Estive há pouco na Penitenciária P2 de Franco da Rocha, falando de Empreendedorismo e Finanças a um grupo de reeducandos pelo projeto “Sebrae Educação”.
Somente com o trabalho honesto conseguiremos melhorar a Sociedade.
Estive há pouco na Penitenciária P2 de Franco da Rocha, falando de Empreendedorismo e Finanças a um grupo de reeducandos pelo projeto “Sebrae Educação”.
Somente com o trabalho honesto conseguiremos melhorar a Sociedade.
Gostei dessa observação, na imagem abaixo:
Fim de expediente!
Estivemos hoje na FADITU, nas últimas avaliações semestrais.
Continuo torcendo para os meus alunos…
#Educação
E, para essa quinta-feira, “finished”! Foi dia de Avaliações Substitutivas na FADITU.
Terminamos a labuta e, com a graça de Deus, vamos descansar.
#Ensino
Que interessante: Robson Viturino e Álvaro Oppermann (Revista Época Negócios, Ed fevereiro – 22, pg 60) trouxeram uma importante matéria sobre como a concorrência ajuda a vender mais, além de alguns malefícios que ela traz, de forma leve e interessante.
Abaixo:
JÁ VIU O QUE SEU RIVAL FEZ HOJE?
Estudo desvenda os mecanismos psicológicos que motivam o espírito de rivalidade entre empresas concorrentes.
No dia a dia dos negócios, as palavras “rival” e “concorrente” são usadas de forma indistinta. Uma nova pesquisa, porém, evidencia que existem diferenças claras entre as duas na relação de pessoas e empresas. E não é só uma questão semântica. “A primeira coisa a notar é que as pessoas são mais aguerridas na competição quando existe rivalidade entre elas”, dizem os autores do estudo, Gavin Kilduff, Hillary Elfenbein e Barry Staw. O trio de pesquisadores, professores de administração nas universidades de Nova York, Saint Louis e Berkeley, estudou a psicologia da rivalidade e da concorrência entre jogadores e times de basquete dos Estados Unidos. Segundo eles, as conclusões podem ser estendidas aos negócios.
“A literatura de negócios usava as duas palavras como sinônimos de competição”, dizem os pesquisadores em um artigo publicado no Academy of Management Journal. “No entanto, a concorrência é algo racional. A rivalidade é passional”, afirma o trio. Esta última nasceria do envolvimento psicológico entre os protagonistas. Ou seja, surge quando existe uma relação íntima, ou um histórico comum, às partes envolvidas, gerando implicações profundas na maneira como jogadores e equipes se relacionam. “O mesmo ocorre nos negócios”, dizem eles.
Se a concorrência é o motor do desempenho, a rivalidade é o seu “afrodisíaco”. Um bom exemplo disso está no basquete norte-americano dos anos 80, que foi polarizado por Larry Bird, do Boston Celtics, e Earvin “Magic” Johnson, do Los Angeles Lakers. Os dois iniciaram a carreira profissional em 1979. Antes eles eram estrelas dos principais times universitários dos Estados Unidos e acompanhavam com afinco a carreira um do outro. “Quando a tabela de jogos da temporada era publicada, os jogos do Celtics eram a primeira coisa que eu marcava”, diz Magic Johnson. “Eu começava a ler o jornal pela seção de esportes, para ver como estavam as estatísticas de Magic”, diz Bird. A rivalidade – ou quase obsessão – acabou servindo de combustível ao brilhantismo de ambos nas quadras. Concorrentes se esforçam e dão o sangue. Rivais fazem das tripas coração. Eis a diferença.
Nos negócios, a rivalidade também pode gerar um ciclo virtuoso. No Japão, os rivais Toyota e Nissan protagonizam um duelo de inovação desde os anos 70. Quando a Toyota invadiu o mercado americano com o Corolla, em 1972, a Nissan respondeu em seguida com o Bluebird. Em 2001, a Nissan redesenhou totalmente o Altima para enfrentar o Toyota Camry. Em 2010, diante do Leaf, carro elétrico mundial a ser produzido pela Renault-Nissan, a Toyota respondeu comprando uma fatia da Tesla Motors. Segundo a autora Evelyn Anderson, embora a Toyota seja altamente competitiva em relação a Ford e GM, a competição acirrada com a Nissan e a Honda sempre teve um gostinho especial.
A rivalidade também tem uma face sombria, dizem os pesquisadores. É comum rivais engalfinharem-se em lutas do tipo “custe o que custar”. O Boston Scientific Group, por exemplo, se dispôs a pagar US$ 24,7 bilhões pela fabricante de marca-passos Guidant, para não permitir que o eterno rival Johnson & Johnson abocanhasse a empresa. Esta é considerada pelos analistas a segunda pior aquisição da história, atrás somente da compra da Time Warner pela AOL. Já a Adidas e a Puma (criadas por dois irmãos que se detestavam) estavam tão preocupadas em espionar uma à outra, nos anos 70, que não viram a Nike chegar. “A rivalidade é uma faca de dois gumes”, concluem os autores. Moral: saiba diferenciar concorrência de rivalidade.

Imagem extraída do link acima citado.
Estive nessa quarta-feira na Penitenciária de Franco da Rocha, falando em nome do Sebrae sobre Empreendedorismo a um grupo de reeducandos, visando reinseri-los à Sociedade.
Somente com a Educação e o trabalho honesto faremos a diferença no país.
Eu defendo o Empreendedorismo e a abertura de MEIs. Mas estamos vivendo um momento de golpes contra as relações de trabalho: a tudo e a todos, se exige que o colaborador abra uma empresa, montando uma MEI.
Perde-se dinheiro, FGTS, 13º e outros benefícios. Vivemos, equivocadamente, uma “ode à Pejotização”, onde se veta a CLT e, sem noção alguma, acha-se que isso é “liberdade”.
Assisti ao Guilherme Afif, criador da MEI, no programa Pânico. A louvação só fala dos benefícios da MEI, mas esconde-se os malefícios e as perdas. Há de se ser justo e explicar melhor como funciona…
Assista em: https://www.youtube.com/watch?v=6B_5tEeabQo&t=336s
Empreender não é acertar “na primeira”!
Olhe alguns exemplos:

Conhece Nolan Bushnell? Ele é o fundador da Atari e ex-chefe de Steve Jobs – que sempre o admirou por ser genial e, segundo Nolan, excêntrico! Tanto que escreveu um livro chamado: “Encontre o próximo Steve Jobs”.
A idéia da publicação é incentivar que executivos contratem pessoas acima da média, e essas são, na maioria “diferentes e doidas”.
Textualmente, Nolan Bushnell escreve que:
“Os chefes, em 90% dos casos, jamais contrariam um cara como Jobs. Mas a sugestão é que se contratem loucos mesmo. Quando eu tive a idéia de criar a Atari, me disseram que era loucura alguém jogar games em uma tela de TV. Fui chamado de ridículo!”.
Claro que a loucura aqui é genialidade incompreendida. Mas cá entre nós: talvez seja um misto de excesso de inteligência somado ao comportamento difícil.
O que você pensa sobre isso?
Deixe seu comentário:
Imagem extraída de: http://negociosbuscandoexito.com/category/emprendimiento/
IN ENGLISH –
Do you know Nolan Bushnell? He is the founder of Atari and Steve Jobs’ former boss—who always admired him for being brilliant and, according to Nolan, eccentric! So much so that he wrote a book called: “Finding the Next Steve Jobs.”
The idea of the publication is to encourage executives to hire people who are above average, and these people are, for the most part, “different and crazy.”
Textually, Nolan Bushnell writes that:
“In 90% of cases, bosses would never hire a guy like Jobs. But the suggestion is to hire crazy people anyway. When I had the idea to create Atari, I was told that it was crazy for anyone to play games on a TV screen. I was called ridiculous!”
Of course, the “crazy” here is misunderstood genius. But between you and me: perhaps it’s a mix of excessive intelligence combined with difficult behavior.
What do you think about this? Leave your comment:
É muito difícil fazer uma boa ideia sair do papel?
Nem tanto. Compartilho, extraído de: https://revistapegn.globo.com/Banco-de-ideias/noticia/2021/06/5-passos-para-colocar-sua-ideia-empreendedora-em-pratica.html
IDEIAS PARA GANHAR DINHEIRO: SAIBA COMO COLOCAR AS SUAS EM PRÁTICA
Identificar a demanda que seu negócio irá solucionar e estudar a concorrência são alguns deles
Não existem ideias ruins, apenas falta de planejamento e organização. Para transformar ideias empreendedoras em realidade, é necessário fazer sacrifícios, estar disposto a aprender desafios e traçar um plano de execução assertivo. Mas o resultado é um profundo impacto positivo na sua vida pessoal e profissional.
Pensando nisso, a empreendedora Pamela Valdés elaborou uma lista com cinco passos para tirar a sua ideia de negócio do papel, publicada na Entrepreneur. Valdés, CEO da plataforma de audiolivros por assinatura Beek.io, selecionou os passos com base na sua experiência. Confira a seguir.
1. Identifique a necessidade não atendida que o seu negócio irá solucionar
O primeiro passo para dar vida a uma ideia de empreendimento é identificar qual a necessidade do mercado que ela atende. Para isso, é necessário pesquisar quais as principais queixas dos consumidores do nicho e organizar o seu negócio para que ele consiga supri-las.
2. Estude o mercado
Antes de lançar o seu negócio é preciso definir qual é o seu público alvo e quais são as estratégias necessárias para conquistá-lo. Além disso, é essencial analisar a concorrência, investigando suas forças e fraquezas. Com essas informações, será mais fácil tomar decisões e reconhecer onde precisa melhorar.
3. Defina o processo de produção do seu negócio
Descrever com detalhes como será o processo de produção, de acordo com a sua ideia empreendedora. Depois, identifique as ferramentas necessárias para tornar os processos mais eficientes e agilizar o desenvolvimento da sua ideia.
4. Faça uma análise financeira
Antes de dar vida ao seu empreendimento faça uma projeção de todos os seus custos. Analise se há necessidade de recursos externos, e qual a quantia necessária. Depois decida se é melhor recorrer às suas economias, pedir um empréstimos ou ir atrás de investidores.
5. Não deixe que o medo de fracassar te impeça de lançar seu negócio
Após ter concluído os primeiros passos, é hora de se lançar no mercado. Depois, concentre-se em formar um time talentoso, lembrando que a empresa vai crescer a partir da habilidade de seus colaboradores. Não se esqueça de levar em consideração as ideias e opiniões da equipe, levando a um círculo virtuoso que fará a empresa se expandir.
É possível transformar ideias empreendedoras em realidade (Foto: AbsolutVision/Unsplash)
Estive nessa manhã na Penitenciária P1 de Franco da Rocha, falando em nome do Sebrae sobre Empreendedorismo aos reeducandos de lá.
Somente com o trabalho honesto e a Educação que conseguiremos mudar o país.

✏️ #Empreendedorismo
Estive hoje em Francisco Morato, falando em nome do Sebrae sobre Marketing a um grupo de empreendedores bem motivados e desejosos de conhecimento.
É muito bom ver as pessoas buscando capacitação.

Hoje estive no Centro de Convivência, Cultura, Trabalho e Geração de Renda de Jundiaí (segundo dia), falando a pacientes do Centro de Atendimento Psicossocial, a respeito de Empreendedorismo e Cidadania (pelo Sebrae).
Foi desafiador. E também uma missão…
É importante ajudar as pessoas!
Hoje estive no Centro de Convivência, Cultura, Trabalho e Geração de Renda de Jundiaí, falando a pacientes do Centro de Atendimento Psicossocial, a respeito de Empreendedorismo e Cidadania (pelo Sebrae).
Foi desafiador. E também uma missão…
É importante ajudar as pessoas a se desenvolverem.
Olha que interessante: como as empresas podem, em 5 passos fáceis, inovar! Ainda: 5 passos simples do empreendedor (com inovação, claro, pois é uma condição sine qua non).
São conselhos do especialista em empreendedorismo Michael O’Neil Bedward, extraído de: Época negócios, Ed 44, pg 30:
5 PASSOS PARA AS EMPRESAS INOVAREM
5 PASSOS PARA OS EMPREENDEDORES SURGIREM

Imagem extraída da Internet.
Estive hoje na cidade de Campinas, no CPP local, falando em nome do Sebrae para os reeducandos daquela unidade sobre “Empreendedorismo e trabalho honesto”.
É muito bom tentar lutar por uma Sociedade melhor, através da Educação. Especialmente nos dias em que se discute a bandidagem e os meios de controle nas comunidades.
O progresso tecnológico continua a tornar obsoletos alguns empregos humanos, levando à quase extinção de muitas profissões. Mas não é preciso ter …
Continua em: Será que seu emprego vai acabar? Veja quais são os trabalhos do futuro!

Estive hoje no CPPH (Centro de Progressão Penitenciária de Hortolândia – SP), através do Projeto “Sebrae Comunidade”, falando sobre Planejamento a um grupo de Reeducandos.
Somente com a Educação conseguiremos uma Sociedade melhor.
Estive hoje pelo Sebrae no Distrito do Jacaré, no município de Cabreúva, falando de Formalização de Pequenos Negócios.
É muito bom ver alunos sedentos de conhecimentos e poder os ajudar.

✏️ #Educação
Hoje é o dia em que foi inventada a lâmpada elétrica, em 1879, por Thomas Edison.
O que seria de nós sem as lâmpadas, não? Mas não é sobre isso que falaremos, e sim sobre gênios!
Leonardo Da Vinci é famoso por sua genialidade e inúmeras invenções revolucionárias (além, claro), da Mona Lisa, sua pintura marcante. Mas Thomas Edison não fica atrás, veja suas invenções (extraído da Wikipedia):
THOMAS EDISON
Thomas Alva Edison (Milan, Ohio, 11 de Fevereiro de 1847 — West Orange, Nova Jérsei, 18 de Outubro de 1931) foi um empresário dos Estados Unidos que patenteou e financiou o desenvolvimento de muitos dispositivos importantes de grande interesse industrial. O Feiticeiro de Menlo Park (The Wizard of Menlo Park), como era conhecido, foi um dos primeiros a aplicar os princípios da produção maciça ao processo da invenção.
Na sua vida, Thomas Edison registrou 2.332 patentes. O fonógrafo foi uma de suas principais invenções. Outra foi o cinematógrafo, a primeira câmera cinematográfica bem-sucedida, com o equipamento para mostrar os filmes que fazia. Edison também aperfeiçoou o telefone, inventado por Antonio Meucci, em um aparelho que funcionava muito melhor. Fez o mesmo com a máquina de escrever. Trabalhou em projetos variados, como alimentos empacotados a vácuo, um aparelho de raios X e um sistema de construções mais baratas feitas de concreto.
Entre as suas contribuições mais universais para o desenvolvimento tecnológico e científico encontra-se a lâmpada elétrica incandescente, o gramofone, o cinescópio ou cinetoscópio, o ditafone e o microfone de grânulos de carvão para o telefone. Edison é um dos precursores da revolução tecnológica do século XX. Teve também um papel determinante na indústria do cinema.
Em 1969 foi incluído no Automotive Hall of Fame.

Imagem extraída de: https://www.timetoast.com/timelines/historia-da-eletricidade–11
Estive hoje em Várzea Paulista – SP, falando a um grupo de empreendedores sobre Mercado e Negócios, em parceria com SEBRAE, SENAI e Prefeitura Municipal.
É muito bom levar o desenvolvimento profissional e pessoal a essa turma sedenta de conhecimento.

Estive hoje em Várzea Paulista, em parceira com o Sebrae e o Senai, falando de Gestão Empreendedora a um grupo de mulheres dedicadas a fazer bons negócios.
É muito bom ver tanta gente querendo aprender e empreender!

Falei hoje sobre “Gestão das Emoções nos Negócios“, pelo Sebrae, a um grupo de alunas muito motivado!
É muito bom, através da Educação, colher bons frutos.
Hoje é Dia do Empreendedor!
A nós, Administradores de Empresas, uma data especial, pois ela se torna a lembrança de que empreender é arriscar, mudar, alterar, investir, produzir valor! Nem sempre resultando em sucesso, pois a experiência do fracasso é da essência do Empreendedorismo.
Àqueles que desejarem, compartilho ótimo case sobre “Empreendedores que Inspiram”!
Em: http://is.gd/EMPREENDEDORES

Imagem extraída da Web, autoria desconhecida. Quem souber, favor informar para crédito na postagem.
Amo trabalhar com capacitação aos pequenos empreendedores.
Vamos, pelo Sebrae, aonde quer que um MEI esteja, de qualquer área de atuação.
Hoje estivemos em Morungaba, com o Prepara Técnico. É muito bom ajudar!

#Educação
A engarrafadora FEMSA, que distribui a Coca-Cola no Brasil, é dona do Oxxo.
Originários do México, FEMSA e Oxxo se associaram à Raízen (que representa a Shell no Brasil e que vive prejuízo lá grandes). Após algum tempo (e sem nunca dar lucro), a Raízen abandonou a sociedade no varejista… abaixo:
O FIM DO SONHO OXXO E O VELHO CUSTO BRASIL
Por Willians Fiori, extraído do seu LinkedIn, em: https://www.linkedin.com/in/will2703?utm_source=share&utm_campaign=share_via&utm_content=profile&utm_medium=ios_app
A Raízen anunciou sua saída da operação do Oxxo no Brasil. Encerramento da joint venture com a mexicana FEMSA, iniciada com pompa em 2019. O sonho era grande: 5 mil lojas de conveniência. A realidade bateu duro: 611 unidades, todas em SP, e prejuízo desde a largada.
A operação nunca deu lucro. A Raízen — pressionada por reestruturações e endividamento — decidiu focar no que domina: energia, combustível e conveniência acoplada aos postos Shell. Já a FEMSA ficou com o Oxxo, o centro de distribuição em Cajamar e a missão de provar que o modelo mexicano pode prosperar por aqui.
Mas vamos ser francos: o Brasil não é o México.
Falo com propriedade. Lá pelos anos 2010, toquei um projeto de distribuição da Hypermarcas em redes como AM/PM, Ipiranga e Shell Select. Liderei a entrada de marcas como Olla, Jontex, PomPom, ZeroCal e Finn nesse canal de conveniência. É um mercado promissor, fora do radar das grandes varejistas, mas de uma complexidade logística absurda.
Você lida com entregas em janelas restritas, estoque mínimo, rupturas frequentes, margem espremida e um consumidor exigente e apressado. Some a isso a burocracia municipal, carga tributária interestadual, informalidade massiva e uma folha de pagamento cara. Bem-vindo ao Custo Brasil.
A Raízen saiu com dignidade. Suas ações subiram após o anúncio. O mercado enxergou foco estratégico, alívio financeiro, e o abandono de um projeto que queimava caixa sem dar retorno. E isso também é gestão.
Já a FEMSA segue apostando — vai tentar acelerar o Oxxo sozinha. Mas agora o palco é só dela. E a conta também.
Cinco aprendizados que essa história escancara:
O Brasil exige tropicalização real. Modelos de sucesso importados sem adaptação local viram prejuízo em tempo recorde.
Escalar sem margem é ilusão cara. Crescer rápido não significa crescer bem.
Foco é potência. Voltar ao core business não é retrocesso — é sobrevivência inteligente.
Joint venture é casamento. Se os objetivos se desencontram, o divórcio é inevitável.
Quem conhece o chão da loja decide melhor. Distribuição no Brasil é campo minado. Quem só olha o Excel, tropeça.
No fim, o Brasil segue sendo esse país onde o PowerPoint aceita tudo — mas a operação, não. E no varejo de proximidade, não basta estar perto do cliente. É preciso estar perto da realidade.
(Imagem extraída do LinkedIn citado acima)