted to someone’s intelligence, mind, and wisdom more than their physical looks. It’s often used to highlight that intellectual and emotional connection can be a primary source of attraction.
When it comes to whether the term is appropriate or unnecessary, there are different perspectives. Some people find it useful because it gives a name to a type of attraction that might not have been widely discussed before. It helps people feel seen and understood in their preferences.
Others argue that the term is unnecessary. They believe that being attracted to someone’s intelligence is a fundamental and natural part of human connection, and that giving it a specific label might make it seem unusual or separate from general attraction, when it really isn’t.
Ultimately, whether you find the term useful probably depends on your own perspective. It’s a recent word that’s part of a broader conversation about how we define attraction and relationships.
– O que fazemos para melhorar a cabeça?
Vi e gostei, pois me identifiquei com a imagem: meu cérebro precisando de conserto. Ou de descanso?
Qual seria o problema REAL?
1) Ele próprio, o cérebro?
2) As ferramentas que uso para “consertá-lo”?
3) O mecânico que está consertando ele?
De maneira bem clara: se estamos com problemas em nossa mente, é culpa dela, das coisas que fazemos para melhorar ela ou única exclusivamente somos nós mesmos o problema?
Difícil responder, hein?
Imagem extraída de: https://open.spotify.com/show/4BTJGD1l4URmb50k7ZIucN
– Knowledge Quote By Steven Magee: “Faith is life…”
I’m looking forward for your thoughts about this!
Continua em: Knowledge Quote By Steven Magee: “Faith is life…”

– O que é educar?
A Educação verdadeira, com “E” maiúsculo, não é ficar dando respostas prontas. É ensinar a desenvolver o espírito crítico!
Compartilho:
– O Conhecimento Raso é algo bom? A discussão entre ser Generalista nos dias atuais.
As pessoas que “sabem das coisas”, sabem mesmo? Ou o conhecimento delas é baixo, raso, insuficiente?
Leia esse artigo espetacular sobre o “conhecimento raso no mundo corporativo. Muito interessante!
Extraído de: https://medium.com/@jrsantiagojr/o-maior-mal-do-mundo-corporativo-o-conhecimento-raso-1f556224f4be
O MAIOR MAL DO MUNDO CORPORATIVO: O CONHECIMENTO RASO
Por José Renato Sátiro Santiago
Vivemos a chamada “Era do Conhecimento” aquela sobre a qual Peter Drucker, ainda nos idos de 1960, afirmou que o diferencial competitivo iria estar presente nas pessoas que trabalhassem com as informações, as desenvolvessem, e de acordo com o contexto presente, as transformassem em conhecimentos a serem aplicados em suas atividades profissionais. O raciocínio que suporta este entendimento é claro. Apenas o conhecimento aplicado pode gerar aquilo que é essencial para qualquer organização e/ou profissional, a competência.
A grande evolução tecnológica tem impactado de forma consistente este cenário. Hoje em dia as mudanças ocorrem em grande velocidade, bem como seus impactos. Aquilo que ontem era de um jeito, hoje é desse e amanhã será de outro. Isto tem provocado a falta de previsibilidade dos eventos. Diante tudo isso, planejar tem sido algo ainda mais difícil e, ao mesmo tempo, longe de ser descartado. Cada vez é mais complexo afirmar que existe apenas uma resposta correta, mas sim diversas possíveis respostas para as situações, o que tem provocado também o surgimento de múltiplas interpretações para um mesmo fato. Diante disso, o conhecimento passou a ter um prazo de validade cada vez menor, um grande paradoxo para a “Era do Conhecimento”.
A necessidade de possuir conhecimentos específicos cada vez mais complexos vai na contramão de uma frequente constatação de muitos pseudo especialistas presentes no mercado corporativo, que diz respeito a “precisarmos ser generalistas”. Tempos atrás, o genial Ariano Suassuna afirmou que “… a massificação procura baixar a qualidade artística para a altura do gosto médio. Em arte, o gosto médio é mais prejudicial do que o mau gosto… Nunca vi um gênio com gosto médio.” Fazendo uma breve analogia, o ‘primo’ do gosto médio na arte é o conhecimento generalista no mundo corporativo. O conhecimento generalista, muitas vezes, é raso. Ele tem muito pouca valia no processo de geração de novos requisitos de riqueza, a inovação, que acontece, necessariamente, a partir do conhecimento profundo. Ainda que seja cabível considerar que a visão de alguém novo, ou de fora do processo, possa ser um importante gatilho, a inovação só acontece a partir da disposição daqueles que possuem muito conhecimento. Em tempos de redução da validade deste, saber quem sabe é a grande sacada para nos manter competitivos.
Há ainda aqueles que tendem a afirmar outros mantras que chegam a ser ainda mais constrangedores. Talvez por isso, ou certamente, por conta disso, vivemos uma epidemia de tantas práticas de autoajuda, disfarçadas, na maioria das vezes, com o título de coaching. Pessoas pobremente construídas de conhecimentos explicítos, em sua maioria formadas em barulhentos e caros cursos de finais de semana, e com parcos conhecimentos tácitos, frutos de inexpressivas ou quase nulas experiências pessoais e/ou profissionais, se acotovelam em buscar algo a ser conquistado, verdadeiramente, apenas por aqueles que construíram de forma efetiva seus pilares de aprendizado. Muitas das empresas e profissionais que constroem suas carreiras explorando este filão, levantam a bandeira em prol do conhecimento raso, o mal maior de nossa sociedade. Cabe prevenção. Esta injeção tem como princípio ativo o conhecimento. Com as bençãos de Drucker e Suassuna e sem qualquer contraindicação.

Imagem extraída da Web, autoria desconhecida.
– Inteligências Múltiplas: a hora das emoções
Como lidar com as emoções é umas das inteligências mais demandadas hoje
Continua no link em: Inteligências Múltiplas: a hora das emoções

– Excesso de informação faz o sujeito ser mais Inteligente? Sobre a Gestão Emocional e a Síndrome do Pensamento Acelerado.
Repost:
Quem disse que “estar por dentro das notícias” faz, necessariamente, o indivíduo ser mais culto?
O excesso de informação não faz a pessoa ser mais inteligente. Ao contrário, pode confundir alguém que seja despreparado, pois o sujeito não consegue assimilar todo o conhecimento. Sem falar do cansaço mental…
Nos dias atuais, temos muito acesso a notícias / informações / descobertas e opiniões. “Entopem” nossa mente de muita coisa! E como administrar tudo isso?
Precisamos de uma boa gestão emocional para não poluir nossa mente. Sim: evitar POLUIÇÃO MENTAL, que é um dos grandes problemas dos dias atuais!
Pensa-se (ou se tenta pensar) sobre tantas coisas, com má formação de ideias pela impossibilidade de interpretar corretamente textos, filtrar dados ou confiar na qualidade daquilo que se oferece, que tudo fica misturado e obscuro. Há narrativas diversas sobre o mesmo assunto e, quem não tiver equilíbrio mental / intelectual, “vira o fio”.
Como é isso nas empresas? Sabemos filtrar o que é necessário e correto no nosso trabalho?
E no nosso dia-a-dia?
Há aqueles que tem uma carência muito grande de saber de tudo, provocando um stress muito grande na mente ao passar a raciocinar de maneira mais pressionada, rápida e saturada. Isso se chama SPA – Síndrome do Pensamento Acelerado. Cuidado com isso!
Sobre SPA, saiba mais em: https://blog.psicologiaviva.com.br/sindrome-do-pensamento-acelerado/
Ou em: http://administracaonoblog.blogspot.com/2016/04/sindrome-do-pensamento-acelerado-spa.html

Imagem extraída de: http://administracaonoblog.blogspot.com/2016/04/sindrome-do-pensamento-acelerado-spa.html
Who said that “being up to date with the news” necessarily makes an individual more educated?
Too much information does not make a person more intelligent. On the contrary, it can confuse someone who is unprepared, as the person is unable to assimilate all the knowledge. Not to mention mental fatigue…
Nowadays, we have a lot of access to news/information/discoveries and opinions. They “clog” our minds with so many things! And how do we manage all of this?
We need good emotional management so as not to pollute our minds. Yes: avoid MENTAL POLLUTION, which is one of the biggest problems of today!
We think (or try to think) about so many things, with poor formation of ideas due to the impossibility of correctly interpreting texts, filtering data or trusting the quality of what is offered, that everything becomes mixed up and unclear. There are different narratives about the same subject and, those who do not have mental/intellectual balance, “get lost”.
What does this look like in companies? Do we know how to filter what is necessary and correct in our work?
And in our daily lives?
There are those who have a great need to know everything, causing great stress in the mind as they start to think in a more pressured, fast and saturated way. This is called SPA – Accelerated Thought Syndrome. Be careful with this!
Learn more about SPA at: https://blog.psicologiaviva.com.br/sindrome-do-pensamento-acelerado/
Or at: http://administracaonoblog.blogspot.com/2016/04/sindrome-do-pensamento-acelerado-spa.html
– Tenha o hábito de romper hábitos para melhorar o aprendizado!
A dificuldade de aprendizado é um grande problema para muitas pessoas. E para você?
Talvez a questão seja simples: apenas mudar o hábito!
Compartilho ótimo texto, extraído de Época Negócios, ed Janeiro, pg 90
TENHA O HÁBITO DE ROMPER HÁBITOS
O cérebro precisa de situações variadas para entender e lembrar
por Márcio Ferrari
Seguir horários fixos, fazer os mesmos itinerários, ter uma mesa de trabalho, comer nas horas certas e curtir os amigos de sempre pode dar conforto. Mas, segundo Benedict Carey, reporter de ciência do The New York Times e autor do recém-lançado “Como Aprendemos”, a rotina limita a habilidade cerebral de desenvolver conhecimentos e habilidades.
Como é impraticável jogar tudo para o alto e viver cada dia de um modo diferente, Carey sugere que estejamos atentos para variar hábitos – como mudar o caminho de casa para o trabalho de quando em quando – e para isso, três regras:
1) Dividir o tempo de aprendizado em dois – Em vez de estudar duas horas hoje, melhor estudar uma hora hoje e uma amanhã – a capacidade de lembrar das informações dobra, diz. A ideia por trás disso é que o cérebro só retém o que parece útil. Se voltarmos ao tema de ontem, é sinal de que não queremos que aquele conhecimento fique “trancado” na mente.
2) Mudar o ambiente de trabalho – Levar o material de leitura ou estudo para a mesa de um café, por exemplo, fará o cérebro “acordar” de novo para o aprendizado
3) Distrair-se quando houver um bloqueio de entendimento – Em geral, o bloqueio acontece porque o cérebro está insistindo na tecla errada. É melhor parar e começar de novo mais tarde.

Imagem extraída da Web
ENGLISH
GET INTO THE HABIT OF BREAKING HABITS
The brain needs varied situations to understand and remember
by Márcio Ferrari
Following fixed schedules, following the same routes, having a desk, eating at the right times and hanging out with friends can be comforting. But, according to Benedict Carey, science reporter for The New York Times and author of the recently released “How We Learn”, routine limits the brain’s ability to develop knowledge and skills.
Since it is impractical to throw everything up in the air and live each day in a different way, Carey suggests that we be careful to vary our habits – such as changing the route from home to work from time to time – and to do so, here are three rules:
1) Divide your learning time in two – Instead of studying for two hours today, it is better to study for one hour today and one hour tomorrow – the ability to remember information doubles, he says. The idea behind this is that the brain only retains what seems useful. If we return to yesterday’s topic, it is a sign that we do not want that knowledge to remain “locked” in our minds.
2) Change your work environment – Taking your reading or study material to a coffee table, for example, will make your brain “wake up” again for learning.
3) Distract yourself when there is a block in understanding – In general, the block happens because the brain is insisting on the wrong key. It is better to stop and start again later.
















