– Dia da Banana?

Quem é atleta DEVE comer banana (mas a nanica) pelo fato de ser fonte natural de potássio (e ajuda a evitar cãibras).

Recebo agora algo que não sabia: hoje é o DIA DA BANANA (22/09)!

Uai, quem e porquê inventaram uma data para a fruta? Logo teremos o dia da maçã, da melancia, da lima da Pérsia…

Falando sério: a banana nanica é uma fruta com potencial risco de extinção. Motivos abaixo, extraído de: http://g1.globo.com/natureza/noticia/2016/01/bananas-correm-risco-de-extincao.html

BANANAS CORREM RISCO DE EXTINÇÃO

A banana é a fruta mais popular do mundo. E além dos seus predicados gastronômicos, ela já foi usada tanto para designar governos corruptos em países tropicais – as Repúblicas das Bananas – quanto para sinalizar algum comportamento estranho – no inglês “going bananas”. Também tem se mostrado útil a atletas, como repositora de nutrientes. Quem não lembra do tenista Gustavo Kuerten comendo bananas no intervalos de jogos?

Atualmente, mais de 100 milhões de bananas são consumidas anualmente no planeta.

Mas agora o mundo enfrenta uma nova ameaça que pode provocar, segundo especialistas, a extinção da variedade mais comum da banana, a Cavendish (no Brasil, banana d’água e/ou nanica). E talvez da fruta em todas as suas espécies.

Tal possibilidade tem a ver com uma propriedade rural no condado de Derbyshire, Inglaterra. Ali, há 180 anos, foi desenvolvida a variação da fruta que se tornaria a mais consumida no mundo.

‘Planta exótica’
O jardineiro da propriedade de Chatsworth, Joseph Paxton, recebeu, em 1830, um cacho de bananas importadas das Ilhas Maurício. Paxton havia visto bananas em um papel de paredes de um dos 175 quartos da propriedade. Na esperança de cultivar o fruto, o jardineiro plantou o que seria a primeira bananeira daquela propriedade.

“Paxton sempre esteve atento a novas plantas exóticas e era bem relacionado, o que lhe permitiu saber que bananas haviam chegado à Inglaterra”, comenta o atual jardineiro-chefe da propriedade, Steve Porter.

Em novembro de 1835 a bananeira de Paxton finalmente deu frutos. Mais de 100, o que rendeu ao jardineiro a medalha durante a exposição da Sociedade Horticultural britânica.

A banana acabou batizada pelos empregados da propriedade de Cavendishii, já que Cavendish era o nome de família dos donos do local, a duquesa e o duque de Devonshire.

“Naquela época, era muito interessante para uma família inglesa plantar bananas e servir a fruta a seus visitantes”, diz Porter. “E ainda é”, comenta.

Missionários acabaram levando as bananas Cavendish para o Pacífico e Ilhas Canárias. Com a epidemia da Doença do Panamá, que dizimou as plantações de outros tipos de bananas a partir de 1950, mas não afetou a Cavendish, esta variação da fruta passou a ser a preferida de agricultores mundo afora.

A Cavendish era imune ao fungo assassino. E acabou sendo o tipo-exportação. A fruta rendeu, em 2014, US$ 11 bilhões em exportações da fruta, sendo o Equador o principal vendedor. O Brasil é o sexto maior produtor, com mais de 7 milhões de toneladas produzidas, mas consome quase toda a banana que produz.

O problema é que, enquanto produtores aperfeiçoavam a banana Cavendish, encontrada em supermercados do Ocidente quase sempre com o mesmo tamanho e sem manchas, o fungo da Doença do Panamá também evoluiu. E, agora, ameaça seriamente as Cavendish.

O novo fungo é ainda mais poderoso do que o que atacou o tipo mais popular de banana antes dos anos 50, a Gros Michel, e agora afeta plantações em diversos lugares no mundo. Mais de 10 mil hectares de plantações foram destruídos.

Como o todas as Cavendish produzidas atualmente são clones daquela plantada pelo jardineiro Joseph Paxton há quase dois séculos, se uma for atingida, as demais também serão.

Perigo
O fungo foi redescoberto em 1992, no Panamá, e detectado desde então na China, Indonésia, Malasia e Filipinas. E, de acordo com a Panama Disease.org, – entidade formada por pesquisadores holandeses para alertar sobre o perigo da doença- afetará logo, e em larga escala, plantações da América do Sul e África.

“O problema é que não temos outra variação da banana que seja imune à doença e que possa substituir a Cavendish”, diz Gert Kema, especialista e produção da planta na Wageningen University and Research Centre, na Holanda, e um dos membros do Panama Didease.org.

Pesquisadores trabalham com duas linhas de ação para salvar a banana. Primeiro, conter o avanço da doença através de campanhas.

Mas é mais fácil falar do que fazer, alerta Alistair Smith, coordenador internacional da organização Banana Link, que reúne cooperativas de agricultores ao redor do mundo.

“É mais ou menos possível conter (o fungo) com medidas severas, mas isso não significa que a doença não será transmitida”, diz.

Temos tecnologias mais avançadas agora do que tínhamos quando perdemos a Gros Michel”, complementa Kema. “Podemos detectar e rastrear o fungo muito melhor do que antes, mas o problema persiste, pelo fato de que a Cavendish é muito vulnerável à doença”.

Outra banana
Daí surge a segunda linha de atuação: achar uma banana não vulnerável ao fungo.

“Continuar plantando a mesma banana é burrice”, alerta Kema. “Podemos tentar aperfeiçoar a Cavendish geneticamente. Mas, em paralelo, precisamos aumentar a diversidade”.

A eventual extinção da banana traria impacto severo para a economia e a dieta de vários países, lembram os pesquisadores.

Enquanto isso, ainda distante da crise, a plantação de bananas iniciada por Joseph Paxton em 1830 segue firme em Chatsworth, na Inglaterra, onde são colhidos de 30 a 100 cachos por ano.

“Elas parecem mais com plântano, mais densas e não tão doces”, comenta o atual jardineiro, Steve Porter. “Mas ficam bonitas na decoração e são usadas também em alguns pratos da casa. Equanto pudermos, vamos manter nossa plantação”.

iStock

Imagem extraída de iStock, em: https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2020/09/16/yes-nos-temos-bananas-fruta-contribui-para-saude-do-coracao-e-saciedade.htm

– Os 79 anos da Bomba de Nagasaki e os questionamentos pelo lado dos japoneses

No dia 09 de agosto recorda-se a 2a bomba atômica lançada pelos EUA contra o Japão (Nagasaki). No dia 06, lembremos, a 1a bomba atingiu Hiroshima (1945).

Nos livros de história sabemos do ataque japonês na base americana do Hawaí e de tudo mais que se fala sobre a aliança com a Alemanha e a Itália. Mas… o que pensavam os japoneses que comandavam o país? Por que uma aliança com o nazi-fascismo? Nunca vi ninguém falar sobre isso.

Vejo muita gente falando da necessidade das bombas para acabar com a Segunda Guerra Mundial. Mas o comportamento dos políticos locais também não era fundamental para o estabelecimento da paz?

Hiroshima e Nagasaki 1945 - Esquerda Web Notícias

Imagem extraída de: https://brasilescola.uol.com.br/historiag/bombas-atomicas-hiroshima-nagasaki.htm

– 79 anos da Bomba de Hiroshima.

Há quase 8 décadas, o mundo se assustava com o poderio dos EUA e sua bomba atômica sobre a cidade japonesa de Hiroshima.

O poder devastador dela impressionou: prédios e pessoas eram desintegrados! E os efeitos da radiação perpetuam até hoje.

Reflita: se uma bomba fez isso há tanto tempo, imagine com a atual tecnologia e com a quantidade de ogivas existentes…

Independente de quem era vilão ou mocinho na 2a Guerra Mundial, todo conflito deve priorizar sempre o diálogo.

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– Selfies ao longo da história.

O perfil “@edmundsplanet” no TikTok criou essas fotos, que são bem legais: como seriam as selfies de povos passados e momentos históricos, até chegar aos dias atuais, prevendo a geração futura!

São 44 registros. Amplie-os para melhor visualização (eu achei muito bacana):

– Os Revolucionários da Indústria Automobilística Alemã.

Conhecemos as marcas automotivas alemãs e respeitamos sua alta qualidade. Mas você conhece a história delas?

Sobre os seus pioneiros, aqui: 

9 ALEMÃES QUE CRIARAM E REVOLUCIONARAM A INDÚSTRIA AUTOMOTIVA:

por Everton Zanuni

1. Karl Benz (Mercedes-Benz)
Inventou o primeiro carro com motor de combustão interna em 1886. A sua empresa fundiu-se com a da Daimler para formar a Mercedes-Benz.

2. Gottlieb Daimler (Daimler/Mercedes-Benz)
Pioneiro do motor de combustão e do automóvel. fundou Daimler-Motoren-Gesellschaft, que depois se juntaria à Benz & Cie.

3. Karl Rapp (BMW)
Fundador da Rapp Motorenwerke, que depois evoluiria e mudaria seu nome para BMW (Bayerische Motoren Werke).

4. Ferdinand Porsche (Porsche / Volkswagen)
Engenheiro chave no desenvolvimento do Volkswagen Besouro e fundador da marca Porsche. Seu trabalho lançou as bases de ambos os gigantes.

5. August Horch (Audi)
Fundador da marca Horch. Ao ter problemas legais com o uso do seu sobrenome, fundou uma nova empresa a que chamou Audi (tradução latina de “Horch”, que significa “escuta”).

6. Adam Opel (Opel)
Fundou a Opel inicialmente como fábrica de máquinas de costura e, em seguida, bicicletas. Seus filhos transformaram-na em uma fábrica de automóveis.

7. Rudolf Diesel (MAN)
Inventor do motor diesel. Embora não tenha fundado a MAN diretamente, sua invenção é fundamental para a empresa, que fabrica caminhões e motores diesel.

8. Robert Bosch (Bosch)
Fundador da Bosch, empresa líder em componentes automotivos, como sistemas de ignição, eletrônica e sensores.

9. Wilhelm Maybach (Maybach)
Parceiro do Daimler e criador de motores avançados. Seu filho fundou a marca Maybach, famosa por carros de luxo, hoje sob a Mercedes-Benz.

– Os Revolucionários da Indústria Automobilística Japonesa.

Conhecemos as marcas automotivas japonesas e respeitamos sua alta qualidade. Mas você conhece a história delas?

Sobre os seus pioneiros, aqui: https://www.linkedin.com/posts/everton-zanuni_9-japoneseses-que-criaram-e-revolucionaram-activity-7325776783981649920-

9 JAPONESESES QUE CRIARAM E REVOLUCIONARAM A INDÚSTRIA AUTOMOTIVA:

por Everton Zanuni

1. Soichiro Honda (Honda) Fundou a Honda em 1948. Começou com motos e depois carros. Focado em inovação técnica e competição (F1, MotoGP).

2. Kiichiro Toyoda (Toyota) Filho do inventor do tear automático. fundou a Toyota Motor em 1937, apostando forte na produção em massa e qualidade japonesa.

3. Yoshisuke Aikawa (Nissan) Fundador da Nissan em 1933. Vinha do grupo Zaibatsu Nihon Sangyo. Fusionou engenharia com visão empresarial moderna.

4. Jujiro Matsuda (Mazda) fundou Toyo Cork Kogyo (Mazda) em 1920. Motor rotativo inovador. Liderou a marca no pós-guerra.

5. Chikuhei Nakajima (Subaru) fundou Nakajima Aircraft em 1917, base das Indústrias Fuji Heavy. De avião passou para carros: Nasce Subaru.

6. Michio Suzuki (Suzuki) Fundou a Suzuki Loom Works em 1909. De teares passou para motos e depois carros compactos. Marca versátil e global.

7. Reunião em Iwasaki (Mitsubishi). Fundou Mitsubishi como navegador em 1870. Expandiu para banca, mineração e transporte. Base do grupo Mitsubishi atual.

8. Torakusu Yamaha (Yamaha) Relógio e engenheiro. Fundou a Yamaha em 1887 para órgãos e instrumentos. Seu legado impulsionou o ramo de motores em 1955.

9. Kawasaki Shozo (Kawasaki) Fundou Kawasaki em 1878 em construção naval. Depois maquinaria pesada, comboios, aviões e motos. Chave na industrialização do Japão.

– Dia Mundial da Língua Portuguesa.

Hoje é Dia Mundial da Língua Portuguesa. Eu ainda sofro com o acordo ortográfico, que padronizou regras ortográficas nos países em que ela é a língua oficial. Por exemplo: com “ideia sem acento” ou “voo ao invés de vôo”. Mas enfim…

Olhe que interessante essa matéria sobre as mudanças e influências da língua, com uma visão portuguesa da coisa (e sem as regras que deveriam norteá-lo)!

Abaixo, extraído de: https://observador.pt/2021/05/05/dia-mundial-da-lingua-portuguesa-assinala-se-em-44-paises-com-mais-de-150-atividades/

DIA MUNDIAL DA LÍNGUA PORTUGUESA. QUAL A PRONÚNCIA MAIS CORRECTA?

O padrão europeu da Língua Portugesa é o dialecto de Lisboa, mas é a pronúncia do Norte que se mantém fiel à origem. O linguísta João Veloso esclarece que o sotaque do Norte é o mais conservador.

É no Norte do país que ainda se preservam as marcas da origem da Língua Portuguesa. João Veloso, linguista e professor na Faculdade de Letras da Universidade do Porto explica à Rádio Observador o que está em causa na evolução da língua e na formação de novos dialetos.

Enquanto a Norte se mantêm hábitos antigos, no Alentejo foi adotado “o gerúndio utilizado até ao século XIX” . De acordo com João Veloso, as maiores influencias na língua são o tempo, o espaço e o convívio com línguas diferentes. Por exemplo, o hábito mais recente adotado pela Língua Portuguesa foi a pronuncia carregada dos “r’s”. O linguista explica que o “novo dialeto” resultou da presença dos franceses em Portugal no SEC.XIX.

Com o tempo, a Língua Portuguesa deve sofrer mais alterações, o linguista João Veloso prevê que “a próxima influência na sonorização das palavras vai ser o Inglês, lecionado nas escolas.”

[Este dia] é celebrado o Dia Mundial da Língua Portuguesa, que vai ser assinalado em 44 países, com mais de 150 atividades, em formato misto, presencial e virtual, devido à pandemia de Covid-19.

Proclamado em 2019 pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO), este é o segundo ano em que se celebra o Dia Mundial da Língua Portuguesa.

Em declarações à Rádio Observador, o embaixador de Portugal na UNESCO e ex-candidato à Presidência da República, Sampaio da Nóvoa, olha para a Língua Portuguesa como um “tesouro imenso que recebemos da história e que temos a obrigação de cuidar e projetar”. Sampaio da Nóvoa destaca ainda esta “língua que está no mundo inteiro”, o que é uma “característica única”.

Dia Mundial da Língua Portuguesa - Embassy Brasília

Imagem extraída da Internet, autoria desconhecida. Quem conhecer o autor, favor informar para os créditos.

– A história dos M&M’s

Se você é chocólatra, achará curioso: os simpáticos M&M’s, tão coloridos e saborosos, surgiram durante a Guerra Civil Espanhola!

Mas veja outras interessantes particularidades ao longo dos anos desse chocolate de sucesso, abaixo:

Extraído de: http://chocolatedocechocolate.blogspot.com/2013/10/m-e-sua-historia.html

M&M’S E A SUA HISTÓRIA

Quem poderia imaginar que a idéia para os M&M’s nasceu no cenário da Guerra Civil Espanhola?

A lenda conta que, durante uma viagem à Espanha, o comerciante Forrest Edward Mars encontrou soldados que estavam a comer pequenos pedaços de chocolate envoltos em cascas açucaradas rígidas, evitando assim que eles derretessem. Inspirado nesta ideia, Mars voltou à sua cozinha e inventou a receita exclusiva dos famosos M&M’s, recebendo a patente dos confeitos no dia 3 de Março de 1941. 

Vendido ao público pela primeira vez ainda nesse ano, os confeitos de chocolate com leite M&M’s tornaram-se os favoritos dos soldados americanos que serviam na Segunda Guerra Mundial.
Embalados em tubos de cartolina, foram vendidos aos militares como um lanche conveniente, porque suportava bem as viagens sob qualquer clima.

O nome da marca deriva de “Mars & Murrie” (Bruce Murrie, filho do então presidente da tradicional Hershey’s era o parceiro de negócios de Forrest Mars). Os confeitos foram lançados originalmente em cinco cores: castanho, amarelo, vermelho, verde e violeta.

Imediatamente se tornou um sucesso porque, na época, o ar condicionado ainda era muito pouco comum e o derretimento das barras de chocolate tornou-se um grande problema na época do verão, o que não acontecia com os M&M’s por causa de seu revestimento, e permitindo que pudessem ser comercializados o ano inteiro.

No final da década, os M&M’s começaram a ser comercializados para o público em geral e, mais uma vez, foi um sucesso.

Em 1948, a embalagem mudou do tubo para o característico saquinho castanho de celofane conhecido hoje, e no ano seguinte a cor violeta seria substituída pelo bronze. E foi somente em 1950 que a letra “M” passou a ser impressa nos confeitos em cor preta, divulgada pelo slogan “Look for the M on every piece”(“Procure o M em cada confeito”), e só em 1954 mudou para  acor branca como é conhecida nos dias de hoje. 

Atualmente, o “M” gravado em todos os confeitos é colocado por uma máquina com calibragem sensível, evitando assim que os confeitos se quebrem.

Com a publicidade da televisão nessa década, os M&M’s tornaram-se parte do vocabulário americano e uma guloseima constante nos lares de milhões de pessoas.

Com a estreia oficial de seus coloridos personagens na televisão e a primeira expansão na linha de produto, com a introdução da versão feita com amendoim, a marca popularizou-se pelo país inteiro muito rapidamente.

Em 1976, os M&M’s vermelhos foram retirados da tradicional mistura de cores, devido à controvérsia pública a respeito dos corantes de alimentos que levavam essa cor serem cancerígenos. Esse corante vermelho (“red dye #9”) não era utilizado nos tradicionais M&M’s. Porém, para evitar confusão na mente dos consumidores e causar dúvidas, o confeito vermelho foi retirado da mistura. Nesse mesmo ano, a cor laranja foi adicionada à mistura dos M&M’s Amendoim, juntando-se ao verde e ao amarelo, que foram adicionados em 1960 à cor castanha já existente.

Em 1980, os famosos saquinhos de M&M’s ganharam 10% a mais de peso sem que o preço fosse aumentado, numa promoção chamada “You Get More For Your Money From M&M’s”. Foi a partir deste momento que a marca deu início a uma forte expansão internacional, e nos próximos dois anos, M&M’s seria lançado em 16 países incluindo Austrália, Canadá, Hong Kong, Malásia, Dinamarca, França, Alemanha, Irlanda, Itália, Japão e Reino Unido.

1981, o produto foi escolhido pelos astronautas da primeira nave espacial da NASA para ser incluído na lista de suprimentos. Era a publicidade que a marca precisava.

Pouco depois, em 1984, a empresa investiu em mais uma ação eficaz de marketing, quando os M&M’s foram nomeados como doce oficial dos jogos olímpicos de Los Angeles, Califórnia. Uma linha especial de produtos para os dias festivos foi desenvolvida no início desta década. Essas novas misturas de cores sazonais incluíam verde e vermelha nos M&M’s especial para o Natal e cores pastéis para a edição de Páscoa.

Posteriormente, outras edições especiais foram introduzidas com cores laranja e preto para o Dia das Bruxas (Halloween); além do vermelho, rosa e branco para o Dia dos Namorados (Valentine’s Day).
O ano de 1987 foi muito importante na história da marca. Foi nesta época que o confeito vermelho voltou à tradicional mistura de cores, atendendo a intensos e calorosos pedidos dos consumidores. Com isto, a mistura original dos M&M’s passou a contar com seis cores.

Em 1993, novos M&M’s foram disponibilizados em lojas especializadas, que ofereciam 24 cores diferentes do delicioso confeito. No ano seguinte, a cor azul (em substituição ao bege) passou a fazer parte da mistura do M&M’s original.

Em 1996, a marca continuou literalmente na boca do povo com ações inusitadas e pioneiras, como o M&M’s STUDIO, um hotsite lançado em 1996, nos primórdios da Internet. Nesse portal a marca parodiava o universo de Hollywood utilizando suas coloridas e cativantes mascotes, onde os internautas poderiam acompanhar detalhes sobre as vidas de celebridades.

Outro momento histórico para marca ocorreu durante o verão de 2000. Foi decidido, depois de tantos anos, que os M&M’s Chocolate com Leite eram bons demais para serem chamados de “Simples” (expressão americana para designar o item) e toda a linha de embalagem passou por uma mudança de denominação: de Confeitos de Chocolate Simples para Chocolate com Leite. O anúncio foi feito pelo tagarela personagem vermelho, afirmando que era ele quem vinha a fazer toda a campanha por essa mudança já há um bom tempo. Além disso, neste ano ocorreu o relançamento do M&M’s MINI com novas embalagens (quatro opções de cores) que se encaixavam formando esculturas.

A cor lilás foi introduzida no ano de 2002 através de uma enorme votação que envolveu consumidores de 200 países. 

Em Junho de 2004, a marca ganhou ainda mais popularidade quando o piloto da SpaceShipOne, Mike Melvill, abriu um pacote dos famosos confeitos ao atingir a fronteira do espaço, mostrando a leveza do ar enquanto os pedaços coloridos de chocolate flutuavam na cabine.

Recentemente a famosa revista americana BusinessWeek compilou uma lista com os doces mais populares do mundo, e em primeiro lugar aparecem os confeitos de chocolates M&M’s. Uma prova da eficicácia do marketing da marca, que transformou M&M’s em uma vasta gama de produtos muito além dos confeitos.  

Os produtos da M&M’s são comercializados em mais de 100 países ao redor do mundo, transformando-se nos confeitos de chocolates mais populares e vendidos do planeta.

Cada saquinho tradicional de M&M’s, na versão chocolate ao leite, possui uma proporção de: 30% de confeitos marrons, 20% de vermelho, 20% de amarelo, 10% de azul, 10% de laranja e 10% de verde.

Agradecimentos a http://mundodasmarcas.blogspot.pt   

Imagem extraída da Internet, autoria desconhecida.

– Entendendo a Nova Frugalidade.

A Nova Frugalidade chegará ao nosso país, ou já está repercutindo, inconscientemente, em nossas vidas?

Nos EUA, um fenômeno econômico-social aconteceu: as pessoas deixaram de ir a shoppings, teatros ou de gastar em produtos não-essenciais, devido a crise econômica. O abandono de consumidores de certas áreas econômicas foi chamado de Nova Frugalidade, e como todo modismo global, em breve repercutirá no Brasil.

Entenda o que é essa tal de “Nova Frugalidade”, extraído de: http://portalexame.abril.com.br/revista/exame/edicoes/0942/marketing/reverso-fortuna-466551.html

O REVERSO DA FORTUNA

por Daniel Hessel

Em apenas oito meses, a crise financeira americana provocou estragos sem paralelo na história recente dos Estados Unidos. Além de fulminar o mercado de crédito, o índice Dow Jones e a cidade de Detroit, os raios mortíferos provenientes da tempestade econômica atingiram também um dos pilares do american way of life: o consumismo desenfreado e livre de culpas que movimenta mais de dois terços da economia do país. Endividada, assustada pelo fantasma do desemprego e acusada de estar entre os culpados por boa parte da crise com sua gastança desmedida, a classe média americana virou as costas para shopping centers, lojas de grifes, restaurantes estrelados e até mesmo shows e peças de teatro. Hoje, em plena ressaca moral de décadas de consumismo, tornou-se popular a doutrina da nova frugalidade (new frugality), marcada por um estilo de vida austero, em que economizar cada dólar é a regra. O último relatório da divisão de análise econômica do Departamento de Comércio dos Estados Unidos, divulgado no dia 14 de abril, mostra o impacto dessa mudança. Entre março de 2008 e março de 2009, as vendas do varejo diminuíram 9,5%, a primeira queda em quase duas décadas. Ao mesmo tempo, os índices de poupança, que eram próximos de zero em agosto, estão em patamares equivalentes aos de dez anos atrás. Para os economistas, os dois índices combinados indicam que os americanos estão receosos do que vem pela frente. Pesquisas de opinião mostram que a tendência é uma redução nos gastos ainda mais aguda. Segundo um levantamento do instituto Lightspeed Research, do grupo britânico WPP, 70% dos americanos pretendem mudar seus hábitos de consumo nos próximos meses e apenas 45% dos entrevistados acreditam em uma rápida retomada econômica.

No campo oposto estão os que defendem que as mudanças vieram para ficar. O principal argumento desse grupo é que nunca antes houve um aperto no crédito como o provocado pela atual crise e que o estrangulamento nas finanças domésticas das famílias foi tamanho que deixará sequelas na maneira como os americanos encaram o consumo. “Nossas pesquisas apontam que os consumidores buscam mais segurança. E, para eles, gastar menos e manter dinheiro no banco é uma forma de alcançar essa segurança perdida”, diz Michael Silverstein, especialista em tendências de consumo do Boston Consulting Group.

Seja temporária, seja definitiva, a nova frugalidade tem assumido diversas facetas – algumas quase caricatas de tão radicais. De maneira geral, a redução de gastos com combustíveis e bens duráveis, como móveis e eletroeletrônicos, foi prioridade no processo de reajuste (veja quadro acima). Em menor escala, os americanos cortaram as despesas com roupas, acessórios, brinquedos, livros, CDs e DVDs. Ao mesmo tempo, as vendas de alimentos, bebidas e produtos de higiene pessoal e beleza aumentaram. Em meio à frieza generalizante das estatísticas há nuances curiosas, como o crescimento abrupto do mercado para produtos do tipo faça-você-mesmo (do it yourself, ou DIY). Tome-se o exemplo das tinturas para cabelo para uso doméstico, cujas vendas cresceram 27% desde o início da crise – um sinal de que as americanas trocaram os salões de cabeleireiro pela pia do banheiro. Da mesma forma, as famílias estão deixando de pagar por serviços como limpeza doméstica e manutenção de jardins e casas – o que tem sustentado a boa performance dos fabricantes de produtos de limpeza e de varejistas especializados em bricolagem, como a rede Home Depot. O outro lado da moeda é que o setor de serviços domésticos, que sustenta cerca de 18 milhões de americanos, se prepara para tempos ainda mais difíceis.

Num cenário de aperto financeiro, há empresas que são naturalmente favorecidas. É o caso do Wal-Mart, do McDonald’s e da loja online Amazon, reconhecidos por estratégias agressivas de descontos e preços competitivos. Da mesma forma, grandes fabricantes de produtos de consumo para higiene e beleza, como Procter&Gamble e Johnson&Johnson, têm se beneficiado da tendência de o consumidor se permitir pequenas indulgências – um dos raros luxos admitidos pela nova frugalidade. Outras têm se demonstrado irremediavelmente comprometidas com o antigo modelo de consumo supérfluo e precisam de reparos urgentes na estratégia de marketing. Enquadram-se nessa categoria a rede de cafés Starbucks, as grifes internacionais de artigos de luxo e as lojas de departamentos. No caso das marcas de luxo, os especialistas em tendências já deram até um nome ao tipo de reação que elas passaram a despertar no americano médio. Trata-se do populismo vingativo (vengeful populism), em que as marcas são identificadas com o estilo de vida arrogante e perdulário de banqueiros de investimento e altos executivos, acusados de levar o país à ruína. “Essas marcas precisarão resolver esse conflito sob o risco de estar definitivamente associadas a um estilo de vida que as pessoas passaram a desprezar”, diz Thomas O’Guinn, professor de marketing da Universidade de Wisconsin-Madison.

Para sobreviver em meio à crise, os marqueteiros das empresas têm buscado inspiração nos remotos anos 30, período da Grande Depressão americana. A rede de lojas de departamentos Sears ressuscitou um modelo de vendas dirigido a clientes endividados e sem crédito na praça. Trata-se do layaway, sistema em que o cliente escolhe um produto, faz um pequeno depósito e a loja reserva a mercadoria por determinado período (em média 90 dias). A ideia é que o cliente vá pagando o produto em parcelas, conforme for recebendo o dinheiro. Vencido o prazo, ele quita o saldo remanescente. “As redes que não mantiverem uma forte política de descontos e promoções ou não apostarem em soluções criativas como o layaway não conseguirão atrair os consumidores”, diz Kathy Grannis, porta-voz da Federação Nacional do Varejo nos Estados Unidos. Quem não se adaptar à nova frugalidade, seja ela duradoura ou efêmera, corre o risco de ter o mesmo fim dos dinossauros.

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Imagem extraída da Internet, autoria desconhecida.

– Você sofre de FOMO? Tratando sobre “O Dilema das Redes” e “O Dilema da Vida”.

Você tem “medo de ficar de fora” dos últimos acontecimentos das Redes Sociais? Quer estar on-line, por dentro as últimas atualizações?

Você pode estar sofrendo de FOMO.

Sabe o que é isso?

Aliás, você CONFIA nas suas interações e nos dados que compartilha?

Extraído de: https://virtualidades.blog/2021/04/02/um-mal-do-nosso-tempo/

UM MAL DO NOSSO TEMPO

por Solon Saldanha

Essa constatação nem mais é sequer passível de discussão: o mundo virtual que nos aproxima, que encolhe o planeta e expande horizontes em termos de possibilidades, também nos adoece. Um desses riscos para nossa saúde, em especial a mental, tem agora até mesmo um nome específico: FOMO. Isso nada mais é do que uma sigla, que vem da expressão em inglês “Fear of Missing Out”. Traduzindo, algo assim como “Medo de Ficar de Fora”. Segundo estudos recentes, as pessoas estão enfrentando uma nova necessidade psicológica, de constantemente saber o que as outras estão fazendo, ao mesmo tempo em que precisam relatar sobre aquilo no que elas próprias se ocupam. Essa necessidade, que não é real e sim criada, traz como resultado imediato sentimentos de ansiedade, com um forte impacto nas atividades que cada um de nós deve desempenhar no dia-a-dia. Ou seja, se torna algo que implica em queda da produtividade e da qualidade do que precisa ser feito.

Mesmo considerando como verdadeira essa situação acima descrita, no meu entender o problema transcende a observação. Nesse quadro, as mídias sociais têm relevância, não os supostos “amigos” que temos através delas. Elas passam a ter valor em si. Twitter, Facebook, Youtube e Instagram são janelas pelas quais em tese se pretende olhar o mundo dos outros e revelar o nosso, mas que terminam sendo elas mesmas a nova realidade. O que é visto ou mostrado se torna pretexto para essas janelas serem abertas. Elas passam a ser a própria vida, com o meio tendo mais relevância do que a mensagem e também assumindo a posição de fim.

Sintomas característicos de quem está acometido da enfermidade FOMO, ou seja, de quase todos nós: dedicar tempo crescente às redes sociais; fazer constante atualização do feed de notícias; usar o smartphone nas horas mais impróprias, como durante o trabalho, as refeições e até mesmo dirigindo; esperar a todo instante novas notificações no celular; negar aumento da irritabilidade, mesmo quando alertado por familiares, amigos e colegas; não viver momentos em eventos, passeios, festas e em família, preferindo fazer fotos da ocasião para postagem. Esse último item em especial aponta para a hipótese que levanto: a vida é a rede social em si, sendo nela que depositamos as emoções e os sentimentos. Se os outros tiverem acesso a isso, melhor; se não tiverem tanto assim, não fará muita diferença. Você oferece o gozo em compartilhamento, se outros participarem, tudo bem. Não participando azar o deles, pois você já atingiu o clímax que desejava e precisava.

Interessante é que está comprovado que existem determinados riscos na vida online. Porta de acesso para hackers; segurança não absoluta em termos de transações financeiras e compras; uso de dados pessoais por terceiros, no cometimento de crimes; falsas expectativas quando se estabelece algum relacionamento afetivo através delas; e muito mais. No entanto, se isso tudo pode gerar angústia, parece que viver offline também se revela como fator de potencial geração de ansiedade, mau humor, estresse e depressão. Se para evitar-se as primeiras citadas basta ter atenção e buscar proteção tecnológica, com antivírus e senhas seguras, por exemplo, essas outras têm combates mais complicados. Isso porque exigem reconhecer a situação e perseverança no necessário esforço para alterar rotinas. As redes podem dar uma falsa percepção de pertencimento e de proximidade, quando de fato a pessoa está se isolando, se não todo o tempo com certeza naquele gasto com esse mergulho dado no mundo virtual. Numa realidade que não é real.

FOMO se combate vivendo de verdade os momentos, ao invés de publicá-los. Para ninguém será mais importante aquela oportunidade e aquelas emoções. Conte depois, mais tarde, se quiser. Para tanto, trate de priorizar sempre as pessoas que estão por perto. Marque e respeite um tempo limite para o uso de dispositivos eletrônicos, sejam celulares, smartphones, computadores ou tablets. Ocupe seu tempo livre de forma mais criativa, lendo livros e revistas, ouvindo música, produzindo textos, em atividades ao ar livre – onde permitido e com os devidos cuidados –, criando hortas caseiras ou ao menos plantando folhagens, praticando atividades físicas ou mesmo apenas passeando com seu animal de estimação. E se você enfrentar alguma dificuldade para fazer, seja apenas um ou todos os itens sugeridos, não estranhe. Sintomas de dependência podem assolar qualquer um de nós. Mas não esqueça que existia vida anterior à existência de tudo isso: se não acredita, pergunte para alguém com mais idade, gente da época do telefone fixo. E também convêm lembrar que você ainda tem vontade própria, tem condições de enfrentar e vencer condicionamentos. Não abra mão da tecnologia. Mas compreenda que ela está aqui para servir você, não o contrário.

O bônus de hoje é um trailer. O objetivo é indicar para os leitores do blog que vejam o documentário O Dilema das Redes, que está disponível na Netflix. Ele dá uma visão preocupante sobre o funcionamento de um sistema complexo de desinformação, polarização política, discurso de ódio e teorias da conspiração. E oferece também algumas sugestões de como escapar isso tudo que acontece nas redes sociais.

Imagem extraída da Internet, autoria desconhecida.

– O novo Universo Marvel com a fusão da Disney e da FOX

Repost de 5 anos, a pedido de uma nerd para os geeks:

Para quem gosta de filmes de heróis, deve estar estupefato com a Disney (que é dona da Marvel) adquirindo a FOX e se tornando proprietária de outros nomes importantes dos apaixonados nesse gênero de filme.

Abaixo, um guia bacana para se entender “qual estúdio é dono de quem”, seja de maneira exclusiva ou compartilhada

Muito bacana: 

– O lucro não é pecado. Depende do propósito… Sobre a palavra do Papa!

Excelente! Republico esta postagem de 2013 sobre fé, globalização, lucro e ética! Vale a pena refletir:

Abaixo:

CARIDADE E VERDADE

O Papa Emérito Bento XVI, tempos atrás, resolveu falar sobre fé, economia e globalização. Foi muito bem! Na sua carta aos católicos, intitulada “Caridade na Verdade” disse algumas coisas interessantes. Por exemplo:

A economia necessita de ética para funcionar corretamente. Não qualquer ética, mas a que tenha o ser humano como figura central. (…) A globalização não é, a priori, nem boa nem má. Será o que fizermos dela (…). O lucro é útil se serve como meio para um fim, mas quando o lucro se torna meta exclusiva (…) surge o risco de destruição e pobreza.”

Sábias palavras. Alguma mentira aqui?

Resultado de imagem para responsabilidade social

Imagem extraída da Internet, autoria desconhecida. Quem conhecer o autor, favor informar para crédito na postagem.

– A camisa do Guarani virou moda “cult” na… Coreia do Sul!

Como explicar?

Está na moda, lá na Coreia do Sul, a camisa retrô do Guarani (e da Dellerba)!

Veja essa história, extraída do link do Estadão no LinkedIn, em: https://bit.ly/42arsji

COMUNIDADE FUTKPOP DA COREIA ADOTA O GUARANI

Por Murillo Cézar Alves

Campeão brasileiro em 1978, o Guarani já foi uma das potências do #futebol paulista, berço de bons jogadores como Neto, Luizão e Djalminha, e é, até hoje, a única equipe do interior do Estado a conquistar o principal título nacional. Quarenta e cinco anos depois, o clube disputa a Série B do Brasileiro, mas alcança novos patamares em sua história por acaso na cultura sul-coreana.

A 18 mil km de Campinas, em Seul, o clube se tornou sinônimo de estilo e moda na cultura ocidental – algo impensável há alguns anos. Em lojas virtuais, nas ruas do país asiático e nas redes sociais é possível observar cidadãos comuns com a camisa do time campineiro – muitos nem sabem do que se trata.

A origem da popularidade da camisa do Guarani na Ásia é incerta. Uma das possibilidades, defendida pelo próprio clube, é de uma excursão da delegação na década de 1990 pelo Japão. Quase 30 anos depois, os modelos do Guarani, com a marca Dellerba, são vendidos em sites e aplicativos de moda da #CoreiaDoSul.

No Brasil, a história do produto ganhou repercussão nas redes após Rio, do grupo NiziU, vestir o moletom do time em outubro do ano passado. No mês seguinte, Gaeul, do IVE, grupo de #kpop, utilizou um modelo da cor rosa. A artista IU também apareceu na última semana com um moletom, desta vez em tons azulados, enquanto autografava itens de fãs.

“Diretamente de Tóquio para Campinas. É uma honra ver a Rio, do grupo japonês NiziU, com o nosso manto. É o #Guarani até do outro lado do mundo! Quem sabe depois não atualizamos a camisa?”, escreveu o perfil oficial do clube em suas redes sociais no ano passado. Ao Estadão, o Guarani, assim como os torcedores, se mostrou “surpreso” pela repercussão. O clube não ganha nada com os modelos fabricados e vendidos na Ásia.

Foto: Reprodução/X/guaranifc

– As categorias de base são (e serão cada vez mais) a salvação dos clubes brasileiros.

Produzimos aqui no Brasil pé-de-obra para subsistência ou para exportação?

Está acontecendo a Copa São Paulo de Futebol Jr, com aproximadamente 3500 atletas de 128 times disputando um torneio “tiro-rápido” pelo Interior do Estado. E repare: embora possam jogar atletas de até 21 anos, a média de idade caiu bastante. E qual seria o motivo?

Hoje, um jogador de 20 anos já é “velho” para o Mercado Europeu. O garoto já adquiriu “vícios de jogo” e pela oferta excessiva de atletas, torna-se dispensável. Pudera, cada vez mais os jovens são lançados precocemente em suas equipes profissionais.

Aqui cairemos em dois dilemas envolvendo a “Galinha de Ovos de Ouro” de todo time profissional: ter a “base” como “criação de talentos”,  a fim de ganhar dinheiro para exportá-los (sem a preocupação de que eles joguem no time principal) ou formar atletas para suprir as necessidades do profissional? E, claro, torna-se óbvio: TODO time deve ter sobre seu comando as categorias de base, sem terceirizá-las, pois isso significa perder dinheiro.

Exemplo de subsistência? O Santos FC, quando Marcelo Teixeira era presidente e Leão o treinador, foi Campeão Brasileiro usando os adolescentes Diego e Robinho, trazidos da base pois o Peixe, literalmente, não tinha jogador para colocar no time. E até hoje, por conta de dificuldades financeiras, o time se socorre aos “Meninos da Vila”.

Por outro lado, o São Paulo FC tem uma “fábrica de jogadores” em Cotia. Quantos garotos que o torcedor são-paulino desconhece ter passado por lá, e que estão jogando na Europa, dos pequenos aos grandes centros do futebol? E apesar de todo o dinheiro que entra, ainda há dificuldades financeiras… Entretanto, veja o quanto de dinheiro isso rende futuramente, por via indireta: Casemiro e Antony, transferidos para a Inglaterra, ainda encheram os cofres do Tricolor com as verbas de “clube-formador”.

Os exemplos perfeitos tornaram-se Flamengo e Palmeiras: o Rubro Negro vendeu Reinier, Lincoln e Vinícius Jr, ainda muito jovens, e com as contas equilibradas, desfruta desses valores para novos e ousados investimentos. Idem ao Verdão, que tem um trabalho excepcional na base, com Endrick vendido a quase meio bilhão de reais.

Tudo isso ocorre por alguns fatores: a Globalização e a Economia são os principais!

Com os jogadores europeus integrando a comunidade europeia e “quebrando barreiras geográficas”, há mais vagas para jogadores de fora do continente, diferente de anos atrás, onde os times da Europa buscavam craques formados para chegarem e serem titulares absolutos: Zico e Sócrates, por exemplo. Depois começou a aposta em talentos que surgiam nas equipes profissionais, e, hoje, diferentemente, buscam “meninos ao pé-da-letra” para serem formandos em suas categorias de base, contratando-os antes do primeiro vinculo profissional, e aí usando artifícios para que possam residir na Europa (por exemplo: contratando os pais para trabalharem no clube em alguma atividade qualquer, apenas para sairem do país).

E como ganhar dinheiro com esses garotos?

Fazendo como fazem Palmeiras e Flamengo: cuidando bem desses jovens na base, a fim de que assinem o primeiro contrato profissional, e de tal forma possam ser vendidos e render muito dinheiro para os clubes.

Por fim: os estrangeiros não querem mais craques prontos; então, saibamos garimpar talentos para vendê-los aos interessados, não permitindo que seja um neocolonialismo da Europa na América do Sul e na África, mas sim uma relação inteligente e financeiramente viável a todos. É por isso que estão surgindo milhares de times-empresas pequenos, focados em categorias-de-base (sem a preocupação de ter equipe profissional), disputando torneios sérios e com gestão empresarial invejável. Aqui, cito para ilustrar o Metropolitano Futebol Clube, de Jundiaí (conheça em: https://www.metropolitanofc.com.br/).

É por tudo isso que vale lembrar: antes, os grandes clubes brasileiros contratavam jogadores dos clubes do Interior que se destacavam nos regionais. Depois passou a contratar jovens revelações desses times. Mais tarde, juvenis… e hoje, tudo isso mudou. O interessado do Exterior busca na “fonte” os garotos. É por isso que Paulista FC, União de Araras, Mogi Mirim, América e tantas outras equipes tradicionais PRECISAM ter “debaixo das suas asas” as categorias de base para que possam reviverem seus momentos mais gloriosos. Aliás, imagine o que seria de Ponte Preta e Guarani, se o trabalho de base dos anos 70/80 fosse impecável nos dias atuais como era naquele tempo?

Abaixo, compartilho sobre o projeto UMY (Under My Wing / Sob Minhas Asas) para jovens jogadores do Red Bull Bragantino, do ano passado (que já frutificou com dito acima).

– As categorias de base são (e serão cada vez mais) a salvação dos clubes brasileiros.

Produzimos aqui no Brasil pé-de-obra para subsistência ou para exportação?

Está acontecendo a Copa São Paulo de Futebol Jr, com aproximadamente 3500 atletas de 128 times disputando um torneio “tiro-rápido” pelo Interior do Estado. E repare: embora possam jogar atletas de até 21 anos, a média de idade caiu bastante. E qual seria o motivo?

Hoje, um jogador de 20 anos já é “velho” para o Mercado Europeu. O garoto já adquiriu “vícios de jogo” e pela oferta excessiva de atletas, torna-se dispensável. Pudera, cada vez mais os jovens são lançados precocemente em suas equipes profissionais.

Aqui cairemos em dois dilemas envolvendo a “Galinha de Ovos de Ouro” de todo time profissional: ter a “base” como “criação de talentos”,  a fim de ganhar dinheiro para exportá-los (sem a preocupação de que eles joguem no time principal) ou formar atletas para suprir as necessidades do profissional? E, claro, torna-se óbvio: TODO time deve ter sobre seu comando as categorias de base, sem terceirizá-las, pois isso significa perder dinheiro.

Exemplo de subsistência? O Santos FC, quando Marcelo Teixeira era presidente e Leão o treinador, foi Campeão Brasileiro usando os adolescentes Diego e Robinho, trazidos da base pois o Peixe, literalmente, não tinha jogador para colocar no time. E até hoje, por conta de dificuldades financeiras, o time se socorre aos “Meninos da Vila”.

Por outro lado, o São Paulo FC tem uma “fábrica de jogadores” em Cotia. Quantos garotos que o torcedor são-paulino desconhece ter passado por lá, e que estão jogando na Europa, dos pequenos aos grandes centros do futebol? E apesar de todo o dinheiro que entra, ainda há dificuldades financeiras… Entretanto, veja o quanto de dinheiro isso rende futuramente, por via indireta: Casemiro e Antony, transferidos para a Inglaterra, ainda encheram os cofres do Tricolor com as verbas de “clube-formador”.

Os exemplos perfeitos tornaram-se Flamengo e Palmeiras: o Rubro Negro vendeu Reinier, Lincoln e Vinícius Jr, ainda muito jovens, e com as contas equilibradas, desfruta desses valores para novos e ousados investimentos. Idem ao Verdão, que tem um trabalho excepcional na base, com Endrick vendido a quase meio bilhão de reais.

Tudo isso ocorre por alguns fatores: a Globalização e a Economia são os principais!

Com os jogadores europeus integrando a comunidade europeia e “quebrando barreiras geográficas”, há mais vagas para jogadores de fora do continente, diferente de anos atrás, onde os times da Europa buscavam craques formados para chegarem e serem titulares absolutos: Zico e Sócrates, por exemplo. Depois começou a aposta em talentos que surgiam nas equipes profissionais, e, hoje, diferentemente, buscam “meninos ao pé-da-letra” para serem formandos em suas categorias de base, contratando-os antes do primeiro vinculo profissional, e aí usando artifícios para que possam residir na Europa (por exemplo: contratando os pais para trabalharem no clube em alguma atividade qualquer, apenas para sairem do país).

E como ganhar dinheiro com esses garotos?

Fazendo como fazem Palmeiras e Flamengo: cuidando bem desses jovens na base, a fim de que assinem o primeiro contrato profissional, e de tal forma possam ser vendidos e render muito dinheiro para os clubes.

Por fim: os estrangeiros não querem mais craques prontos; então, saibamos garimpar talentos para vendê-los aos interessados, não permitindo que seja um neocolonialismo da Europa na América do Sul e na África, mas sim uma relação inteligente e financeiramente viável a todos. É por isso que estão surgindo milhares de times-empresas pequenos, focados em categorias-de-base (sem a preocupação de ter equipe profissional), disputando torneios sérios e com gestão empresarial invejável. Aqui, cito para ilustrar o Metropolitano Futebol Clube, de Jundiaí (conheça em: https://www.metropolitanofc.com.br/).

É por tudo isso que vale lembrar: antes, os grandes clubes brasileiros contratavam jogadores dos clubes do Interior que se destacavam nos regionais. Depois passou a contratar jovens revelações desses times. Mais tarde, juvenis… e hoje, tudo isso mudou. O interessado do Exterior busca na “fonte” os garotos. É por isso que Paulista FC, União de Araras, Mogi Mirim, América e tantas outras equipes tradicionais PRECISAM ter “debaixo das suas asas” as categorias de base para que possam reviverem seus momentos mais gloriosos. Aliás, imagine o que seria de Ponte Preta e Guarani, se o trabalho de base dos anos 70/80 fosse impecável nos dias atuais como era naquele tempo?

Abaixo, compartilho sobre o projeto UMY (Under My Wing / Sob Minhas Asas) para jovens jogadores do Red Bull Bragantino, do ano passado (que já frutificou com dito acima).

– Quem não queria um elogio assim?

De Pep Guardiola, ao receber a visita de Rogério Ceni:

“O Rogério tem feito um bom trabalho e foi ótimo recebê-lo aqui. Ele é uma verdadeira lenda. O que ele fez como goleiro… e não falo somente das defesas, mas pelos gols marcados. Foi uma honra para mim conhecê-lo, uma verdadeira honra”.

Que moral!

Guardiola e Rogério Ceni — Foto: Letícia Martins /EC Bahia / Divulgação

Foto: Letícia Martins / EC Bahia / Divulgação

– De onde vem a diferença do futebol europeu em relação ao sul-americano?

Todos nós estamos acompanhando como o futebol brasileiro regrediu nos últimos anos. Seja em relação aos clubes europeus, seja em relação às Seleções de fora, o fato é: a nata do esporte bretão está espalhada na Europa, especialmente na Inglaterra. E a América do Sul ficou muito para trás, vendo até mesmo Ásia, África e América Central e do Norte crescerem.

Mas como isso foi acontecer?

Até o final dos anos 90, os grandes clubes sul-americanos se equivaliam em condição técnica aos grandes clubes europeus. Em questão econômica, não, pois as agremiações já se tornavam empresas.

No início dos anos 2000, com o advento da Globalização (da forma como ela é hoje), o mundo foi se descobrindo cada vez mais. As distâncias diminuíram e os jogos de toda a parte do planeta passaram a ser vistos. Os melhores jogadores de cada clube fora do eixo europeu passaram a ser contratados. Com isso, ingleses, espanhóis, alemães, franceses e italianos dividiam espaços com outras nacionalidades.

Nesse período, bem ou mal, vimos os últimos títulos do Mundial de Clubes ficarem na mão de brasileiros: o São Paulo contra o Liverpool, o Internacional contra o Barcelona e o Corinthians contra o Chelsea (e isso ainda ocorreu graças à atuação espetacular dos goleiros Rogério Ceni, Clemer e Cássio).

Quando foi a “virada de chave” definitiva?

Com a Internet e a captação de jovens talentos estrangeiros.

A Web permitiu que todas as categorias de base também fossem vistas, bem como os clubes do Interior mais escondidos. Os garotos passaram a ser levados de maneira mais barata, moldados aos treinos táticos europeus, permitindo que os clubes ricos comprassem o “pé-de-obra direto da fonte”.

Veja a Seleção da Alemanha: há atletas de vários continentes! A França de 1986 era um time branco-cristão e hoje se tornou multi-étnico árabe. Tudo mudou lá fora, e nós paramos (sem os jovens vendidos precocemente e muito menos com os euros do Velho Continente).

Com essa miscigenação, atletas africanos e asiáticos começaram a levar conhecimento aos seus selecionados, e o intercâmbio se tornou frutífero: isso explica a evolução dos outros continentes. E, sendo assim, o que restou aos clubes de futebol brasileiros? A “sobra” do que os europeus não querem.

Vejam só quantos venezuelanos, argentinos, uruguaios e demais atletas vizinhos, que não vingaram na Europa, mas que servem aos times daqui. Eles não tiveram espaço pela falta de qualidade no futebol em alto nível, mas acabam sendo usados no Brasil, tirando vagas de jovens brasileiros que aqui permanecem (pois os bons são vendidos cedo).

Vide a partida Manchester City 4×0 Fluminense: o time inglês nem se esforçou (e estava desfalcado de Haaland e de De Bruyne), enquanto o time brasileiro, completo, deu o máximo que pode. Será que os estrangeiros do Flu jogariam na Premiere League? Óbvio que não.

Mas o que fazer?

Fortalecer financeiramente os clubes, segurar os atletas de base, evitar (em existindo mesma condição técnica) trazer estrangeiro, dar oportunidade a jovens, mas o principal: promover intercâmbio! Jogar no Exterior e reciclar nossos técnicos ajudaria muito

– Nederlândia? Neerlândia? Países Baixos? Esqueça, Holanda…

Tempos atrás, vi gente insistindo em chamar a Holanda de “Neerlândia, e seus moradores de Neerlandeses. Mesmo alegando que “não ía pegar” o nome, fui voto vencido.

Acompanhe em todos os setores da sociedade: a Holanda continua sendo chamada de Holanda, ou, vez ou outra, de Países Baixos.

Há coisas que não mudam

Holanda Bandeira 3 pés x 5 pés de suspensão Bandeira nacional de poliéster Holanda  Bandeira Outdoor

Imagem extraída de: https://pt.dhgate.com/product/netherlands-banner-3ft-x-5ft-hanging-flag/535324489.html

– Este mar é meu!

Por José Horta Manzano – Você sabia? A expressão águas territoriais define, em grandes linhas, a superfície marítima que pertence a cada país com saída …

Continua em: Este mar é meu

– A Camisa Rolling Stones do Barcelona para jogar contra o Real Madrid.

Esgotado!

O patrocinador do Barcelona, o streaming de músicas Spotify, resolveu estampar a logo da banda Rolling Stones na camisa do clube, para o jogo contra o Real Madrid.

O lote total de camisas colocado à venda foi vendido pela Internet antes sequer de chegar às lojas físicas…

Sensacional, não?

Foto extraída da Internet. Reprodução Barcelona.

– As sedes divididas da Eurocopa 2028 e 2032.

Eu não gosto de evento grandioso com sede dividida. Me lembro da primeira “invenção”, que foi a Copa do Japão e da Coreia do Sul, desagradando as duas nações em 2002.

Recentemente, surgiu a história de que a FIFA quer 6 sedes para o Mundial de 2030 (falamos aqui: https://wp.me/p4RTuC-Qft), e acho uma bizarrice…

Agora, a UEFA divulgou suas próximas edições da Europa: em 2028, sediada na Inglaterra e na Irlanda. Já em 2032, será na Itália e na Turquia.

Pra quê isso?

Insisto: sede em um único país ajuda a dar uma identidade maior.

Imagem: Troféu da UEFA (divulgação).

– Salário Mínimo de R$ 25.000,00 na Suíça? E ainda é pouco…

O que lhe parece ganhar R$ 25.000,00 por mês?

No Brasil, seria um excelente salário. Mas na Suíça, com o altíssimo custo de vida, não é! E justamente esse valor é o Salário Mínimo de lá.

Abaixo, extraído de: https://brasildelonge.com/2020/10/01/salario-minimo-suico/

SALÁRIO MÍNIMO SUÍÇO

por José Horta Manzano

A noção de salário mínimo está tão ancorada nos costumes brasileiros, que a gente imagina que a garantia de um piso salarial exista no mundo todo. Não é bem assim. Tal como ocorre com o 13° salário, que não é obrigatório por toda parte, também o salário mínimo não é universal. Embora a paga mínima legal seja bastante difundida, trabalhadores de países importantes como, por exemplo, Itália, Áustria, Suécia não contam com essa garantia.

A Suíça é um caso especial. Como meus distintos e cultos leitores sabem, o país é uma confederação, ou seja, um Estado nacional composto por cantões que gozam de forte autonomia. Tirando a defesa nacional, a política monetária, a legislação aduaneira, a segurança nacional e a política externa, os cantões têm ampla autonomia de decisão. A política salarial faz parte das atribuições de cada cantão.

Assim, cabe ao governo de cada cantão legislar sobre a matéria. A maior parte deles ainda não achou oportuno estabelecer um salário-base válido para todo o território cantonal. Diferentes categorias profissionais, por seu lado, firmaram convenção coletiva fixando um piso salarial para o setor. Por exemplo, o sindicato dos padeiros pode ter conseguido um salário mínimo para a categoria, enquanto o sindicato dos balconistas de farmácia pode não ter firmado ou simplesmente não estar interessado no assunto.

Em plebiscito realizado domingo passado, os eleitores de Genebra aprovaram a instituição de um salário mínimo cantonal. O valor do piso salarial válido no território cantonal para todas as categorias é de 23 francos suíços por hora. Para quem trabalha em período integral (42h por semana), isso dá (pasmem!) 4.186 francos por mês, pouco mais de 25.000 reais ao câmbio de hoje. É com certeza o salário mínimo mais elevado do mundo. Na própria Suíça, nenhum outro cantão fixou montante tão alto.

Pode parecer quantia exorbitante, mas não é. Para sobreviver com menos que isso, uma família de quatro pessoas teria dificuldade. Só de aluguel, vai metade do salário. Em seguida, tem de pensar no seguro de saúde, que custa os olhos da cara. É que o país não conta com um sistema nacional de saúde, como o Brasil. Todos os cidadãos têm obrigatoriamente de estar cobertos por empresa particular, mas cada um é livre de escolher a companhia com a qual quer concluir o seguro. Assim mesmo, seja qual for o plano escolhido, não sai barato. Cobrir os quatro membros da família de nosso exemplo, com plano bem básico, não vai sair por menos de 1000 francos (uma quarta parte do novo salário mínimo). Em seguida, tem de se vestir, se transportar, se aquecer, se alimentar – tudo muito caro.

Normalmente, a notícia da instituição de salário mínimo garantido costuma alegrar os beneficiários. Nestes tempos de covid, porém, o que ela trouxe foi grande preocupação aos 25 mil empregados que se enquadram na nova regra. Os que fazem jus ao aumento – funcionários de restaurante, salão de cabeleireiro, firma de limpeza – estão receosos de que o empregador, já em dificuldade financeira em razão da pandemia, não suporte o baque e acabe demitindo. Está aqui um exemplo trágico de como uma medida bem-intencionada acaba causando efeito oposto ao previsto.

Imagem extraída da Web, autoria desconhecida. Quem souber, favor informar para crédito na postagem.

– O que esperar dos novos membros do BRICS?

Por falta de tempo, não tive tempo de escrever: e os novos países membros dos BRICS?

Além de Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, o bloco terá a entrada de Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Argentina, Egito, Irã e Etiópia. Tudo pela influência chinesa e brasileira, que desejavam a permissão para alguns novos membros.

Se fala até em criação de uma moeda BRICS (que terá que mudar de nome), mas com a instável economia Argentina, com o ditador Irã e com a paupérrima Etiópia, não imagino mudança na condução do que vem sendo feito. Já temos a Rússia e a China como nações de práticas não democratas…

Claro, a zona de influência estratégica e os petrodólares foram os motivos principais.

Fotografados, de mãos dadas: Lula, Xi Jinping (China), Cyril Ramaphosa (África do Sul), Narendra Modi (Índia) e Sergey Lavrov (ministro de relações exteriores da Rússia)

Imagem extraída de Ricardo Stuckert.

– Não contrarie Putin…

Dias atrás o avião de Yevgeny Prigozhin, o líder do grupo de mercenários chamado de “Grupo Wagner, que trabalhava como paramilitar para a Rússia e depois se rebelou, caiu. Desconfia-se que não foi acidental, mas uma vingança do próprio Putin.

Agora, segundo as autoridades, os demais membros do Grupo Wagner serão obrigados a assinarem um documento de lealdade ao presidente russo, mostrando como o Kremlin age.

Já perceberam o que acontece, dias depois, quando alguém contraria Vladimir Putin?

Grupo Wagner diz que esta foto mostra momento em que guardas de fronteira russos baixaram as armas para os mercenários — Foto: GRUPO WAGNER

Grupo Wagner diz que esta foto mostra momento em que guardas de fronteira russos baixaram as armas para os mercenários — Foto: GRUPO WAGNER

– Os príncipes sauditas conseguirão colocar um time árabe na UCL? E sobre os árbitros na Saudi Pro League:

Segundo o Jornal Corriere Dello Sport (vide aqui: https://is.gd/EzJ2js), os dirigentes da Liga de Futebol da Arábia Saudita (Saudi Pro Liga) querem fazer um acordo com a UEFA para que o campeão local participe das fases iniciais da UEFA Champions League.

Os argumentos?

Visibilidade, dinheiro / patrocínio e importância dos jogadores.

Lembrando que já existem acordos entre a Federação Local, UEFA e Conmebol (como o envio de árbitros* para a Arábia Saudita – o brasileiro Ramon Abel Abatti, por exemplo, apitará o jogo do novo time de Neymar: Al-Hilal vs Al-Ettifaq, dia 28/08, segunda-feira, 15h).

Que não tenhamos “pênaltis de queimada” por lá… talvez os príncipes não gostem deles, se ocorrerem.

MAGOADO

De acordo com o twitter de “Cabine Desportiva”, o atacante Anderson Talisca “ficou de fora dos playoffs de acesso à Champions asiática por decisão de Luís Castro (…) O regulamento do torneio permite apenas cinco jogadores nascidos fora da Ásia e mais um jogador de um país membro da Confederação asiática, e Luís Castro optou por incluir: Cristiano Ronaldo, Sadio Mané, Seko Fofana, Marcelo Brozovic e Alex Telles.

* Nos bastidores, dá-se conta de que a taxa de arbitragem circula em torno de 38.000 riyals sauditas (um pouco mais de R$ 50.000,00 – pagos em dólares para árbitros da Conmebol e em euros para os da UEFA). Quando o Catar tinha um acordo parecido, o valor era menor: 18.000 riyals cataris, equivalente a R$ 25.000,00). Em Santa Catarina (terra de Ramon Abel Abatti), um árbitro recebe R$ 4.000,00 / jogo. No Brasileirão, R$ 6.500,00. Na Libertadores (pelo câmbio atual) R$ 6.200,00. Para a final da Copa do Brasil, um recorde: R$ 20.000,00. Na Premiere League (onde é profissionalizada a arbitragem), o topo é de Michael Oliver, com 100.000,00 reais mensais mais adicional de R$ 8.000,00 por escala.

Imagem: Saudi Pro League, Divulgação.

– Salário do Neymar na Arábia e questões sobre o “Sauditão”.

Quase R$ 1,2 milhão por dia, durante dois anos, “pingando na sua conta”: esse será o salário de Neymar no Al-Hilal. E se esse valor caísse na sua conta, como seria?

Algo seja dito: Cristiano Ronaldo deu o “pontapé inicial” para esse novo Eldorado. Claro, por R$ 85 milhões mensais, valeu abandonar a Europa e desembarcar por lá (já sendo veterano). Messi e Mbappé não quiseram essa aventura afortunada.

Fico pensando: jovens e promissores jogadores trocarão a chance de jogar num histórico grande europeu, da tentativa de ganhar uma bola de ouro ou de uma Champions League, em troca de petrodólares?

Alguns sim (pelo dinheiro), outro não (pela carreira ou por ideologia).

A dúvida é: Neymar Jr é um baladeiro reconhecido. Em Riad, por mais que se tenha status, alguns comportamentos não-islâmicos são condenáveis… ele pensou nisso e suportará numa boa (mesmo com tanto dinheiro envolvido)?

Por fim: quanto tempo durará esse momento da Arábia Saudita no futebol? Não pelo dinheiro, mas pela euforia e pela instabilidade dos príncipes? Claro, fica evidente que o maior dos Reinos Árabes está promovendo sportwashing (a estratégia usada para “melhorar a imagem do país” através do esporte, mascarando homofobia, ditadura, falta de direitos humanos e outras coisas), além de desejar a Copa de 2034.

Tenhamos atenção em algo: o campeonato estará cheio de estrelas, mas nos times haverá muito jogador local tocando “bolas quadradas” para um superstar.

Nada substituirá, a curto prazo, o que se vê na Inglaterra, por exemplo. O Sauditão será algo como os amistosos solidários de final de ano, quando assistimos um cantor sertanejo tentando lançar um astro como Gabigol (ou se preferir: um atleta saudita tocando para CR7). A diferença será: nada por lá será “beneficente”….

Aguardemos. 

– O Al-Hilal quer uma estrela. Será Neymar?

Primeiro, o Al-Hilal tentou tirar Messi do PSG por 200 milhões de euros por ano, a fim de rivalizar com o Al-Nassr, que levou Cristiano Ronaldo.

Depois, foi atrás de Mbappé do mesmo PSG, oferecendo ao atacante idêntico valor (200 mi).

Agora, surge a informação de que o time saudita irá oferecer 80 milhões de euros anuais para contratar Neymar (menos da metade que o ofertado para Messi e Mbappé, mas o dobro do que o brasileiro ganha no PSG).

Se você fosse Neymar, aceitaria ou não? Ou preferiria continuar na Europa, jogando em uma Liga de melhor nível técnico?

Neymar durante a pré-temporada do PSG — Foto: Kimimasa Mayama/EFE

Foto: Kimimasa Mayama/EFE

– Os 78 anos da Bomba de Nagasaki e os questionamentos pelo lado dos japoneses

No dia 09 de agosto recorda-se a 2a bomba atômica lançada pelos EUA contra o Japão (Nagasaki). No dia 06, lembremos, a 1a bomba atingiu Hiroshima (1945).

Nos livros de história sabemos do ataque japonês na base americana do Hawaí e de tudo mais que se fala sobre a aliança com a Alemanha e a Itália. Mas… o que pensavam os japoneses que comandavam o país? Por que uma aliança com o nazi-fascismo? Nunca vi ninguém falar sobre isso.

Vejo muita gente falando da necessidade das bombas para acabar com a Segunda Guerra Mundial. Mas o comportamento dos políticos locais também não era fundamental para o estabelecimento da paz?

Hiroshima e Nagasaki 1945 - Esquerda Web Notícias

Imagem extraída de: https://brasilescola.uol.com.br/historiag/bombas-atomicas-hiroshima-nagasaki.htm

– 78 anos da Bomba de Hiroshima.

Há quase 8 décadas, o mundo se assustava com o poderio dos EUA e sua bomba atômica sobre a cidade japonesa de Hiroshima.

O poder devastador dela impressionou: prédios e pessoas eram desintegrados! E os efeitos da radiação perpetuam até hoje.

Reflita: se uma bomba fez isso há tanto tempo, imagine com a atual tecnologia e com a quantidade de ogivas existentes…

Independente de quem era vilão ou mocinho na 2a Guerra Mundial, todo conflito deve priorizar sempre o diálogo.

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– Os maiores produtores de alimento do mundo: sabe quem são?

Quem seria (ou são) o “celeiro do mundo” (se é que esse termo pode ser usado)?

EUA, China, Índia e Brasil. Mas veja as características dessa produção abaixo:

Extraído de: https://socientifica.com.br/os-4-paises-que-produzem-mais-alimento/

OS QUATRO PAÍSES QUE PRODUZEM MAIS ALIMENTO

1 CHINA

Dentre os países que produzem mais alimento, a China foi de longe o principal produtor agrícola de 2020. Do seu resultado de US$ 1,56 trilhão, US$ 1,5 trilhão foi de comida. A produção agrícola inclui alimentos e outros produtos, como seda, lã e tabaco.

A China possui apenas 10% da terra arável do planeta, mas produz um quarto da produção global de grãos, e lidera o planeta na produção de cereais, algodão, frutas, vegetais, carne, ovos e peixes. Ainda que grande parte do território seja muito montanhoso ou árido para a plantação, os ricos solos das regiões ao leste e sul são extremamente produtivos.

Ainda assim, desde 2020, a China importa mais de 23% do seu alimento. Em 2019, ela superou os Estados Unidos e a União Europeia nas importações de produtos agrícolas, num valor de US$ 133,1 bilhões.

2 ÍNDIA

O segundo maior país do mundo em termos populacionais, a Índia teve a segunda maior produção agrícola em 2020, num valor de US$ 403,5 bilhões. De toda essa produção, US$ 382 foram de produção de comida, tornando a Índia um dos países que mais produzem alimento.

A Índia é o maior produtor mundial de leite, juta e uma classe de leguminosas que inclui feijão, lentilha e grão de bico). A Índia também é o segundo maior produtor mundial de arroz, trigo, cana-de-açúcar, frutas, legumes, algodão e amendoim.

Ainda que tenha alcançado a autossuficiência em produção de grãos, a Índia ainda depende em grande parte da agricultura de subsistência, sendo de longe o país mais pobre da lista. Dificuldades na infraestrutura e sistemas de distribuição da produção causaram perdas de 40% em algumas plantações.

Apesar desses obstáculos, a Índia continua sendo o maior exportador mundial de açúcar refinado e arroz moído. Grandes portações de arroz, algodão, soja e carne ajudaram a Índia a subir para o 9º lugar entre os exportadores agrícolas globais em 2019, sendo um dos países que produzem mais alimento no mundo.

3 EUA

Em 2020, os Estados Unidos ficaram em terceiro na produção agrícula total, com US$ 307,4 bilhões, US$ 306,4 bilhões dos quais foram de comida, ainda que empregando uma pequena fração de força de trabalho oriunda da China e Índia.

Milho, carne bovina, soja, laticínios e aves foram as cinco principais commodities agrícolas dos EUA em valor nesse ano.

Em 2020, os Estados Unidos foram os líderes em exportação agrícola, com US$ 147,9 bilhões. Em 2021, o valor das exportações norte-americanas alcançou o valor recorde de US$ 177 bilhões, com um aumento de 25% de exportações para a China, de US$ 33 bilhões.

Canadá, México e Japão também estão dentre os principais importadores dos produtos agrícolas dos Estados Unidos.

4 BRASIL

O Brasil foi o quarto maior produtor agrícola de 2020, com uma produção valendo US$ 135,8 bilhões, US$ 125,3 bilhões dos quais foram de comida. Assim, é um dos principais países que produzem mais alimento no mundo.

A economia brasileira tem um foco histórico na agricultura, particularmente na cana-de-açúcar em seu período colonial. A proporção de força de trabalho empregada nessa área se reduziu nas últimas três décadas, sendo de 20% em 1991 para 9% em 2019.

O Brasil é o maior exportador mundial de soja, açúcar bruto, carne bovina congelada e aves. Suas exportações de soja de US$ 28,6 bilhões em 2020 foram as maiores para uma commodity agrícola de um único país. A China adquiriu mais de US$ 30 bilhões das exportações agrícolas do Brasil nesse ano, nove vezes mais do que o segundo maior importador.

países que produzem mais alimento: Estados Unidos

Imagem extraída do link acima.

– Cristiano Ronaldo e Messi, Liga Saudita versus MLS: para onde você iria?

Voltando de férias, Cristiano Ronaldo foi perguntado se voltaria a jogar na Europa ou se poderia se transferir de clube para os EUA, assim como fez Lionel Messi. E eis que disse o atacante português:

“Não volto ao futebol europeu, a porta está completamente fechada. Tenho 38 anos, e o futebol europeu perdeu muita qualidade… a única liga válida é a Premier League, está muito à frente de todas as outras ligas (…) A Liga Saudita é melhor que a MLS. Abri o caminho para a Liga Saudita, e agora todos os jogadores estão vindo para cá.”.

Eu concordo com ele que a Premier League está à frente das demais, e que todo mundo quer ir para lá. Também concordo que pelos jogadores-astros que estão sendo contratados pela Arábia Saudita, tende a ser uma liga melhor que a dos Estados Unidos (o Governo Saudita está usando o Fundo Real para promover seu campeonato, comprou 75% dos 4 grandes times de lá e quer sediar a Copa de 2034, tentando transformar o futebol árabe num espetáculo global, turbinado pelos petrodólares). Mas não sei se, podendo optar, se a minha decisão seria diferente da de Messi.

Avalie alguns fatores:

Ambos (Cristiano Ronaldo e Messi) são jogadores consagrados, campeões e multimilionários. Podem escolher onde jogar.
– Considere os valores financeiros: a Arábia Saudita conta com a riqueza dos príncipes, que não se importam em gastar valores acima da realidade. Nos EUA, existem limites. Mas será que o dinheiro falaria mais alto para ambos?
– A competitividade dos times nas duas ligas é algo discutível. Difícil avaliar onde seria melhor ou pior.
– A projeção de carreira: para ambos, onde eles estiverem, serão exaltados. Indiferente quaisquer um dos países.
– A qualidade de vida: tanto Messi quanto Cristiano Ronaldo terão acesso a tudo o que pedirem. Mas eu, particularmente, me incomodaria em viver num país ditatorial e intolerante como a Arábia Saudita. Aqui, penso como Messi: viver num país democrático e que respeita a diversidade.

Cristiano Ronaldo e Messi talvez tenham objetivos diferentes, enquanto veteranos. E como ambos “não precisam mais” de tanto dinheiro (está entre aspas, evidentemente), eu preferiria, tendo opção, em jogar nos EUA.

– E se você fosse em linha reta pelo mar?

Sempre que estou no Litoral, penso: e se eu for reto, pararei em que lugar?

Como gosto de Santos e Guarujá, logicamente sei que é no continente africano. Mas em qual país?

Aí também é fácil, é só pegar o mapa-mundi. Mas veja que interessante: se você estiver sentado em qualquer praia de todos os países litorâneos da América e resolver atravessar o mar, sairá em…

Na figura, a resposta:

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Imagem extraída de: https://matadornetwork.com/life/map-shows-beach-across-ocean/

– Percentuais de produtos Chineses no Mundo!

Puxa, consegui anotar os números mas não a referência bibliográfica. Assim mesmo, compartilho uma interessante matéria sobre o quanto a China produz: (obviamente, antes da pandemia)

25% dos cigarros do mundo;

40% das camisas do planeta;

50% de macarrão instantâneo;

55% dos computadores;

65% dos pares de calçados;

80% das câmeras digitais;

85% das bicicletas.

Muito significante, não? A força econômica desse país, com mão-de-obra baratíssima, assusta!

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Imagem extraída da Web.

– Selfies ao longo da história.

O perfil “@edmundsplanet” no TikTok criou essas fotos, que são bem legais: como seriam as selfies de povos passados e momentos históricos, até chegar aos dias atuais, prevendo a geração futura!

São 44 registros. Amplie-os para melhor visualização (eu achei muito bacana):

– Quem são os jovens que podem mudar o mundo?

Você já ouviu falar de Zygmunt Bauman?

Eu também não. Mas ele é um dos maiores pensadores do século XXI. Polonês, foi expulso de seu país no tempo do comunismo por ter idéias contrárias ao regime.

Em entrevista à Revista Época (ed 543, pg 68-70 a Luís Antonio Giron), falou sobre o futuro da humanidade. E declarou-se meio que desesperançoso, alegando que só os jovens indignados podem mudar o mundo.

Os jovens que podem mudar o mundo, segundo o sociólogo Bauman, são aqueles fora da “alienação do mundo da Web”, e, apesar de se mostrar melancólico com o rumo que a Sociedade tomou, esperançosamente (talvez sua única demonstração de fé na matéria) disse:

Confio que os jovens possam perseguir e consertar o estrago que os mais velhos fizeram. Como e se forem capazes de pôr isso em prática, dependerá da imaginação e determinação deles. Para que se deem uma oportunidade, os jovens precisam resistir às pressões da fragmentação e recuperar a consciência da responsabilidade compartilhada para o futuro do planeta e seus habitantes. Os jovens precisam trocar o mundo virtual pelo real”.

Ótimo! Penso como ele. Que valores e referências são determinantes nos dias de hoje? A violência, a corrupção, o descaso com o próximo, a ostentação e a individualidade foram legado triste de alguns pais, que com dificuldade de moral e falta de oportunidade educacional, contaminaram uma nação inteira com a história de “levar vantagem em tudo”.

Cabe a nós encontramos e encorajarmos jovens diferenciados com vontade de mudar. E, em muitos casos, sermos esses próprios jovens.

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Imagem extraída da Internet, autoria desconhecida.