– Inflacionamos demais o futebol?

Renato Gaúcho será o novo-velho técnico do Fluminense, recebendo 1,5 milhão de reais ao mês.

Nesta sua sexta passagem, o que de tão extraordinário o treinador fez para se valorizar tanto no mercado?

Aliás, reparemos: o Flu tem buscado os da “velha-guarda”: Mano, agora Renato… quando ele cair, buscará Luxemburgo ou Felipão?

O futebol brasileiro tem cada particularidade…

– Acabou o amor do Abel com a torcida e vice versa?

Há algum tempo, Abel Ferreira foi santificado no Parque Antártica (e por um período de tempo menor, a presidente Leila Pereira). Pudera, conquistar dois títulos da Libertadores seguidamente era um feito em nosso país comparável ao Santos FC de Pelé e ao São Paulo FC de Telê Santana. Não importava se alguém argumentasse que na primeira conquista tivemos uma campanha iniciada por Vanderlei Luxemburgo e continuada pelo “Professor Cebola, o discreto assistente. O mérito foi todo creditado ao Abel Ferreira, e aí nascia uma idolatria.

– Criticar o comportamento de Abel?
Não pode, é heresia.

Questionar o esquema tático?
Não o faça, é sacrilégio!

E como o futebol vive de resultados e toda seita precisa ver milagres concretos para crer, os abelistas que tanto se enervavam com qualquer pessoa que discordasse do outrora imaculado treinador, começaram a ficar preocupados. Foi não conquistar algum título mais desejado (como o Brasileirão passado) ou perder para o grande rival (o Corinthians), que a descrença brotou no coração dos crentes por Abel.

Mesmo com um elenco caro e jogadores renomados, o time do Palmeiras vive de cruzamentos e revive o “Cucabol” (não gosto desse termo, mas ele foi cunhado lá no próprio Verdão). Isso tem irritado os admiradores do português.

Abel, por sua vez, se mostra incomodado e parece até querer sair. Comete “sincericídio” quando critica a diretoria e até mesmo, pasme, a torcida. Curioso que, autor do livro “Controle Mental”, não demonstra estar no comando das suas emoções….

Pior: ele não aceita pergunta que não o agrade. Veja o chilique que teve ao ser questionado pelo ótimo jornalista Pedro Marques, da Jovem Pan, na sua coletiva. Só aceita agenda positiva?

Lembrando: Abel foi expulso por fazer bobagem e por desconhecimento da regra na final do Paulistão (vide aqui: https://wp.me/p55Mu0-3CO), mas não vemos contestação de que errou por parte da diretoria.

Some-se tudo isso e questione-se: ele agiria assim na Europa? Teria tanta falta de cobrança de seus superiores?

Talvez esse estilo bronco-truculento combinaria mais com o Oriente Médio, onde algum príncipe ou emir garantiria que não existisse reclamação ao seu trabalho ou contestação qualquer, pela cultura local desses países não-democráticos e autoritários…

A sensação é: Abel quer ir embora.

De que jeito? Numa boa, pagando multa, ou forçando?

Aí não é comigo…

– E o Mano?

Demitido no sábado, dia após dia surgem mais notícias de que o ambiente de Mano Menezes no Fluminense era insustentável

Fica a pergunta: e quem contrata o treinador, continua empregado?

De Diniz para Mano, a diferença é enorme em estilo de jogo… convicção ZERO do “RH” do Fluminense.

– Liderança e clareza.

Uma imagem que contém grandes problemas do mau exercício da liderança, e que são situações corriqueiras nas organizações (abaixo).

Tudo isso era ”aceitável” (ou melhor: tolerável) tempos atrás. Hoje não! Vivemos novos momentos na Sociedade e na Administração de Empresas:

– Acabou o amor do Abel com a torcida e vice versa?

Há algum tempo, Abel Ferreira foi santificado no Parque Antártica (e por um período de tempo menor, a presidente Leila Pereira). Pudera, conquistar dois títulos da Libertadores seguidamente era um feito em nosso país comparável ao Santos FC de Pelé e ao São Paulo FC de Telê Santana. Não importava se alguém argumentasse que na primeira conquista tivemos uma campanha iniciada por Vanderlei Luxemburgo e continuada pelo “Professor Cebola, o discreto assistente. O mérito foi todo creditado ao Abel Ferreira, e aí nascia uma idolatria.

– Criticar o comportamento de Abel?
Não pode, é heresia.

Questionar o esquema tático?
Não o faça, é sacrilégio!

E como o futebol vive de resultados e toda seita precisa ver milagres concretos para crer, os abelistas que tanto se enervavam com qualquer pessoa que discordasse do outrora imaculado treinador, começaram a ficar preocupados. Foi não conquistar algum título mais desejado (como o Brasileirão passado) ou perder para o grande rival (o Corinthians), que a descrença brotou no coração dos crentes por Abel.

Mesmo com um elenco caro e jogadores renomados, o time do Palmeiras vive de cruzamentos e revive o “Cucabol” (não gosto desse termo, mas ele foi cunhado lá no próprio Verdão). Isso tem irritado os admiradores do português.

Abel, por sua vez, se mostra incomodado e parece até querer sair. Comete “sincericídio” quando critica a diretoria e até mesmo, pasme, a torcida. Curioso que, autor do livro “Controle Mental”, não demonstra estar no comando das suas emoções….

Pior: ele não aceita pergunta que não o agrade. Veja o chilique que teve ao ser questionado pelo ótimo jornalista Pedro Marques, da Jovem Pan, na sua coletiva. Só aceita agenda positiva?

Lembrando: Abel foi expulso por fazer bobagem e por desconhecimento da regra na final do Paulistão (vide aqui: https://wp.me/p55Mu0-3CO), mas não vemos contestação de que errou por parte da diretoria.

Some-se tudo isso e questione-se: ele agiria assim na Europa? Teria tanta falta de cobrança de seus superiores?

Talvez esse estilo bronco-truculento combinaria mais com o Oriente Médio, onde algum príncipe ou emir garantiria que não existisse reclamação ao seu trabalho ou contestação qualquer, pela cultura local desses países não-democráticos e autoritários…

A sensação é: Abel quer ir embora.

De que jeito? Numa boa, pagando multa, ou forçando?

Aí não é comigo…

– Proximidade, sem invasão: o fenômeno Porco-Espinho nas empresas.

E você sabe ser próximo dos seus colegas, sem ser inconveniente?

Um ótimo texto sobre esse assunto, por Glauce Santesso, extraído de: https://www.linkedin.com/posts/glauce-santesso-27b010115_reflexaeto-trabalhoemequipe-proximidadecomlimite-activity-7293090719303360513-VgBD/?utm_medium=ios_app&rcm=ACoAAAfYyaUB79SiZOXAYT3-JkVtGtrP1U_H7Ts&utm_source=social_share_send&utm_campaign=share_via

COMO SER PRÓXIMO SEM VIRAR ESPINHO

Já ouviu falar no fenômeno do porco-espinho? 🧐 Calma, não é uma nova tendência corporativa nem um conceito complicado de gestão. É uma ideia do filósofo Schopenhauer que diz muito sobre as relações humanas—especialmente no trabalho.

O conceito é simples: no inverno, porcos-espinhos precisam ficar próximos para não morrerem de frio. Mas, quando se aproximam demais, seus espinhos machucam. Se afastam, sentem frio. E o ciclo continua.

Agora pense: não é exatamente assim nas relações de trabalho? O desafio é encontrar o equilíbrio entre estar perto o suficiente para colaborar e não tão perto a ponto de se tornar um incômodo.

Proximidade, sim. Invasão de espaço, não.

🔸 Muito perto: A vontade de “fazer acontecer” 💪 e ser participativo é ótima. Mas, quando ultrapassamos os limites dos outros, nos tornamos invasivos. O resultado? Estresse, desconforto e, claro, menos produtividade.

🔸 Distância demais: O outro extremo também é problemático. O isolamento prejudica a colaboração e mina o espírito de equipe. Quando cada um trabalha sozinho, a sinergia desaparece. 🚪🚶‍♂️

Então, qual é o segredo? Equilíbrio. 🏆 Saber quando se aproximar para contribuir e quando dar espaço para o outro.

Afinal, você está ajudando ou virando um espinho no caminho dos colegas? 🤔 Como anda o seu equilíbrio no trabalho?

Fonte: Parábola do porco-espinho, descrita por Arthur Schopenhauer na obra Parerga e Paralipomena, 1851.

Imagem extraída do link acima.

– Feedback acertivo.

Precisamos entender que devolver boas respostas “leva algum jeito”.

Nesse gráfico, a perfeição dessa ideia:

Screenshot

– Surto de Bactéria Aprofunda Crise do McDonald’s.

Surto de Bactéria Aprofunda Crise do McDonald’s – v09c19g40024cul86m7og65u396o2pp0 O ano de 2024 já vinha sendo desafiador para o McDonald’s, …

Original no link em: Surto de Bactéria Aprofunda Crise do McDonald’s em 2024

– A falência da Revista “Isto É”.

O mercado de revistas no Brasil está em crise, todos sabemos. Vide o que aconteceu com a Editora Abril e a Revista Veja recentemente…

Agora, é a vez da Revista Isto É quebrar! A Editora Três, infelizmente, não aguentou as dificuldades do mercado editorial.

Abaixo, extraído de: https://www.conjur.com.br/2025-fev-03/justica-decreta-falencia-da-editora-tres-dona-da-istoe-por-nao-pagar-credores/

– Afinal, é boa ou é ruim a SAF para o Paulista Futebol Clube?

Nenhuma SAF no Brasil completou o seu contrato até agora. Portanto, não se pode afirmar que sejam boas ou ruins, pois elas “ainda estão acontecendo”.

O Cruzeiro trocou de dono no meio do caminho. A do Vasco, faliu. A do Botafogo, ganhou títulos mas não deu lucro. A do Gama, foi devolvida pela Justiça. A do Atlético, é dona do estádio e virou proprietária do shopping. E por aí vai.

Eu sou defensor de time-empresa, multigroup, SAF, ltda, ou qualquer equivalente mas desde que se tenha competência na gestão e transparência.

É necessário lembrar: S.A.F é como uma S/A qualquer, mas de Futebol. Assim, existem as boas e as ruins; as de busca pelo lucro e as de malandragem. As de negócios honestos e as de lavagem de dinheiro. As que farão os clubes crescerem ou as que farão os clubes sumirem. E, talvez o mais importante: as que, depois do término do contrato, terão valido a pena e as que terão complicado ainda mais o time. Por isso, é FUNDAMENTAL pensar: como estará o clube, as contas e o seu patrimônio, ao longo prazo?

Vamos para a EXA Capital e o Paulista FC. Eu, particularmente, sou a favor de uma SAF que seja séria, parceira e que busque o lucro de uma maneira ética. E aí fica a questão: a interessada pela compra do Paulista, é assim?

Pedro Mesquita, seu proprietário, é um negociador rico e inteligente, que busca lucro. Será o dono, e ele poderá fazer o que quiser. Vide Textor no Botafogo ou Pedrinho BH no Cruzeiro. O torcedor não terá poder algum, afinal, é uma empresa, e nem os cartolas da associação esportiva, como o presidente ou o vice. (Vide a relação Mancha Verde e Leila Pereira, que embora não seja SAF, tem gestão profissional). Mas não estou dizendo que isso é ruim ou bom.

Enfim: eu sou a favor de uma SAF, mas ainda não posso dizer que defendo ou repudio essa SAF proposta pela EXA por um simples motivo: não conheço (como a maioria das pessoas) o que ela oferecerá e o que ela pedirá!

Como dizer SIM ou NÃO, se não sabemos quanto pagará, o que trará, como administrará, quem contratará para a gestão, como se dará, e por aí vai? E o lado contrário: o que exigirá, qual a contrapartida, o que levará ou o que deixará?

Tendo tudo isso esclarecido, será possível se posicionar. Por ora, não é hora de palpitar, a não ser, um único pitaco: se o Paulista colocar o Estádio Jayme Cintra como propriedade da SAF, ao invés de assinar um acordo de comodato ou cessão temporária, aí eu não concordo. Depois de encerrado o acordo, o cara fica com o estádio e o Paulista jogaria no Dal Santo ou no Aramis Poli?

Aliás, não vale argumentar que “o estádio vai ser tombado e o investidor nada poderá fazer, a não ser ceder ao Galo”. Isso é bobagem, estando em posse dele, a lei poderia mudar. Aliás, as leis não são perpétuas no Brasil. E outra: vai querer ser mais esperto do que ele, tentando dar esse “passa-moleque” de tombamento?

Se perder o Jayme Cintra, dificilmente o Paulista FC vai construir um estádio a curto prazo, sejamos realistas.

É hora de aguardar.

– Afinal, é boa ou é ruim a SAF para o Paulista Futebol Clube?

Nenhuma SAF no Brasil completou o seu contrato até agora. Portanto, não se pode afirmar que sejam boas ou ruins, pois elas “ainda estão acontecendo”.

O Cruzeiro trocou de dono no meio do caminho. A do Vasco, faliu. A do Botafogo, ganhou títulos mas não deu lucro. A do Gama, foi devolvida pela Justiça. A do Atlético, é dona do estádio e virou proprietária do shopping. E por aí vai.

Eu sou defensor de time-empresa, multigroup, SAF, ltda, ou qualquer equivalente mas desde que se tenha competência na gestão e transparência.

É necessário lembrar: S.A.F é como uma S/A qualquer, mas de Futebol. Assim, existem as boas e as ruins; as de busca pelo lucro e as de malandragem. As de negócios honestos e as de lavagem de dinheiro. As que farão os clubes crescerem ou as que farão os clubes sumirem. E, talvez o mais importante: as que, depois do término do contrato, terão valido a pena e as que terão complicado ainda mais o time. Por isso, é FUNDAMENTAL pensar: como estará o clube, as contas e o seu patrimônio, ao longo prazo?

Vamos para a EXA Capital e o Paulista FC. Eu, particularmente, sou a favor de uma SAF que seja séria, parceira e que busque o lucro de uma maneira ética. E aí fica a questão: a interessada pela compra do Paulista, é assim?

Pedro Mesquita, seu proprietário, é um negociador rico e inteligente, que busca lucro. Será o dono, e ele poderá fazer o que quiser. Vide Textor no Botafogo ou Pedrinho BH no Cruzeiro. O torcedor não terá poder algum, afinal, é uma empresa, e nem os cartolas da associação esportiva, como o presidente ou o vice. (Vide a relação Mancha Verde e Leila Pereira, que embora não seja SAF, tem gestão profissional). Mas não estou dizendo que isso é ruim ou bom.

Enfim: eu sou a favor de uma SAF, mas ainda não posso dizer que defendo ou repudio essa SAF proposta pela EXA por um simples motivo: não conheço (como a maioria das pessoas) o que ela oferecerá e o que ela pedirá!

Como dizer SIM ou NÃO, se não sabemos quanto pagará, o que trará, como administrará, quem contratará para a gestão, como se dará, e por aí vai? E o lado contrário: o que exigirá, qual a contrapartida, o que levará ou o que deixará?

Tendo tudo isso esclarecido, será possível se posicionar. Por ora, não é hora de palpitar, a não ser, um único pitaco: se o Paulista colocar o Estádio Jayme Cintra como propriedade da SAF, ao invés de assinar um acordo de comodato ou cessão temporária, aí eu não concordo. Depois de encerrado o acordo, o cara fica com o estádio e o Paulista jogaria no Dal Santo ou no Aramis Poli?

Aliás, não vale argumentar que “o estádio vai ser tombado e o investidor nada poderá fazer, a não ser ceder ao Galo”. Isso é bobagem, estando em posse dele, a lei poderia mudar. Aliás, as leis não são perpétuas no Brasil. E outra: vai querer ser mais esperto do que ele, tentando dar esse “passa-moleque” de tombamento?

Se perder o Jayme Cintra, dificilmente o Paulista FC vai construir um estádio a curto prazo, sejamos realistas.

É hora de aguardar.

– O ótimo questionamento de Nilson César a Reinaldo Carneiro e o discurso raso sobre SAF.

Ontem, na “Rádio De Pai Para Filho” (link abaixo), uma importante entrevista do presidente da FPF, Reinaldo Carneiro Bastos, a Nilson César, Fausto Favara e demais membros da equipe. Ele falou sobre a situação política da CBF (espera o desenrolar da liminar que mantém Ednaldo Rodrigues na Presidência da entidade para se posicionar se concorrerá a uma eleição futura e disse que Ronaldo Nazário precisa viabilizar um projeto, deixando no ar que será adversário político do grupo dele); defendeu os Estaduais (disse, em analogia, que não é porque algumas filiais dão prejuízo, que você fecha a matriz, que dá lucro – exemplificando que se alguns Regionais não vem bem, o da FPF dá lucro e paga valores consideráveis aos clubes); e, por fim, falou dos clubes pequenos do Interior.

A partir do tempo 2:01:00 (abaixo, o “A Resenha com Nilson César”), ele é questionado se a FPF empresta dinheiro aos times, como trabalha a fiscalização dos estádios e outras nuances. Reinaldo fala da importância da Copa Paulista, que a infraestrutura de todos os clubes está sempre em observação e que não é banco, apenas adianta cotas quando os clubes solicitam. Mas me chamou a atenção o seguinte:

  • Em 2:04:54, oportunamente o Nilson César falou das dificuldades dos clubes pequenos, questionando clubes históricos que estão em processo quase falimentar (ele não citou nomes), e exaltou outros que fazem um trabalho magnífico, sem ser SAF. E aplaudiu Mirassol e Novorizontino, pedindo que o presidente Reinaldo desse a sua visão. E ele diz que: “Há muitos times tradicionais com enormes dívidas e passivo trabalhista muito alto, e que precisam virar SAF. Para isso, essas agremiações precisam de paz política e apoio da comunidade“.

Aqui, confesso, entendi como um discurso simplório (ou demagogo). Reinaldo sabe que as SAFs não são necessariamente a “salvação da lavoura”, e que existem as boas e as ruins.

Há tempos venho discutindo o modelo (antes de qualquer crítica: sou defensor de clube-empresa, time-privado, holdings de futebol e SAF – mas desde que sejam geridas com competência, transaprência e honestidade). Uma Sociedade Anônima de Futebol é uma empresa qualquer (mas que o foco do empreendimento é o futebol). Sendo assim, há as boas e as ruins, há as capitalizadas e as descapitalizadas, e as honestas e as desonestas.

Como presidente da FPF, Reinaldo tem ciência de tudo isso. Vide o que acontece agora com o Botafogo (sem técnico, com atrasos nos pagamentos e elenco se desmanchando, 1 mês depois das conquistas) ou com o Vasco (a 777 quebrou e quem comprou o que sobrou do fundo, quer se desfazer da SAF vascaína e não consegue). O torcedor comum, passional, que não se importa com balanço, contas ou patrimônio do clube, imagina que SAF seja sinônimo de um endinheirado que monta um mecenato e despeja dinheiro nos cofres do clube. Lêdo engano, isso é a exceção! Mas os cartolas insistem em criar essa fantasia de que uma SAF resolve todos os problemas, paga contas, ganha títulos e o faz isso como se fosse por prazer. Pura demagogia…

Reafirmo: gosto do modelo de SAF, mas tenho a preocupação dos negócios de SAF: quem é o dono, qual o propósito dela, como foram feitos os acordos, etc (ou seja: SAF tem que ser bom para quem investe e para o clube investido).

O futebol está cada vez mais parecido com a política: um grande teatro de promessas… Fico pasmo ao ouvir que um clube não pode ter oposição e que a SAF tem que ter apoio irrestrito da comunidade (mesmo não se sabendo muitas vezes o que se oferecerá).

Imaginem quando um gigante (Flamengo, Corinthians, Palmeiras) tiver alguma discussão sobre venda de SAF. Nessa hipótese, o debate seria nacional para se entender a viabilidade da empreita, se seria um bom ou mal negócio, e a discussão por meses sobre cláusulas sugeridas. No Interior do Brasil, há quem queira mascarar uma negociação de clube pequeno e esconder os detalhes, muitas vezes por interesses escusos.

O link em: https://www.youtube.com/live/TEs5F4dvhaM?si=WHyOjRky_xfftJvU

 

– Não são muitas reuniões?

Será que precisamos de tantas reuniões assim em nossas empresas?

Pense: produtividade, periodicidade e necessidade delas…

Não sei (respeitosamente) se concordo com essa sugestão, abaixo:

Screenshot

– O Botafogo ainda sem técnico? Mas o campeonato está começando…

No próximo sábado, dia 11, o Botafogo FR iniciará sua temporada 2025 contra o Maricá. E ainda… sem treinador!

No ano em que tem Libertadores da América e Supermundial de Clubes, parece que a gestão Textor não se preparou adequadamente. Com premiações atrasadas a serem pagas, um desmanche enorme do elenco e, pior, a falta de um diretor técnico para comandar a equipe, parece estar atrasado em relação aos seus co-irmãos cariocas.

Alguém poderá alegar que no ano passado, também ficou de fora da disputa do título do Estadual, mas conquistou o Nacional e o Continental. Fica a questão: será que em todo ano, começar a posterior um planejamento e a preparação, dará certo?

Talvez a questão da saída de tantos nomes do elenco, e ainda não tendo reposição (sem treinador para validar a chegada de novos atletas), pode ser uma pedra no sapato do Fogão

Ser SAF, insisto, não quer dizer ser eficiente. Abordamos isso no texto em: https://professorrafaelporcari.com/2025/01/08/o-modelo-saf-nao-e-sinonimo-de-excelencia-em-gestao-principalmente-no-brasil/

– O Botafogo ainda sem técnico? Mas o campeonato está começando…

No próximo sábado, dia 11, o Botafogo FR iniciará sua temporada 2025 contra o Maricá. E ainda… sem treinador!

No ano em que tem Libertadores da América e Supermundial de Clubes, parece que a gestão Textor não se preparou adequadamente. Com premiações atrasadas a serem pagas, um desmanche enorme do elenco e, pior, a falta de um diretor técnico para comandar a equipe, parece estar atrasado em relação aos seus co-irmãos cariocas.

Alguém poderá alegar que no ano passado, também ficou de fora da disputa do título do Estadual, mas conquistou o Nacional e o Continental. Fica a questão: será que em todo ano, começar a posterior um planejamento e a preparação, dará certo?

Talvez a questão da saída de tantos nomes do elenco, e ainda não tendo reposição (sem treinador para validar a chegada de novos atletas), pode ser uma pedra no sapato do Fogão

Ser SAF, insisto, não quer dizer ser eficiente. Abordamos isso no texto em: https://professorrafaelporcari.com/2025/01/08/o-modelo-saf-nao-e-sinonimo-de-excelencia-em-gestao-principalmente-no-brasil/

– Parabéns a Raphael Donadell, o novo presidente do Paulista FC, a ser eleito hoje.

Se tudo ocorrer como o previsto, o atual vice-presidente do Paulista FC, Raphael Donadell, será aclamado presidente. Feito isso, o novo mandatário terá alguns desafios.

Humildemente, duas dicas: transparência (e isso requer participação coletiva) e espírito de congraçamento (ouvir todos os lados).

Neste vídeo, um desejo de boa sorte e sugestões (aqui: https://youtu.be/BmxiiAi5HJI?si=7IhSDmflG7Qaczp8).

– O SPFC está com administração “bipolar”?

O São Paulo criou um fundo para pagar as dívidas e disse que quer economizar, mas depois falou em contratar Oscar (o mesmo que entrou na Justiça e saiu brigado, e que hoje ganha “horrores” na China).

Agora, quer dividir a administração das categorias de base, para captar mais recursos. Justo “a galinha dos ovos de ouro”?

Não é meio contraditório tal discurso?

– O SPFC está com administração “bipolar”?

O São Paulo criou um fundo para pagar as dívidas e disse que quer economizar, mas depois falou em contratar Oscar (o mesmo que entrou na Justiça e saiu brigado, e que hoje ganha “horrores” na China).

Agora, quer dividir a administração das categorias de base, para captar mais recursos. Justo “a galinha dos ovos de ouro”?

Não é meio contraditório tal discurso?

– Qual o futuro do nosso Galo?

Hoje passei em frente ao Estádio Dr Jayme Cintra, e pensei: como o Paulista estará daqui 10 anos?

Me recordei de uma atividade que faço com meus alunos veteranos na faculdade: pense como eram no 1º semestre, como estão no 8º, e projetem: como estarei na minha carreira daqui a 2 anos? E daqui 5 anos? Ou 10 anos?

Quem pensava, quando o Tricolor Jundiaiense caiu em 1986 para a Divisão Intermediária, que seria Campeão da Copa do Brasil (torneio que nem existia na época)?

E quem pensava, em 2006 (com o Galo sendo vice-campeão paulista 2004, Campeão do Brasil em 2005, e jogando a Libertadores no ano seguinte), que em 2024 veria o time sem divisão nacional e na 5ª divisão regional?

Para pensar: qual será o futuro do clube que tanto amamos daqui 10 anos (com SAF? Sem SAF? Brilhando? No Limbo? Com estádio? Sem estádio? Com CT? Sem CT?)…

A única certeza é: não tem futuro escrito, é nós que o determinamos. Que o Paulista FC saiba escrever bem a sua história, com as salvaguardas necessárias.

– A transparência é sempre fundamental: sobre as expulsões dos conselheiros.

Leio que alguns conselheiros do Paulista FC foram expulsos por excesso de faltas em reuniões. E ao ver como se deu o caso, impossível não fazer uma analogia:

Na última semana, participei da gravação do documentário “20 anos da Máfia do Apito”, a ser exibido pela Globoplay em 2025, e fui questionado sobre os motivos do árbitro Edilson Pereira de Carvalho ter toda a liberdade que tinha na FPF e o desfecho de conhecimento público. Aí dissertei:

Faltava transparência e não havia  justiça. Ninguém sabia as notas do Edilson, além de que as regras de punição não valiam para ele, mas sim para os árbitros que não eram da patota da Comissão de Arbitragem à época. Os privilégios de um grupo sobrepuseram o quadro todo da arbitragem paulista e seus interesses. Deu no que deu.”

Aqui em Jundiaí, existe a negociação de uma SAF onde ninguém sabe valores, condições, contrapartidas ou algo que o valha. Não existe uma minuta, um rascunho, um pré-contrato. Falta… transparência. E quem questionou, sofreu o rigor da lei e foi expulso do quadro. Aí, faltou… justiça; afinal, outros conselheiros que não questionaram a transparência do contrato e fazem parte da base de sustentação do atual presidente foram punidos?

Claro, toda lei tem que ser cumprida. Mas imagino o sentimento de dor de Marcelo Ceccato, Pitico e o seu Milton Demarchi, que custearam o Galo em momentos críticos e até mesmo ajudaram torcedores a assistirem jogos no Jayme Cintra. É a chamada “punhalada pelas costas”. E os substitutos deles, curiosamente, são da base de apoio do presidente, pois a oposição foi punida com uma canetada por um protesto pacífico.

O que chama a atenção: o pedido urgente das atas de comparecimento e punição feito por um sujeito que coincidentemente assumirá uma vaga no Conselho, que um dia se iludiu de maneira ingênua (aqui não se fala de má intenção, mas de inexperiência) com proprietário de uma franquia de esmalteria no Assaí, que colocaria 100 milhões no Galo (às vésperas da Eleição).

No mundo ideal, o torcedor poderia ter acesso na Internet de TODAS as atas e assinaturas, verificando se outros nomes também “estouraram em faltas”, independente de situação ou oposição. E o curioso é: de novo, às vésperas de uma eleição, o Paulista FC é motivo de polêmica…

Insisto: transparência e justiça (com equidade) não fazem mal a ninguém.

(Aqui, ressalto: é apenas a minha humilde e respeitosa opinião).

– Turno 3 de 3: Administração.

Turno 3 de 3 – falar sobre RH para a turma de Administração de Empresas na Faculdade

Terminou a labuta. Ufa!

🖍️ #Cidadania

– Turno 2 de 3: Gestão.

Turno 2 de 3 – falar sobre Gestão e Recomeço no CDP de Jundiaí: desafio vencido.

Seguindo a labuta…

🖍️ #Cidadania

– Falamos de Gestão.

Fim do Segundo Turno, falando de Gestão aos reeducandos da Penitenciária P3 de Franco da Rocha.

Vamos ao Terceiro Turno, na Faculdade em Itu?

Pegando a estrada:

✏️ #Educação

– 5 Ways to Prepare Your Business for Disruption

Many find it challenging to find ways to prepare a business for any type of change when building it. Once something does happen that can disrupt a …

Continua em: 5 Ways to Prepare Your Business for Disruption

– A possível falência da 777.

Sempre questionei: não é pelo fato de ser um grupo estrangeiro, ou ainda por montar uma SAF, que a vida de um clube de futebol melhorará de maneira mágica.

Nacional ou Internacional, SAF ou Clube Associativo (ou qualquer outra forma de gestão), o que vale é: competência administrativa e capacidade financeira de gerir seus recursos.

Brasil afora vemos clubes tendo problemas com suas SAFs (especialmente os pequenos clubes do Interior). Agora, a 777 é quem está à beira da falência.

Entenda os detalhes, no artigo do GE Extraído de: https://ge.globo.com/futebol/times/vasco/noticia/2024/10/07/com-problemas-na-justica-a-cap-coloca-a-venda-ativos-da-777-incluindo-todos-os-clubes-aviao-e-ate-iate.ghtml

777 À VENDA

O site norueguês “Josimar Football” voltou a publicar informações sobre a 777 Partners, empresa afastada judicialmente do controle da SAF do Vasco desde maio deste ano. A companhia norte-americana, que enfrenta processos na Justiça e agora é controlada pela A-CAP, está à beira da falência. Por isso, a seguradora colocou todos os clubes de futebol do grupo à venda, mas há dificuldade para encontrar possíveis investidores.

A reportagem aponta que a A-CAP colocou à venda até um luxuoso iate, chamado 777, anteriormente propriedade de Steven Pasko, um dos sócios-fundadores, por US$ 1,8 milhão (R$ 9,8 milhões). Além disso, o jato particular usado pelos executivos para viajar pelo mundo, avaliado em US$ 20 milhões (R$ 109 milhões), também está sendo vendido.

Os ativos da 777 no futebol agora são controlados pela A-CAP, que tem dialogado com o Vasco em busca de um novo investidor para o clube carioca. A empresa solicitou um estudo de viabilidade para a venda de todas as equipes de futebol do grupo.

Na semana passada, a informação já havia sido divulgada pelo CEO do Genoa, Andrés Blazquez. Em reunião com dirigentes da equipe italiana, Blazquez, que assumiu o cargo indicado pela 777, afirmou que a divisão de esportes do grupo estava se encerrando, com todos os clubes do portfólio sendo colocados à venda.

– O grupo está saindo e não sei o que fará – disse Blazques, acrescentando que “três ou quatro” empresas demonstraram interesse no Genoa.

De acordo com a reportagem da “Josimar Football”, a A-CAP tem encontrado dificuldades para vender os clubes, entre eles o Vasco. O maior empecilho é o processo movido pelo fundo inglês Leadenhall, que recentemente entrou na Justiça dos EUA com uma liminar contra a dissipação de ativos da 777. A depender da decisão judicial, a A-CAP pode ser impedida de negociar os clubes da empresa de Wander e Pasko.

O único clube da 777 com negociação avançada é o Red Star FC, da França, que pode ser vendido para Steve Pagliuca, dono da Atalanta e de parte do Boston Celtics, da NBA.

Além de Vasco, Genoa e Red Star, a 777 comprou Standard Liège (Bélgica), Hertha Berlim (Alemanha), Melbourne Victory (Austrália) e Sevilla (é sócia minoritária do clube espanhol).

A reportagem conta ainda como os problemas da 777 mundo afora têm contagiado os clubes. Em maio deste ano, a A-CAP tomou um empréstimo de US$ 40 milhões (R$ 218 milhões) para manter em operação as equipes de futebol. O dinheiro foi concedido por uma empresa do dono do Chelsea, Todd Boehly, a uma taxa de juros de 46%. Boehly, no entanto, não tem interesse na compra dos clubes da 777.

Apesar das dificuldades, a A-CAP tem pressa para se desfazer das equipes de futebol. Segundo a Josimar, a seguradora aceitou receber imediatamente 66 milhões de libras (R$ 473 milhões) pelos empréstimos feitos ao Everton, que superaram 200 milhões de libras (R$ 1,4 bilhão). Para ficar com a quantia de imediato, a A-CAP topou que o valor restante fosse convertido em ações preferenciais na venda do clube inglês aos americanos do grupo Friedkin.

Recentemente, a 777 foi despejada de seus escritórios em Miami e Newport Beach por não pagar aluguel. Há problemas judiciais em diversas frentes. Um tribunal inglês, por exemplo, ordenou a liquidação da filial em Londres e tirou a empresa do controle do London Lions, time de basquete do qual era dona na capital britânica.

Além disso, a 777 Asset Management, da qual Pasko é diretor, nomeou um liquidante voluntário na Inglaterra. Outra empresa subsidiária da 777, a EFOA, entrou com pedido de falência nos EUA, e a companhia aérea econômica do grupo, Bonza, está sendo encerrada na Austrália.

A reportagem revelou outro processo contra a ex-controladora do Vasco, desta vez movido pela “Obra Capital Management” contra a 777 e Steven Pasko, em que acusa a empresa de “transferência fraudulenta” de duas “subsidiárias ricas” para Pasko em novembro de 2023. A tentativa é recuperar esses ativos para ajudar a pagar uma dívida de US$ 20 milhões (R$ 109 milhões). Uma audiência sobre esse caso foi marcada para o dia 19 de novembro.

– A ilusão das SAFs. Do Vasco da Gama ao Paulista FC, fica o alerta:

Em vídeo, falando sobre os modelos de SAF (ou não), a respeito de Competência Administrativa e Competência Financeira, no link em: https://youtu.be/3apk-18PuII?si=PHmov6DqqCFRAMjx

Sempre devemos nos questionar: qual o propósito de um investidor? Lucro, projeção da marca, lavagem de dinheiro, etc?

– Você renovaria com o Gabigol?

Marcos Braz, do Flamengo, disse que diante do que Gabigol tem mostrado, poderia rever a posição do clube e tentar renovar o contrato dele.

Fico pensando: com todos os episódios que o atleta proporcionou nos últimos meses, e com a baixa qualidade do seu futebol, valeria a pena continuar com ele?

– Levando Cidadania.

Ajudar o próximo com Educação é muito bom!

Aqui, na ONG José Pires, em nome do Sebrae, falamos de Gestão.

É com a Cidadania que fazemos um país melhor.

– A possível falência da 777.

Sempre questionei: não é pelo fato de ser um grupo estrangeiro, ou ainda por montar uma SAF, que a vida de um clube de futebol melhorará de maneira mágica.

Nacional ou Internacional, SAF ou Clube Associativo (ou qualquer outra forma de gestão), o que vale é: competência administrativa e capacidade financeira de gerir seus recursos.

Brasil afora vemos clubes tendo problemas com suas SAFs (especialmente os pequenos clubes do Interior). Agora, a 777 é quem está à beira da falência.

Entenda os detalhes, no artigo do GE Extraído de: https://ge.globo.com/futebol/times/vasco/noticia/2024/10/07/com-problemas-na-justica-a-cap-coloca-a-venda-ativos-da-777-incluindo-todos-os-clubes-aviao-e-ate-iate.ghtml

777 À VENDA

O site norueguês “Josimar Football” voltou a publicar informações sobre a 777 Partners, empresa afastada judicialmente do controle da SAF do Vasco desde maio deste ano. A companhia norte-americana, que enfrenta processos na Justiça e agora é controlada pela A-CAP, está à beira da falência. Por isso, a seguradora colocou todos os clubes de futebol do grupo à venda, mas há dificuldade para encontrar possíveis investidores.

A reportagem aponta que a A-CAP colocou à venda até um luxuoso iate, chamado 777, anteriormente propriedade de Steven Pasko, um dos sócios-fundadores, por US$ 1,8 milhão (R$ 9,8 milhões). Além disso, o jato particular usado pelos executivos para viajar pelo mundo, avaliado em US$ 20 milhões (R$ 109 milhões), também está sendo vendido.

Os ativos da 777 no futebol agora são controlados pela A-CAP, que tem dialogado com o Vasco em busca de um novo investidor para o clube carioca. A empresa solicitou um estudo de viabilidade para a venda de todas as equipes de futebol do grupo.

Na semana passada, a informação já havia sido divulgada pelo CEO do Genoa, Andrés Blazquez. Em reunião com dirigentes da equipe italiana, Blazquez, que assumiu o cargo indicado pela 777, afirmou que a divisão de esportes do grupo estava se encerrando, com todos os clubes do portfólio sendo colocados à venda.

– O grupo está saindo e não sei o que fará – disse Blazques, acrescentando que “três ou quatro” empresas demonstraram interesse no Genoa.

De acordo com a reportagem da “Josimar Football”, a A-CAP tem encontrado dificuldades para vender os clubes, entre eles o Vasco. O maior empecilho é o processo movido pelo fundo inglês Leadenhall, que recentemente entrou na Justiça dos EUA com uma liminar contra a dissipação de ativos da 777. A depender da decisão judicial, a A-CAP pode ser impedida de negociar os clubes da empresa de Wander e Pasko.

O único clube da 777 com negociação avançada é o Red Star FC, da França, que pode ser vendido para Steve Pagliuca, dono da Atalanta e de parte do Boston Celtics, da NBA.

Além de Vasco, Genoa e Red Star, a 777 comprou Standard Liège (Bélgica), Hertha Berlim (Alemanha), Melbourne Victory (Austrália) e Sevilla (é sócia minoritária do clube espanhol).

A reportagem conta ainda como os problemas da 777 mundo afora têm contagiado os clubes. Em maio deste ano, a A-CAP tomou um empréstimo de US$ 40 milhões (R$ 218 milhões) para manter em operação as equipes de futebol. O dinheiro foi concedido por uma empresa do dono do Chelsea, Todd Boehly, a uma taxa de juros de 46%. Boehly, no entanto, não tem interesse na compra dos clubes da 777.

Apesar das dificuldades, a A-CAP tem pressa para se desfazer das equipes de futebol. Segundo a Josimar, a seguradora aceitou receber imediatamente 66 milhões de libras (R$ 473 milhões) pelos empréstimos feitos ao Everton, que superaram 200 milhões de libras (R$ 1,4 bilhão). Para ficar com a quantia de imediato, a A-CAP topou que o valor restante fosse convertido em ações preferenciais na venda do clube inglês aos americanos do grupo Friedkin.

Recentemente, a 777 foi despejada de seus escritórios em Miami e Newport Beach por não pagar aluguel. Há problemas judiciais em diversas frentes. Um tribunal inglês, por exemplo, ordenou a liquidação da filial em Londres e tirou a empresa do controle do London Lions, time de basquete do qual era dona na capital britânica.

Além disso, a 777 Asset Management, da qual Pasko é diretor, nomeou um liquidante voluntário na Inglaterra. Outra empresa subsidiária da 777, a EFOA, entrou com pedido de falência nos EUA, e a companhia aérea econômica do grupo, Bonza, está sendo encerrada na Austrália.

A reportagem revelou outro processo contra a ex-controladora do Vasco, desta vez movido pela “Obra Capital Management” contra a 777 e Steven Pasko, em que acusa a empresa de “transferência fraudulenta” de duas “subsidiárias ricas” para Pasko em novembro de 2023. A tentativa é recuperar esses ativos para ajudar a pagar uma dívida de US$ 20 milhões (R$ 109 milhões). Uma audiência sobre esse caso foi marcada para o dia 19 de novembro.

– Você renovaria com o Gabigol?

Marcos Braz, do Flamengo, disse que diante do que Gabigol tem mostrado, poderia rever a posição do clube e tentar renovar o contrato dele.

Fico pensando: com todos os episódios que o atleta proporcionou nos últimos meses, e com a baixa qualidade do seu futebol, valeria a pena continuar com ele?

– Turno 1 de 3: Gestão Ambiental e Responsabilidade Social.

Terminamos a preparação e monitoria da aula de Gestão Ambiental e Responsabilidade Social, via EAD, pela Faculdade de Direito de Itu. Que ótimo conteúdo aos nossos alunos.

Tal disciplina me faz crer que estamos no caminho certo. Me orgulho desses desafios.

– O que disse Tite, e o que disse o Flamengo:

Ontem, após o Flamengo vencer o Athletico Paranaense, Tite disse em coletiva que estava “garantido” no cargo:

“Respaldo da direção é constante, diário, de todos os momentos. Quando fala de fortalecimento de uma equipe toda, ela vem dentro das hierarquias. A hierarquia superior, que é a direção com o Flamengo, a comissão técnica e os atletas. (…) O trabalho só vai ser devidamente julgado quando tiver o seu término. Agora é oportuno ou inoportuno, no meu caso. Eu tenho uma atenção: de representar com dignidade o cargo para o qual fui convidado, disso eu não abro mão”.

Hoje, dez horas depois, o Flamengo “respondeu”:

“O Clube de Regatas do Flamengo informa que o técnico Tite e sua comissão técnica não comandam mais o elenco rubro-negro. A direção agradece aos profissionais e deseja sorte na continuidade de suas carreiras. Filipe Luís assume a equipe interinamente – diz o comunicado do Flamengo.”

A relação cartola e treinadores nunca é cristalina…

– As obras do estádio alternativo do Massa Bruta.

Olhe aí as obras do Estádio Municipal, que o Red Bull Bragantino está reformando para usar como praça alternativa durante as futuras reformas do Nabizão (e que voltará com essas benfeitorias ao município).

Como estão a todo vapor!

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⚽️ 🥅 🏟️ #futebol

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– O caso dos Atletas do Paulista FC e a lojinha: as 3 versões.

O Fato: atletas do Paulista FC estiveram na lojinha do time e levaram peças esportivas embora.

As suposições: 3 hipóteses, sempre com a preocupação de não injustiçar a diretoria ou atletas, sem acusações, mas que podem ter sido,

(a) retirada de camisas com consentimento – mas em excesso,

(b) saque (o que não acredito) e…

(c) artigos levados como parte de pagamento dos atrasados hipotéticos.

Sem sensacionalismo e com preocupação devido a falta de informações (por isso que as suposições são hipotéticas), no link em: https://youtu.be/7xk0Cb1-gh8?si=_S1d2rSo13VB4Ta4

– 2,3 bi, Coringão?

Na sexta-feira, uma excelente iniciativa do Timão: Dia da Transparência do Corinthians.

O que assustou: a dívida! Cerca de R$ 2,3 bilhões

Como faz para pagar? Não sei… mas para gastar… é fácil, fácil.