E nessa noite estivemos na FADITU, falando aos nossos alunos sobre Jogos de Empresas, possibilitando grande conhecimento à carreira estudantil e profissional deles.
É somente com a Educação que faremos uma sociedade melhor.
🖊️ #Educação.
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Não se abale:

Ufa, Outubro cansou!
Está preparado para Novembro?
Uma mensagem:
E de um trabalho ao outro, antes do último turno, vim à Missa das 18h, celebrar o Cristo Eucarístico!
Aqui é lugar de pedir e agradecer. Converse com Deus, pois Ele nos ouve.

Igreja São Luís Gonzaga, Capelania Militar. Itu/SP. Arquivo Pessoal.
PALMEIRAS X FLAMENGO – Abel Ferreira tem comportamentos ruins à beira do campo com a arbitragem. Mas é inegável que a sua competência, somada com os jogadores que tem e a estabilidade que a diretoria dá, transforma-se em frutos.
(vide essa imagem – não sei de quem é a autoria, mas mostra a instabilidade de técnicos dos rivais).
Será um jogaço a decisão da Libertadores.

Nós, enquanto administradores comerciais, queremos vender. Queremos que os consumidores comprem à vontade!
Nós, enquanto consumidores, tomamos cuidados para não nos endividarmos. Mas, às vezes, o IMPULSO nos prejudica.
Digo isso pela interessante matéria sobre o “Consumo como Vício / Doença“. As vezes, me identifiquei aqui… é necessário cuidado!
Extraído de: RIBEIRO, Carina. Revista IstoÉ, pg 70-72, ed 2088, 18/11
CONSUMO: QUANDO O DESEJO DE COMPRAR VIRA DOENÇA
O endividamento crônico atinge milhões de brasileiros e pode ser uma porta de entrada para o vício do consumo compulsivo
Nunca foi tão fácil conseguir crédito. Às vésperas do Natal, o mercado pouco exige do pagador. A compra é parcelada a perder de vista, sem entrada. O financiamento, pré-aprovado, é quase ilimitado. Para quem sabe gerir dinheiro, isso significa boas oportunidades. Para quem gasta sem pensar e adquire o que não precisa, pode ser a perdição total. Neste grupo, os mais vulneráveis são os compradores compulsivos, parte significativa dos 22% dos brasileiros que possuem dívidas impagáveis e de 85% das famílias que têm despesas superiores ao rendimento, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Neste caso, o consumismo desenfreado é uma doença.
Um dos sinais de desequilíbrio é o alto grau de irritação diante da impossibilidade de comprar e a impulsividade do ato. “São pessoas que compram sozinhas, optam por objetos repetidos, sem utilidade, e escondem as aquisições dos familiares”, afirma Tatiana Filomensky, coordenadora do grupo de atendimento dos compradores compulsivos no Hospital das Clínicas de São Paulo. “Eles saem para comprar um terno e voltam com uma televisão.” Seis anos atrás, apenas três pacientes estavam em tratamento. Neste ano, são 24 e há 50 nomes em lista de espera.
A aquisição de produtos idênticos ou inúteis e o medo de encarar os débitos são características do consumista patológico. É o que ocorre com a administradora M.S., 40 anos, que coleciona bijuterias, sapatos, bolsas e calças do mesmo modelo e da mesma cor. Há quatro anos, quando sua dívida chegou a R$ 25 mil, ela decidiu frequentar os Devedores Anônimos (DA), em São Paulo. “O guardaroupa estava cheio e nada me interessava”, diz a administradora, que ganhava R$ 5 mil e gastava R$ 500 em cada ida ao shopping. Ela lamenta não ter construído um patrimônio nem priorizado a família. “Comprava tudo para mim e nada para o meu filho. Hoje me culpo por isso”, diz.
Diante da vergonha do endividamento crônico, é comum que os compulsivos escondam a fatura bancária dos familiares. “Eu não queria admitir a dívida e escondia as compras da minha esposa”, afirma o físico C.A., 61 anos. Uma de suas manias é preencher o freezer até o limite com os mesmos alimentos, das mesmas marcas, mesmo ciente de que não serão consumidos no prazo de validade. “Se o freezer não estiver lotado, tenho a sensação de escassez”, explica o físico, que há um ano entrou para o DA. Para quitar parte de suas dívidas, certa vez conseguiu um empréstimo de R$ 9 mil – e gastou o valor em três dias. “Nem lembro o que comprei.” A necessidade de manusear valores o levava diariamente ao caixa eletrônico. “O barulho da maquininha liberando o dinheiro me fazia bem”, diz o físico, que fazia saques duas vezes por dia. “Me sentia mal em aniversários e casamentos porque tudo era de graça. Corria das festas para lojas para comprar.” O resultado: três cartões de crédito estourados, eletrôcheque especial no limite e uma dívida de R$ 22 mil.
A compulsão por compras costuma vir acompanhada de outros vícios, segundo pesquisa da Universidade da Carolina do Norte (EUA). “Há um parentesco entre as diversas formas de manifestação”, diz o psiquiatra Miguel Roberto Jorge, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Por exemplo: um jovem que compra de forma impulsiva pode migrar para o alcoolismo ou vício em jogos na terceira idade.
Grande parte dos endividados crônicos sofre de consumo compulsivo, mas há os que entram neste rol por incapacidade de gerir seu negócio ou sua conta bancária. O empresário W.P., 50 anos, deve 15 vezes seu patrimônio. O rombo financeiro comprometeu a renda de toda a família e surpreendeu a esposa e os filhos, que desconheciam a situação. A dívida destruiu um casamento de 25 anos e levou os familiares a cogitar a interdição judicial. “Fui expulso de casa”, conta. O caos foi o resultado de empréstimos e créditos com sete instituições financeiras. Ele foi parar no hospital quando a sua dívida aumentou 85% com a bola de neve dos juros. “Me afundei. Recorri a agiotas e sofri ameaças.” Apesar de não dispor mais de bens pessoais para se desfazer, o empresário acredita que ainda pode quitar a dívida. Enquanto isso, se esforça para pagar a fatura mínima do cartão de crédito. O advogado José Serpa Júnior, especialista em direito do consumidor, alerta que o pagamento mínimo é uma das armadilhas que dão falso conforto ao endividado. “Em um ano o débito triplica”, explica. Entre as recomendações do tratamento médico para compulsivos está não pagar a conta do cartão. “É uma forma de o paciente ter o nome sujo e não poder obter o crédito”, afirma Tatiana Filomensky.
O poder das instituições financeiras diante dos superendividados tem sido questionado pela Justiça. Em duas sentenças inéditas, o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro condenou obanco Itaú por fornecer crédito consignado acima das possibilidades dos endividados crônicos. “Não se trata de fazer apologia à figura do mau pagador ou de instituir o calote público, mas de analisar a responsabilidade financeira pela má concessão de crédito em valor muito superior à capacidade de endividamento do cliente”, afirma o relator, o desembargador Marcos Torres. Segundo especialistas, os idosos são as maiores vítimas nesses casos. “Eles são um filão pelo crédito descontado na folha”, afirma o advogado José Serpa Júnior.
É o caso do ex-auxiliar judiciário É o caso do ex-auxiliar judiciário Davi Prado Bortolato, 66 anos, que se aposentou com R$ 4.650, mas só recebe R$ 800 líquidos. Viciado em em préstimos, não resiste a um dinheiro fácil. “Abria a conta em um banco para cobrir o outro. No final, estava enrolado com seis financeiras”, diz Davi, que alega ter sido seduzido pela promessa do crédito sem juros para a terceira idade. O descontrole financeiro se tornou uma dívida de R$ 40 mil. “A raiz do endividamento está na distorção do que é essencial, necessário e supérfluo e nas reais condições de pagamento”, afirma Ari Ferreira de Abreu, especialista em contabilidade e finanças familiar. “O fútil é importante, traz felicidade”, diz o professor. “Desde que não comprometa o que é essencial.”
Imagem extraída do link em: https://istoe.com.br/8877_CONSUMO+QUANDO+O+DESEJO+DE+COMPRAR+VIRA+DOENCA/
Coisas da Arbitragem Brasileira: Anderson Daronco apitou a semifinal da Sulamericana no Chile numa quinta-feira, e no sábado estava na Copa Floresta em São Sebastião de Uatamã, no meio da Floresta Amazônica (um torneio de várzea), viajando 15 horas de barco.
Nada contra ele, mas contra o sistema. Se a CBF tivesse árbitros profissionais (nos direitos e nos deveres), Daronco teria cumprido seu compromisso com a Conmebol, voltado ao Brasil e seguido um treino recuperativo, preparando-se para o Brasileirão, sem precisar ganhar renda extra de tal forma.
Árbitros renomados da FIFA, pela exposição, cobram taxas, invariavelmente, mais altas do que nos campeonatos oficiais, pois estão expostos a riscos nos torneios amadores, além de aproveitar seu momento de celebridade num evento como esse.
Vale a leitura, em: https://ge.globo.com/google/amp/rs/futebol/noticia/2025/10/28/daronco-sai-do-chile-e-encara-15h-de-barco-para-ser-recebido-como-popstar-no-coracao-da-amazonia.ghtml
‘Want to know some confidence-building techniques? Here are 15 excellent tips you can use to build your self-esteem and start feeling great about …
Continua em: Confidence-Building Techniques: 15 Powerful Tips You Can Use

Tenho amigos que acreditam em Saci-Pererê. Aliás, são criadores de sacis e possuem até mesmo uma associação (ANCS – Associação Nacional dos Criadores de Saci)! E duvide deles para você ver…
Digo isso pois hoje é o Dia do Saci! A data foi criada em 2005, contrapondo-se à festa do Halloween. É uma espécie de resposta do folclore brasileiro a uma inculturação americana.
Entretanto, tanto o Saci como o Halloween tem origens diversas. Uma das estórias conta que o Saci era uma entidade indígena que conhecia as plantas, uma espécie de “deus das ervas”, e misturando-se com a cultura afro, virou negrinho e começou a fumar cachimbo. Depois, nossos escritores o tornaram mais simpático com gorrinho e molecagens! Já o Halloween tem origem Celta e era a festa das vésperas do Dia de Todos os Santos, uma celebração pagã que encontrou um sentido sincrético-religioso.
Dois textos abaixo sobre esse assunto, com as citações abaixo:
DIA DO SACI
O Saci, ou Saci-pererê, é um personagem bastante conhecido da mitologia brasileira, que teve sua origem presumida entre os indígenas da região das Missões, no Sul do país. Inicialmente retratado como um endiabrado, é uma criança indígena, com uma perna e de cor morena, com a diferença de possuir um rabo. Suas histórias se espalharam e chegando à Região Norte do Brasil, a mitologia africana o transformou em um negrinho que perdeu uma perna lutando capoeira, imagem que prevalece nos dias de hoje. Herdou também a cultura africana do pito, uma espécie de cachimbo, e da mitologia européia, herdou o píleo, um gorrinho vermelho.
Considerado uma figura brincalhona, que se diverte com os animais e pessoas, fazendo pequenas travessuras que criam dificuldades domésticas, ou assustando viajantes noturnos com seus assobios. O mito existe pelo menos desde o fim do século XVIII. O saci não tem amigos, vivendo solitário nas matas. Também conhecido como menino de uma só perna.
A função desta “divindade” era o controle, sabedoria, e manuseios de tudo que estava relacionado às plantas medicinais, como guardião das sabedorias e técnicas de preparo e uso de chá, mezinhas, beberagens e outros medicamentos feitos a partir de plantas.
Como suas qualidades eram as da farmacopéia, também era atribuído a ele o domínio das matas onde guardava estas ervas sagradas, e costumava confundir as pessoas que não pediam a ele a autorização para a coleta destas ervas.
O primeiro escritor a se voltar para a figura do Saci-Pererê foi Monteiro Lobato, que realizou uma pesquisa entre os leitores do jornal O Estado de S. Paulo, colhendo depoimentos sobre o nosso “diabinho”. O resultado foi publicado (1918) em forma de livro: ‘O Sacy-Pererê – resultado de um inquérito’; além de publicar ‘O saci’ – obra-prima sobre o folclore brasileiro – Lobato utilizou a figura do simpático diabrete no conto Pedro Pichorra, em que um menininho se vê confrontado com o seu medo ao Saci. Imortalizado nas histórias contadas à beira das fogueiras nas cidades do interior do Brasil, o Saci ganhou um novo e importante aspecto cultural nos livros de Monteiro Lobato e nas histórias em quadrinhos de Ziraldo, criador da ‘Turma do Saci Pererê’, alcançando desta forma, também as crianças da cidade grande. Figura ainda em muitas histórias do Chico Bento, personagem criada por Maurício de Sousa, típico caipira do interior paulista. Com a contribuição destes escritores o mito do Saci sobrevive à invasão das culturas estrangeiras amplamente divulgadas pela mídia. Com a transposição dos textos de Lobato para a Televisão, o Saci deixou o imaginário para ser personificado numa figura de carne e osso.
O Saci é apenas o mais famoso integrante do Dia das Bruxas nacional.
DIA DO HALLOWEEN
Todos os anos, na noite de 31 de outubro, milhões de crianças de toda a América do Norte pintam seus rostos, vestem fantasias e vão de porta em porta coletando doces. Os adultos freqüentemente decoram suas casas com figuras fantasmagóricas, esculpem rostos assustadores em abóboras e põem velas dentro delas para criar lanternas. Infelizmente, em meio a milhões de norte-americanos satisfeitos em suas fantasias, muitos são ademais muçulmanos. Esse artigo ira emitir alguma luz no significado e nas origens da véspera do Dia de Todos os Santos e porque muçulmanos não deveriam participar desta data.
Origens do festival da Véspera do Dia de Todos os Santos
O clássico festival celta (irlandês/escocês/galês), chamado “Samhain”, é considerado por muitos historiadores e eruditos o predecessor da atual Véspera do Dia Todos Santos. Samhain era o dia de Ano Novo dos celtas pagãos. Era também o Dia dos mortos, época em que se acreditava que às almas dos que morreram durante o ano era permitido acessar na “terra dos mortos”. Muitas crenças tradicionais e costumes associados ao Samhain continuam sendo praticados atualmente no dia 31 de outubro.
Os costumes mais notáveis são a prática de deixar oferendas como comida e bebida (hoje doces) para foliões mascarados e fantasiados e, o ato de acenderem fogueiras. Elementos desse festival foram incorporados ao festival cristão de Véspera de Todos os Santos, a noite que precede o Dia de Todos os Santos.
O significado do nome “hallow-even” (Véspera do Dia de Todos os Santos) foi o que nos deu o nome “halloween”. Até recentemente, em algumas partes da Europa acreditava-se em que nessa noite os mortos andavam entre eles e que as bruxas e feiticeiros voavam com eles. Preparando-se para isso, fogueiras eram feitas a fim de repelir esses espíritos maléficos.
No século XIX, brincadeiras de bruxas foram substituídas por travessuras de crianças. O espírito do samhain, uma vez acreditado ser selvagem e poderoso, é agora reconhecido como sendo maligno. Devotos cristãos começaram a rejeitar esse festival. Eles descobriram que os supostos deuses, deusas e outros seres espirituais das religiões pagãs eram trapaças diabólicas. As forças espirituais as quais as pessoas experimentaram duramente o festival eram certamente reais, mas eram manifestações do mal que desencaminhava as pessoas para o culto de falsos ídolos. Conseqüentemente, eles rejeitaram os costumes associados à Véspera do Dia de Todos os Santos, incluindo todas as representações de fantasmas, vampiros e esqueletos humanos – símbolo dos mortos, do diabo e de outras malignas criaturas. É preciso ser notado também que, ate hoje, muitos adoradores de “satã” consideram a noite a noite de 31 de outubro como sendo a mais sagrada e, muitos devotos cristãos hoje continuam se distanciando desse festival pagão.
Texto 1- Extraído de: CLIQUE AQUI
Texto 2 – Extraído de: CLIQUE AQUI

Most people want to work for a good employer—someone who makes work easier and helps you reach your career goals. If you ask different people what …
Continua em: 12 Characteristics of a Good Employer You Should Know About

Já faz 13 anos que acabou o JT!
Que saudade do Jornal da Tarde… Criativo, prático e direto! Nenhum conseguiu o substituir…
Foto: Valor Econômico, em: https://valor.globo.com/eu-e/noticia/2020/04/24/jornal-da-tarde-deixou-marca-de-ousadia-na-imprensa.ghtml. Crédito: Arquivo Estadão, Capa do JT.
Original em:
Life Quote By Joseph Campbell: “We’re so engaged…”

Missa da Féria 4ª Classe – Como o povo de Deus, assentado junto aos rios da Babilônia, suspirava pelo monte Sião, assim nós outros …
Continua em: Liturgia Diária – 31/10/2025

Evangelho (Lc 14,1-6)
– Aleluia, Aleluia, Aleluia.
– Minhas ovelhas escutam minha voz, eu as conheço e elas me seguem.
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas.
-Glória a vós, Senhor.
1 Aconteceu que, num dia de sábado, Jesus foi comer na casa de um dos chefes dos fariseus. E eles o observavam. 2 Diante de Jesus, havia um hidrópico. 3 Tomando a palavra, Jesus falou aos mestres da Lei e aos fariseus: “A Lei permite curar em dia de sábado, ou não?” 4 Mas eles ficaram em silêncio. Então Jesus tomou o homem pela mão, curou-o e despediu-o. 5 Depois lhes disse: “Se algum de vós tem um filho ou um boi que caiu num poço, não o tira logo, mesmo em dia de sábado?” 6 E eles não foram capazes de responder a isso.
— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.
Desperte, Jundiaí, bem chuvosa.
Que a sexta-feira possa valer a pena.
(E há de valer – creiamos nisso).

🍃🙌🏻 📸 #FOTOGRAFIAéNOSSOhobby
#clouds #nuvens #sky #céu #photo #nature #morning #alvorada #natureza #horizonte #fotografia #pictureoftheday #paisagem #inspiração #amanhecer #mobgraphy #mobgrafia
Hoje é Dia de Rosário com Frei Gilson!
Rezemos a Deus pedindo a intercessão de Nossa Senhora.
Em: https://www.youtube.com/live/L_uvUAF6eI8?si=-JGu8HTi0fcSYdpZ
☢️ Rússia avisa que só fará testes nucleares se EUA romperem moratória. #Linkezine 🌍 O post ☢️🌍 Rússia reage a Trump e alerta: testes nucleares só …
Continua em: ☢️🌍 Rússia reage a Trump e alerta: testes nucleares só se EUA fizerem primeiro

E para o confronto do Massa Bruta contra o Baêa,
Árbitro: Marcelo de Lima Henrique – CE
Árbitro Assistente 1: Guilherme Dias Camilo – MG
Árbitro Assistente 2: Renan Aguiar da Costa – CE
Quarto Árbitro: Fábio Augusto Santos Sá Júnior – SE
Assessor: José Antônio Chaves Franco Filho – RS
VAR: Antonio Magno Lima Cordeiro – CE
AVAR: Diogo Carvalho Silva – RJ
AVAR2: Yuri Elino Ferreira da Cruz – RJ
Observador de VAR: Sérgio Cristiano Nascimento – RJ
Quality manager: Paulo Roberto da Rocha Camelo – RJ
Uma escala diferente: No apito e como bandeira 1, veteraníssimos. No VAR e como bandeira 2, novatos. Como “fiscal de procedimento do VAR”, um respeitado preparador físico da CBF. E como AVAR 2, um jovem árbitro que até o começo do ano estava apitando.
Está difícil entender os critérios…
Enfim: o experiente Marcelo de Lima Henrique (com 54 anos) está muito bem fisicamente. Mas alternou boas e más atuações nesse ano. No meio do Brasileirão, anunciou a aposentadoria, trabalhou como AVAR e… desaposentou-se logo em seguida!
Hoje, conhece os atalhos do campo, tem um histórico sem-igual de partidas apitadas, mas, evidentemente, não basta um árbitro saber apitar: tem que estar em um bom dia de trabalho…
Torço para uma boa arbitragem e um grande jogo.
Acompanhe conosco o jogo entre Bahia x Red Bull Bragantino pela Rádio Futebol Total, acessando:
YouTube: https://www.youtube.com/c/CANALDOLOREDO, ou
Twitter: https://twitter.com/futeboltotalbra,
ou ainda pelo site: http://radiofuteboltotal.com.
Narração de Sérgio Loredo, reportagens de Pietro Loredo, comentários de Lucas Salema e Léo Naja, análise da arbitragem com Rafael Porcari. Domingo, 02/11, 16h00. Mas desde às 15h30 estaremos no ar para levar a melhor transmissão para você!