– Nosso primeiro matrimônio juntos!

Ontem, eu e a @vivianeartico estivemos no casamento dos queridos Nathalie e Jean. Curiosamente, foi a primeira vez que juntos participamos de um matrimônio…

Ops: oportunidade de “treinamento”?

Hum… quem sabe…  

❤️ Tenha sempre um grande amor!

– E o Neymar?

Neymar em campo: Flamengo 3×0 Santos. Ao ser substituído aos 40m do Segundo Tempo, reclamou bastante.

Depois de ser substituído… em 5 minutos, 2 gols do Peixe.

E aí? O treinador acertou e o Menino Ney deve pedir desculpas?

– O enterro do passarinho!

Minha filha Teteia cuida dos animais. E, ao descobriu um pardalzinho que morreu, resolveu fazer o funeral.

Descanse em paz, Bicudinho.

Em: https://youtube.com/shorts/GSbXGUnVyuc?si=XLIKf27mSmbsCWeB

🐦 #amor

– Suas companhias te transformam.

”Diga-me com quem tu andas que eu te direi quem tu és”!

E não é que o pensamento abaixo comunga com o ditado popular? Veja:

– Truth Quote By Suzy Kassem: “Stand up for…”

Yes, it’s me again! With a new quote! Is this a quote you need in your life?

Continua em: Truth Quote By Suzy Kassem: “Stand up for…”

– Eu e ela.

Minha filhotinha sapeca!

Hoje é dia de diversão com ela.

💕 #PaiDeMenina

– A verdade sobre o que o Dicastério falou sobre Maria “Corredentora e Medianeira”::

O Dicastério para a Doutrina da Fé, órgão do Vaticano para “explicar as dúvidas do Magistério da Igreja”, divulgou um documento sobre os títulos marianos que acabou trazendo uma interpretação equivocada por alguns sites (ou, pior, alguns que usaram de má fé). Para muitos, inventou-se uma mentira e desprezou-se a figura da Virgem Maria. Calma lá…

Não tem polêmica, basta ler o que foi dito no documento “Mater Populi Fidelis” (Mãe do Povo Fiel), a nota doutrinal sobre alguns títulos marianos referidos à cooperação de Maria na obra da Salvação”.

Nele, há a preocupação de que, quando chamamos Maria de “Corredentora”, estejamos equivocadamente dizendo que ela salvou o mundo com o mesmo sacrifício de Jesus. A publicação lembra que ela é participativa e importante, mas que a Salvação é única por Cristo, pois só Ele é o Redentor. Aqui, para quem tem uma fé madura, “choveu no molhado” (ou seja: nenhuma novidade). Parece-me uma preocupação correta para que não se confunda “Corredentora” com “Salvadora do Mundo”.

Outro ponto é o título de “Medianeira das nossas graças”. Aqui, lembra-se que ela não realiza as graças, e que prudentemente devemos nos recordar que ela intercede por essas graças a Jesus (evitando que o termo “medianeira” esqueça que o milagre vem de Deus). Assim, chamemos-a sempre de Medianeira junto a Cristo.

Abaixo, bem explicado, para que não exista confusão (do Vatican News):

Em: https://www.vaticannews.va/pt/vaticano/news/2025-11/mater-populi-fidelis-dicasterio-doutrina-da-fe-fernandez-gronchi.html

MATER POPULI FIDELIS

por Eduardo Giribaldi

Reunir dúvidas e sugestões recebidas pela Santa Sé nas últimas décadas para esclarecer alguns aspectos da relação entre Maria e o povo de Deus. A devoção à Virgem é um “tesouro da Igreja”, capaz de ajudar os fiéis a venerá-la como “uma deles”, compartilhando seus sentimentos e “problemas”, e abrindo seus corações “à graça que só Deus pode criar e comunicar no mais íntimo de nossos corações”. Analisando esses aspectos, o novo documento do Dicastério para a Doutrina da Fé, intitulado Mater Populi Fidelis. Nota doutrinal sobre alguns títulos marianos referidos à cooperação de Maria na obra da Salvação, foi apresentado esta terça-feira, 4 de novembro, na Cúria Geral da Companhia de Jesus. Na apresentação intervieram o cardeal Víctor Manuel Fernández, prefeito do Dicastério para a Doutrina da Fé, e o professor Maurizio Gronchi, docente da Pontifícia Universidade Urbaniana e consultor do Dicastério. O encontro foi moderado por monsenhor Armando Matteo, secretário da seção doutrinal do Dicastério.

Dúvidas e propostas dos fiéis

O documento tem um valor “especial” e “superior” em comparação com os publicados nos últimos dois anos, enfatizou o cardeal Fernández em suas observações, especificando que o mesmo, assinado pelo Papa, pertence ao Magistério ordinário da Igreja e “deve ser levado em consideração no estudo e aprofundamento dos temas mariológicos”. Um texto, acrescentou o purpurado argentino, que não caiu “do céu”, pois responde a dúvidas e propostas que chegaram à Santa Sé nos últimos trinta anos a respeito da devoção e dos títulos marianos. Já durante o tempo do então cardeal Joseph Ratzinger, o tema havia sido cuidadosamente abordado, dando origem a uma análise à qual São João Paulo II dedicou “particular atenção”. Isso, observou o purpurado, mostra como o documento está enraizado em décadas de reflexão.

“A relação de Maria conosco”

Em seguida, o cardeal ofereceu algumas chaves de leitura para a compreensão da Nota. A exortação apostólica Evangelii gaudium, explicou ele, trata da proclamação do Evangelho e não do tema mais amplo da evangelização. Da mesma forma, Mater Populi Fidelis aborda especificamente a “relação de Maria conosco”, ou seja, a autêntica “devoção mariana à luz da Palavra de Deus”. O tema subjacente do documento é, portanto, a “maternidade de Maria para com os fiéis”, um tema que “provoca a devoção dos fiéis” e abrange dois aspectos fundamentais: sua proximidade materna e sua intercessão. “Não é necessário inventar outros conceitos para enaltecer o papel de Maria na vida dos fiéis”, afirmou o cardeal. O documento aprofunda-se na devoção mariana na Bíblia, confirmando que ela não é “uma invenção da Igreja” nem um produto “meramente psicológico ou cultural”, mas “uma obra do Espírito Santo nos fiéis”.

Aprender a “confiança revigorante”

A devoção mariana é, portanto, apresentada como um “tesouro da Igreja”. “Não queremos julgar os cristãos comuns como crentes de segunda classe porque não fizeram cursos de teologia ou porque não participam de estruturas eclesiais”, enfatizou o cardeal. “Em vez disso, queremos aprender com eles a confiança revigorante, a capacidade de confiar sem hesitação, a ternura viva do seu amor espontâneo pelo Senhor e por Sua Mãe.” Muitos fiéis, observou ele, não duvidam da transcendência: “Eles não questionam se Deus existe ou não; sabem com certeza que precisam do mistério que os ultrapassa.” É uma fé que se expressa de modo próprio, não por meio de palavras ou teorias, mas como uma “expressão mistagógica e simbólica daquela atitude evangélica de confiança no Senhor que o Espírito Santo inspira livremente nos crentes.” Ao adornarem imagens marianas, os fiéis reconhecem e honram a “Maria histórica”, que é “uma deles”: uma mãe que carregou seu filho no ventre, o criou e enfrentou as dificuldades da maternidade. A Virgem é também aquela que “compreende o que significa ser migrante ou exilado” e sabe o que significa “ser desprezado por pertencer à família de um pobre carpinteiro”. O título do documento, explicou Fernández, mostra como a devoção mariana não é “uma questão individual”, mas se estende a toda a população de fiéis: um conceito que encontra expressão concreta em peregrinações, experiências comunitárias, mas também íntimas e pessoais.

Discernir para preservar

É neste contexto que surge a “preocupação” em esclarecer a legitimidade de alguns títulos marianos. De fato, existem grupos e publicações, inclusive online, que “frequentemente levantam dúvidas entre os fiéis mais simples”. O documento, portanto, distingue entre títulos que correspondem “a uma genuína devoção mariana inspirada pelo Evangelho” e outros que “não favorecem uma compreensão adequada da harmonia da mensagem cristã”. Não se trata, esclareceu, de “julgar as intenções dos fiéis que buscam novas formas de expressar a beleza de Maria”, mas de discernir para preservar a “fé genuína”. Um estudo que abordou o título de Maria “Corredentora”, mas não só isso, deparou-se com o que o cardeal chamou de “grande problema”: “Alguns não respeitaram o embargo e publicaram o que o nosso documento diz sobre o título Corredentora, mas esses parágrafos são incompreensíveis a menos que se leia o documento inteiro. E depois acrescentam nos seus comentários: ‘Mas não diz isso, mas não diz aquilo’, e esses aspetos são discutidos cinco, dez, vinte páginas depois.”

A Nota convida-nos a considerar os textos bíblicos que afirmam com veemência a unicidade de Cristo. “Não há salvação em nenhum outro”, afirmam os Atos dos Apóstolos, e “Porque há um só Deus e um só mediador entre Deus e os homens: o homem Cristo Jesus”, lemos na Primeira Carta a Timóteo. A partir destas passagens, a Igreja explicou o “lugar único de Cristo”, o que, contudo, não exclui que “em outros sentidos, o Filho envolva Maria numa mediação partilhada.”

A devoção mariana dos Papas

O purpurado acrescentou uma reflexão não presente no texto escrito da Nota, explicando que esta pretende “acompanhar e apoiar” o amor dos fiéis por Maria e a confiança na sua intercessão materna, evitando, porém, que esta devoção perca o seu “frescor” e a “fragrância do Evangelho”. Nesta perspectiva, o documento procura superar a dialética entre o “maximalismo e o minimalismo” mariano: entre o excesso que corre o risco de “divinizar” a Virgem e a redução que a esvazia, reduzindo-a a um mero símbolo. Entre estes dois extremos encontra-se a posição adotada pelos últimos três Pontífices, numa síntese de “avaliação positiva e cuidado vigilante”. Assim, em Bento XVI, reconheceu-se uma devoção mariana “sóbria, mas intensa”. No Papa Francisco, uma devoção mais “exuberante e popular”, exemplificada pelos seus gestos simples e constantes: a visita à Salus Populi Romani antes e depois de cada Viagem Apostólica, ou a oração diante da imagem de Nossa Senhora Desatadora dos Nós.

Falando de Francisco, o purpurado argentino também compartilhou uma lembrança pessoal: em conversas com seu compatriota, o Papa Francisco, sobre temas complexos, ele às vezes pedia uma pausa e meditava por um momento em oração diante daquela efígie mariana. “Na manhã de sua morte, quando fui chamado para me despedir dele, parei por um momento diante de sua mesa de cabeceira: havia várias imagens da Virgem Maria, a quem ele tanto amava. Senti profunda emoção e ternura.” O mesmo se aplica à fé mariana sólida e “intensa” do Papa Leão XIV, que, como membro do Dicastério para a Doutrina da Fé, participou da Feria IV e assinou a Mater Populis Fidelis como Pontífice. “Talvez este documento”, afirmou Fernández, “não agrade a todos, mas sua força reside em seu equilíbrio: ao superar a oposição estéril entre o maximalismo e o minimalismo marianos, demonstra um cuidado genuíno com a fé do povo de Deus, sem sobrecarregá-la com questões teológicas que não conseguem tocar o coração de sua experiência e amor por Maria.”

A “maternidade espiritual” de Maria

O texto retorna, assim, “ao centro”: à “maternidade espiritual” de Maria, manifestada em sua intercessão e em seus gestos maternos concretos que abrem o coração “à graça que só Deus pode criar e comunicar no mais íntimo de nossos corações”. A nota, concluiu o cardeal, apresenta-se, portanto, como um apoio e acompanhamento aos fiéis, sem complicar a doutrina “com questões que não dizem respeito às preocupações da grande maioria dos fiéis nem acrescentam nada de essencial ao seu amor por Maria”.

O título de “Corredentora”

O professor Gronchi retomou a palavra, lembrando que já no século X, Maria era por vezes chamada de “redentora”, título que mais tarde se transformou em “corredentora”. Embora este título tivesse a intenção de enfatizar a sua “maternidade divina”, a sua natureza teológica problemática foi destacada em vários aspetos. Alguns Pontífices usaram-no no passado, mas sem definir claramente o seu significado. Foi o então cardeal Ratzinger, em particular, quem respondeu ao pedido de uma definição dogmática da corredenção da Virgem, declarando: “O significado preciso dos títulos não é claro, e a doutrina neles contida também não é clara.” O professor destacou que, apesar de já o ter feito no passado, João Paulo II, após a Feria IV da então Congregação para a Doutrina da Fé, em fevereiro de 1996, não utilizou o título “Corredentora” para se referir a Maria na encíclica Redemptoris Mater, documento no qual o Pontífice “explica o papel” da Virgem “na obra da redenção”. O Papa Francisco, observou o teólogo, também se expressou de forma semelhante, afirmando que a Virgem “nunca quis tomar para si nada que pertencesse a seu Filho: nunca se apresentou como corredentora”, mas como “discípula”. “A conclusão da nota é clara e inequívoca”, disse Gronchi: “É sempre inoportuno o uso do título de Corredentora para definir a cooperação de Maria. Este título corre o risco de obscurecer a única mediação salvífica de Cristo e, portanto, pode gerar confusão e desequilíbrio na harmonia das verdades da fé cristã.”

O título de “Medianeira”

O docente passou em seguida a analisar o título “Medianeira”, usado pelos padres orientais já no século VI e tornando-se mais comum no Ocidente a partir do século XII. É “inevitável que se aplique a Maria no sentido subordinado”, sem a pretensão de acrescentar “alguma eficácia, ou potência, à única mediação de Jesus Cristo”. O Concílio Vaticano II, de fato, preferiu usar a definição de “cooperação materna”. No entanto, Gronchi esclareceu que é preciso lembrar que a unicidade da mediação de Cristo é inclusiva, uma vez que inspira várias formas de “cooperação participativa” nas criaturas, sempre proveniente de uma única fonte. No caso da Virgem, sua devoção não deriva de “méritos” pessoais, mas “daquilo que a graça da Trindade operou nela. Embora de maneira singular, ela está ao lado das criaturas, dos discípulos, dos fiéis, ao nosso lado. Quando nos esforçamos para atribuir a ela funções ativas paralelas às de Cristo, nos distanciamos daquela incomparável beleza que lhe é própria.”

O título de “Mãe dos fiéis”

A mediação de Maria, continuou Gronchi, se realiza “de forma maternal”, tornando-a um modelo para a Igreja: não apenas a mãe dos discípulos, mas “de toda a humanidade”. Desta perspectiva, é necessário nos distanciarmos claramente da ideia de que Maria vem se interpor entre Deus e a humanidade como uma espécie de “para-raios”, contrapondo-se à ideia de um “Deus irado, um juiz apaziguado pelo sacrifício de seu Filho”, e posicionando a Virgem como uma “alternativa necessária diante da insuficiente misericórdia de Deus”. Como lembrou o Papa Leão XIV em sua homilia na Missa do Jubileu da Santa Sé, “a fecundidade da Igreja é a mesma fecundidade de Maria” e se realiza nos fiéis na medida em que vivem, em pequena escala, o que a Mãe viveu: amar segundo o amor de Cristo.

O título de “Mãe da graça”

O documento presta especial atenção ao título de “Mãe da graça”. Embora reconheça o papel de Maria na vida da graça dos fiéis, Gronchi explicou que expressões que a descrevem como um “depósito de graça separado de Deus” ou como uma “fonte da qual emana toda graça” devem ser evitadas. Aqui também se aplica o juízo expresso pelo então cardeal Ratzinger, segundo o qual o título “Medianeira de todas as graças” “não se fundamentava claramente na Revelação divina”. A maternidade da Virgem na ordem da graça, esclareceu Gronchi, tem natureza dispositiva e intercessora: ajuda os fiéis a prepararem seus corações para a graça, “que só o Senhor pode infundir”. Portanto, atribuir a ela “mediação” na realização de uma obra exclusivamente divina não honra a Virgem. Por fim, a nota recorda uma importante advertência, também presente nas normas para o discernimento de supostos fenômenos sobrenaturais: mesmo quando a Igreja concede o nihil obstat, tais eventos “não se tornam objetos de fé” e os fiéis “não são obrigados a venerá-los”.

– Afinal, quais regras do futebol mudarão no ano que vem?

Por enquanto, nenhuma. Mas as discussões acontecem agora, se prolongarão em Janeiro e, mais tarde, no próximo Congresso da International Board, discutidas com maturidade para aprovação ou não.

O que se sabe é que a “opção menos invasiva ao VAR”, o VS, está agradando nas experiências e continuará sendo usado como teste (vide aqui: https://professorrafaelporcari.com/2025/09/16/sai-o-var-entra-o-fvs-como-o-suporte-de-video-funcionara-na-fpf/).

Mas a novidade é: a preocupação para que não se perca o dinamismo das partidas. A regra de 8 segundos como tempo limite para o goleiro repor uma bola em jogo, quando a defende, está agradando tanto que está se pensando em outras situações: a FIFA sugeriu para que se utilize a contagem de 8 segundos nos arremessos laterais e tiros de meta! Boa ideia, na minha modesta opinião.

O outro ponto é: toda expulsão ser revisada pelo VAR, incluindo por segundo cartão amarelo. Hoje, sabemos, somente se pode fazer uma revisão se for por Vermelho Direto.

Eu gosto dessas sugestões. E fica a pergunta: qual outra você idealizaria?

Deixe seu comentário: 

(em tempo: quando aprovadas, serão válidas para a temporada 2026/2027 – podendo valer para a próxima Copa do Mundo)

– Tragédias climáticas no Paraná e o grito por um plano nacional.

O Brasil precisa agir antes que o próximo desastre chegue. Prevenir é proteger. 🌎 #Linkezine O post 🎯 Tragédias climáticas no Paraná e o grito por …

Continua em: 🎯 Tragédias climáticas no Paraná e o grito por um plano nacional 🌧️

– O que é perdoar?

Será que sabemos mesmo o que é perdoar?

Ao ler essa mensagem, vale pensar:

– As Orquídeas da Vovó Lalá.

Orquídeas da Vovó Lalá: que capricho!

Trate a Natureza com carinho, e ela retribuirá.

📸 #FOTOGRAFIAéNOSSOhobby
#flor #flower #flowers #pétalas #pétala #jardim #jardinagem #flores #garden #flora #orchids #orquídea

– Os analfabetos do século XXI.

Toffler sempre foi um intelectual chamado de futurista. E é dele essa percepção:

– Faça sempre a sua parte:

Se atente ao comportamento das pessoas contra você: de outras pessoas, ou de você mesmo, como pessoa, tentando se auto sabotar.

Seja bom e pratique o bem. Isso basta.

Uma mensagem, abaixo:

– Converse com Deus. É hora da Missa!

Hora de rezar!

“Domingo sem Missa, semana sem Graça”.
Converse com Deus. Ele nos ouve!

A Boa Nova, aqui:

Evangelho (Jo 2,13-22)

– Aleluia, Aleluia, Aleluia.

– Esta casa eu escolhi e santifiquei, para nela estar meu nome para sempre.

Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo João.

-Glória a vós, Senhor.

13 Estava próxima a Páscoa dos judeus e Jesus subiu a Jerusalém. 14 No Templo, encontrou os vendedores de bois, ovelhas e pombas e os cambistas que estavam aí sentados. 15 Fez então um chicote de cordas e expulsou todos do Templo, junto com as ovelhas e os bois; espalhou as moedas e derrubou as mesas dos cambistas. 16 E disse aos que vendiam pombas: “Tirai isto daqui! Não façais da casa de meu Pai uma casa de comércio!” 17 Seus discípulos lembraram-se, mais tarde, que a Escritura diz: “O zelo por tua casa me consumirá”. 18 Então os judeus perguntaram a Jesus: “Que sinal nos mostras para agir assim?” 19 Ele respondeu: “Destruí, este Templo, e em três dias o levantarei”. 20 Os judeus disseram: “Quarenta e seis anos foram precisos para a construção deste santuário e tu o levantarás em três dias?” 21 Mas Jesus estava falando do Templo do seu corpo. 22 Quando Jesus ressuscitou, os discípulos lembraram-se do que ele tinha dito e acreditaram na Escritura e na palavra dele.

— Palavra da Salvação.

— Glória a vós, Senhor.

⛪️ #Missa #Jesus #Catolicismo #SantaMissa #IgrejaCatólica #SantíssimoSacramento

– Os pênaltis brasileiros são de “Regra de Trânsito”? Sobre os sofridos pelo São Paulo contra Flamengo e Red Bull Bragantino:

Ao assistir os lances envolvendo Arrascatea vs Pablo Maia e Lucas Barbosa vs Enzo Díaz, ambos se notabilizam por uma mesma “malícia”: os jogadores que estavam atacando esperaram o contato físico dos defensores, retardando suas ações de ataque e “se deixaram atropelar”.

Repare: tanto na quarta-feira quanto no sábado (na Vila Belmiro), o São Paulo sofreu dois tiros penais que não seriam marcados na Europa (ou em arbitragens mais atentas). A Regra cobra que se marque uma infração por empurrão, agarrão ou de qualquer outro contato físico, se o atleta que sofre esse contato é impedido de continuar o lance. Não é “sentiu o toque, parou ou caiu”.

Arrascaeta estava no ataque e “desacelerou” para ser tocado por Pablo Maia. Não dava para o são-paulino frear e não tocá-lo (foi inteligência do atacante, não imprudência do defensor). Igualmente Lucas Barbosa: sentiu Enzo Dias tocá-lo e dobrou as pernas.

Árbitros da FIFA (como Reinaldo José Pereira e Bruno Arleu) não deveriam cair nesse êngodo. Faltou experiência, condição técnica e leitura de jogo para ambos. Aliás, está aí um grande problema: a formação do juiz de futebol! Antes, você apitava (e isso é real) nos campeonatos de presídios em São Paulo, depois na Várzea, aí na FPF, anos na CBF e, ufa, enfim na FIFA. Aprendia todas as malandragens dos jogadores e ganhava malícia. Hoje, se começa nos campeonatos Sub 11, com garotinhos; em dois ou três anos já está no profissional e pula para a CBF e FIFA, sem rodagem alguma! Isso explica demais a péssima fase da arbitragem brasileira.

Ah, e por que o VAR não chamou? Porque entendeu ser lance interpretativo e respeitou a decisão de campo (mesmo equivocada).

Futebol não é Regra de Trânsito, onde um carro desacelera e quem bate atrás é automaticamente culpado. Futebol é Regra de Jogo com contato físico e cheio de nuances.

– Financiamento verde: a nova fronteira entre propósito e capital sustentável.

Com transparência e propósito, o Brasil busca liderar a agenda do financiamento verde na COP 30. #Linkezine 🌍 O post 🌱 Financiamento verde: a nova …

Continua em: Financiamento verde: a nova fronteira entre propósito e capital sustentável

– As nuvens estão chegando…

Cadê o domingo bonito que tínhamos há pouco?

As nuvens estão chegando… mas que seja proveitoso, mesmo se chover.

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– Tudo requer tempo… e nos ajuda!

E no nosso processo de crescimento pessoal e profissional, passamos por muitas angústias e desafios. Tenhamos paciência!

Gostei demais dessa mensagem:

 

– Bom dia, Domingo.

Agora: 6h00. E o domingo amanhece com o céu bem bonito!

Há de ser um bom dia para todos nós.

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– Liturgia Diária de 09/11/2025.

DEDICAÇÃO DA BASÍLICA DO SSMO. SALVADOR (LATRÃO) Festa de 2ª Classe – Missa “Terribilis” A Arquibasílica do SSmo. Salvador, hoje mais conhecida pelo …

Continua em: Liturgia Diária – 09/11/2025

– Ame sempre!

A Vivi do Rafa…

… e o Rafa da Vivi!

Tenha sempre um grande amor!

– Friendship Quote By Gregory David Roberts: “A man trusts…”

Good morning/afternoon/evening/night! Is this the right time for a new quote?

Continua em: Friendship Quote By Gregory David Roberts: “A man trusts…”

– O Papa e os empreendedores cristãos:

O Papa Leão tuitou dias atrás:

“O mundo precisa de empreendedores e comunicadores honestos e corajosos que cuidem do bem comum.

Às vezes ouvimos: ‘Negócios são negócios!’. Na realidade, não é bem assim. Ninguém é absorvido por uma organização a ponto de se tornar uma engrenagem ou uma mera função.

Tampouco existe verdadeiro humanismo sem um senso crítico, sem a coragem de questionar: para onde estamos indo? Para quem e para o quê estamos trabalhando? De que forma estamos tornando o mundo?”

Diante disso, como está a sua relação com o seu emprego? Você é ou permite que alguém seja uma engrenagem?

– “Domingou”

Pra hoje:

– A COP30 e a demagogia:

Não quero ser pessimista, mas “não boto fé” na COP 30.

Muitas narrativas, nada de sinceridade. Por exemplo: a questão da Ferrogrão e da exploração do petróleo do Amapá: dependendo de quem é a narrativa, pode ou não pode!

Não gosto de demagogia, de ideologia alguma…