Chega por hoje! Hora de descansar.
Tivemos ótimas aulas na disciplina de Responsabilidade Empresarial aqui na FADITU.
Amo o que faço, e ver os alunos aprendendo, é bom demais.

Chega por hoje! Hora de descansar.
Tivemos ótimas aulas na disciplina de Responsabilidade Empresarial aqui na FADITU.
Amo o que faço, e ver os alunos aprendendo, é bom demais.

Esperança, resumidamente:

De Eduardo Jacó, via Linkedin – escrito durante a Pandemia, mas vale para hoje:
BEM ESTAR DIGITAL
Produtividade e bem-estar, utopia?
Recentemente a consultoria Grant Thornton e a Fundação Dom Cabral fizeram uma pesquisa, onde demonstram que a produtividade aumentou, vejam alguns dados:
· 35,6% dos entrevistados disseram que o trabalho remoto é mais produtivo na comparação com o presencial, contra 31,7% de 2020
· 23,2% afirmaram que o home office é “significativamente mais produtivo”, ante 12,4% em 2020
Em contrapartida, o bem-estar diminuiu:
· 30% disseram estar mais cansados e irritados em relação a 2020
· 24% perceberam um volume maior de horas trabalhadas
· 19% conseguem balancear trabalho com outras atividades contra 31% de 2020
· 16% tiveram dificuldade de relacionamento e de comunicação
· 14% relataram problemas de equilíbrio do trabalho com as atividades pessoais
· 10% indicaram problema de foco e atenção
O que nos faz pensar que, sem os ajustes nas organizações, nas equipes e PRIORIZAR os indivíduos, os patamares de produtividade dificilmente se sustentarão.
Venho discutindo com algumas empresas, ações para o atravessamento da pandemia, envolvendo programas de desenvolvimento, de retenção e até de contenção, de maneira mais equilibrada, humanizada e menos polarizada, mitigando o discurso e a distância do “nós e eles”.
Antes do trabalho, e sempre que posso, venho aqui rezar na Capela de São Luís Gonzaga. A hora da Missa é o momento do Sacrifício Pascal, onde podemos pedir perdão e louvar a Deus.
Já fez a sua prece hoje? Reze, pois Ele sempre nos ouve!

Eu tenho muito cuidado com esse assunto, pois sei que há a famosa tríade popular de que “Futebol, Política e Religião” não se discutem. Ora, discute-se sim, com tolerância e respeito. E a combinação de dois desses elementos, o Futebol e a Religião, tem me chamado a atenção bastante.
Antes de tudo: tenho a minha religião (é público, sou católico praticante, trabalhei em pastorais e em ações voltadas ao ecumenismo, que nada mais é do que o tão necessário diálogo interreligioso) e não faço proselitismo ou crítica a qualquer outra. A importância de quem vive uma crença é: a maturidade e “racionalidade da fé” (parece um termo contraditório, mas não é). Ciência e Fé são complementares, e não concorrenciais. O fanatismo (em qualquer crença) deturpa tudo isso. Assim, ser maduro e ser racional são condições necessárias para esse assunto.
Dias atrás, comentando um jogo da 4ª divisão paulista, ouvi um treinador dizendo em entrevista que “Profetizou a vitória de Deus contra o adversário” e que o “Senhor é fiel em suas promessas, sendo a vitória dEle”. Respeitosamente, mas Deus não quer disputar a A3 da FPF, ele tem muita coisa importante a fazer. Se ele dá o livre arbítrio às pessoas (e por isso há as guerras – não por culpa de Deus, mas dos próprios homens), por que iria favorecer a equipe A e prejudicar a equipe B?
Milhares de pessoas morrendo injustamente, e qual o motivo para Deus dar mais importância a um jogo de futebol do que à resolução dos conflitos Rússia – Ucrânia ou Hamas – Israel?
Calma, não estou desdenhando do boleiro que pediu ajuda a Deus, nem duvidando da sua fé. Não é um comentário ateísta, mas apenas levantando a seguinte situação: do outro lado, há jogadores que acreditam no mesmo Deus. Qual razão Deus favorece um time e desfavorece outro? Não vale responder que uma equipe teve mais fé do que a adversária, pois, sabemos, a resposta é lógica: “Se macumba ganhasse jogo, o BaVi terminaria sempre empatado”. E óbvio que alguém vai dizer que o Deus dos Cristãos não é o mesmo que os deuses das crenças africanas, mas a analogia serve para o mesmo propósito.
Aqui no Brasil, temos uma “febre de fé no futebol”. Telê Santana, no começo dos anos 90, mostrou-se preocupado com o movimento “Atletas de Cristo”, pois falava-se à boca pequena que alguns atletas não fariam falta no jogo por entenderem ser pecado… Coisa do passado. Sempre existiu a religião e a religiosidade no futebol, ou seja: a fé e o rito, muitas vezes, supersticioso! Ou não é costumeiro ver padres e pastores visitando as agremiações e vestiários, e irônica e concomitantemente, esses mesmos clubes jogam sal grosso aos pés de uma trave e tem seus “pais-de-santos” oficiais?
Certa vez, ainda jovem, apitei pela antiga B1B (a 5ª divisão paulista) o “Clássico do Avião”: Guapira do Jaçanã vs AD Guarulhos (os dois estádios estão na rota de Cumbica e os aviões de grande porte passam à baixa altura sobre eles). Na hora do sorteio, um capitão falou ao outro: “que Deus te abençoe, te dê a paz, e honre a promessa feita a Abraão”. Nunca mais esqueci, achei diferente. E o jogo atrasou pois rezou-se um Pai-Nosso e uma Ave-Maria por parte daquela equipe em campo (se faz isso no vestiário, não fora dele). No primeiro lance, esse mesmo capitão deu um pontapé violento no próprio capitão que ele desejou a paz e o “pau comeu”! Foi um dos cartões vermelhos mais rápidos (e justos) que apliquei numa partida…
Em 2009, após a conquista da Copa das Confederações pela Seleção Brasileira, a BBC da Inglaterra produziu uma matéria chamada DIVINO FUTEBOL, onde dizia que:
“As pessoas que acompanharam a final [Brasil x EUA] não estavam preparadas para a reza coletiva, com todos jogadores brasileiros ajoelhados, de mãos dadas, num círculo feito em pleno gramado que incluiu até a comissão técnica. Em um lugar como a Grã-Bretanha, onde o povo está acostumado a conviver respeitosamente com diferentes religiões, surpreende o fato de atletas usarem a combinação entre um veículo de grande penetração como a televisão e a enorme capacidade de marketing da Seleção Brasileira, para divulgar mensagens ligadas a crenças, seitas ou religiões. Se arriscam a serem confundidos com emissários de pregadores dispostos a aumentar o número de ovelhas de seus rebanhos às custas do escrete canarinho, como emissários evangélicos em missão.”
Por esse mesmo episódio, a Associação de Futebol da Dinamarca pediu atenção à FIFA, que segundo matéria do Estadão:
“A Fifa confirmou à Agência Estado que mandou um alerta à CBF pedindo moderação na atitude dos jogadores mais religiosos, mas indicou que por enquanto não puniria os atletas, já que a manifestação ocorreu após o apito final. Ao final do jogo contra os EUA, os jogadores da Seleção Brasileira fizeram uma roda no centro do campo e rezaram. A Associação Dinamarquesa de Futebol é uma das que não estão satisfeitas com a Fifa e quer posição mais firme. Pede punições para evitar que isso volte a ocorrer. Com centenas de jogadores africanos, vários países europeus temem que a falta de uma punição por parte da Fifa abra caminho para extremismos religiosos e que o comportamento dos brasileiros seja repetido por muçulmanos que estão em vários clubes da Europa. Tanto a Fifa quanto os europeus concordam que não querem que o futebol se transforme em um palco para disputas religiosas, um tema sensível em várias partes do mundo. Mas, por enquanto, a Fifa não ousa punir o Brasil. ‘A religião não tem lugar no futebol’, afirmou Jim Stjerne Hansen, diretor da Associação Dinamarquesa. Para ele, a oração promovida pelos brasileiros em campo foi exagerada. ‘Misturar religião e esporte daquela maneira foi quase criar um evento religioso em si. Da mesma forma que não podemos deixar a política entrar no futebol, a religião também precisa ficar fora’, disse o dirigente ao jornal Politiken, da Dinamarca. À Agência Estado, a entidade confirmou que espera que a Fifa tome ‘providências’ e que busca apoio de outras associações”.
Insisto: os jogadores têm sua religião (ou não a têm, são agnósticos ou ateus) e devem ser respeitados. Mas Deus (ou os deuses, dependendo da sua crença) tem coisa mais importante para fazer do que decidir um placar. Deve-se em oração pré-jogo pedir saúde, proteção contra lesões, um bom trabalho, sucesso profissional… mas placares, não! Afinal, quando o time ganha, para muitos, é pela benção de Deus. Mas e o que houve ao time que perdeu e também rezou?
Por fim: saibamos creditar as derrotas e vitórias ao trabalho dos jogadores, treinadores e demais envolvidos, e a Deus o dom da vida para exercer a sua profissão.
Ops: para que não se ache que esse texto foi averso a fé (citei no início que é uma reflexão sobre a maturidade religiosa), eu também pedi luz ao Espírito Santo para escrevê-lo sem ofensa a qualquer pessoa religiosa ou entidade.
Curiosidade: árbitro de futebol também tem fé e até a sua oração oficial, reconhecida pela Igreja Católica em 2002, graças à ajuda do bispo Dom Amaury Castanho, que generosamente me recebeu com o padre Antonio Ferreira e nos possibilitou esse agrado. Abaixo:
ORAÇÃO DO ÁRBITRO DE FUTEBOL
Senhor Jesus Cristo,
Tu, que conheces o íntimo de cada um de nós, tem piedade de todo o teu povo.
Pedimos tuas bênçãos para todas as pessoas que estão envolvidas na prática esportiva: árbitros e jogadores, torcedores e policiais, gandulas e jornalistas, fiscais e dirigentes das nossas federações.
Nós te amamos, mas sabemos de nossas fraquezas. Humildemente, te suplicamos a proteção, visando não as vitórias ou honrarias humanas, mas a um bom, honesto e seguro trabalho. Acima de tudo, que seja feita a tua santa e bendita vontade.
Tudo isso te pedimos por intercessão de Maria Santíssima, a quem carinhosamente temos por mãe, invocada como Nossa Senhora Aparecida, Padroeira do Brasil e Patrona dos Árbitros de Futebol. Amém.
COM APROVAÇÃO ECLESIÁSTICA DO SR BISPO DA DIOCESE DE JUNDIAÍ, DOM AMAURY CASTANHO, EM 04/12/2002
Chefes que pensam no bem estar da equipe e na alegria de cada um de seus funcionários? Isso é possível?
Para o autor de “Felicidade dá Lucro“, sim!
RESPEITAR UMA PESSOA NO TRABALHO NÃO É SÓ FALAR BAIXO COM ELA.
Marcio Fernandes, CEO da Elektro, ficou conhecido por sua filosofia de gestão ancorada na felicidade. Para ele, as empresas têm de criar uma relação de afetividade com os trabalhadores — e isso não tem a ver com ser permissivo
Imagine o seguinte cenário. Uma empresa concorrente faz uma proposta para contratá-lo. Animado, você ensaia deixar o cargo atual e partir para a nova casa. Já está tudo certo para você sair. Só que o seu empregador faz uma contraproposta. E… Fica difícil negar. Se você não passou por tal situação, certamente tem um colega que sim. Mas para Marcio Fernandes, CEO da distribuidora de energia Elektro, a estratégia dessas empresas não faz o menor sentido. “É impossível fazer uma gestão de engajamento em um ambiente onde você compra a permanência das pessoas”, afirma. Marcio ficou conhecido por levantar, com firmeza, a bandeira da felicidade dentro das corporações. Ele é autor do livro “Felicidade dá Lucro” (Companhia das Letras), lançado no ano passado, e suas ideias vão contra os modelos mais tradicionais de gestão.
O executivo, que assumiu a presidência da Elektro aos 36 anos, defende que, com abertura para diálogo e “convergência de propósitos”, é possível ir muito mais longe. Trata-se de uma forte relação de confiança e respeito com os trabalhadores. “A gente precisa entender que respeitar uma pessoa não é só falar baixo com ela ou falar de maneira adequada — isso é não cometer assédio moral.” E se engana quem pensa que a filosofia tem a ver com ser mais permissivo. Nada disso. A “régua é alta” para os funcionários. Ou melhor, “colaboradores”. No meio da entrevista, Marcio Fernandes pede para fazer um adendo: “Não falo de funcionário, falo de colaborador. Máquinas funcionam, pessoas podem optar por colaborar. É bem sensível, mas faz diferença”.
No começo de novembro, ele falará sobre como fazer da felicidade uma vantagem competitiva na HSM Expo 2016, em São Paulo. Nesta entrevista, o executivo aborda a relação que gestores devem construir com sua equipe, o lado positivo de trabalhar sobre pressão e como não deixar que a crise espalhe pessimismo dentro da empresa.
Até que ponto um gestor deve se preocupar com a felicidade de sua equipe no que diz respeito a questões que vão além do trabalho?
Ele tem de se preocupar 100%. Mas não é o “dono” do que acontece na vida das pessoas. Ele tem de ter limites de respeito — não pode invadir a individualidade de maneira alguma —, mas tem de se interessar. É importante saber se a pessoa está bem em casa, se está endividada, se está doente ou se há alguém doente na família. É o interesse genuíno. Isso porque é muito difícil chegar para alguém e dizer: “Minha visão dos seus valores está ali naquela parede, somente siga”. O cara vai odiar, nem sabe se concorda. O que fazemos é, antes de dizer o que queremos dele, perguntar o que ele quer. Se conseguimos ter esse nível de discernimento e sensibilidade, teremos uma equipe de altíssima performance porque saberemos respeitar os momentos de cada pessoa.
Se a pessoa está com algum problema, qual é o próximo passo? Como o gestor poderia interferir?
Aqui [na Elektro], oferecemos ajuda. Tem ações institucionais, como o sistema “Mais Apoio”. As pessoas podem acioná-lo a qualquer hora do dia, com total confidencialidade e anonimato, para falar de qualquer problema. Se está endividada, ela tem auxílio de um consultor financeiro para reestruturar as contas e renegociar dívidas. Ou, se preferir, pode ir direto para o gestor. Uma colaboradora está com a filha na UTI desde que nasceu. A licença maternidade já acabou, ela voltou para o trabalho, mas a menina continua no hospital porque nasceu muito prematura. Então, conversamos e construímos uma escala de trabalho que viabilize que a mãe priorize a filha. Isso gera um processo de engajamento e credibilidade que transcende a relação de trabalho. É uma relação de confiança.
O ideal, então, é que os gestores conversem frequentemente?
Dimensionamos as equipes para que o líder tenha condições reais de, durante o período de um mês, falar com todas as pessoas individualmente, com qualidade, pelo menos três vezes. Isso vai gerando um alinhamento, uma combinação melhor das expectativas. Saímos do efetivo — regras, metas — e ampliamos para o que é afetivo também.
E assim o trabalhador sente-se mais motivado?
É uma construção. A primeira coisa é abrir diversos canais para que as pessoas possam ser ouvidas. Investimos muito na preparação da nossa liderança para que ela soubesse abrir espaço para o diálogo. Historicamente, no mundo normal, o chefe é o cara que manda. Colocamos aqui uma quebra de paradigmas. Nem chamamos nossos líderes de chefes, mas de facilitadores. E também medimos o líder, em indicadores de performance, pelo desenvolvimento de pessoas. A gente não faz avaliação de desempenho, mas um diário de competências, ressaltando o que está indo bem e apontando o que precisa de melhorias — e contribui para esse processo. À medida que tudo isso se desenrola, as pessoas vão se sentindo mais à vontade para opinar, para participar, para mudar de área.
Ouço o sr. falando muito sobre respeito. Imagino que vá muito além de simplesmente não levantar a voz com o subordinado.
A gente precisa entender que respeitar uma pessoa não é só falar baixo com ela ou falar de maneira adequada. Isso é não cometer assédio moral. Respeito vai muito além. Respeitamos as pessoas, por exemplo, quando não fazemos julgamento em relação às escolhas que ela faz — sejam opções pessoais ou de carreira. Não fazemos um trabalho para que a pessoa fique onde a gente quer que ela fique. A gente trabalha para que elas fiquem onde elas sonharam ficar. Ela não precisa mentir para fazer uma média com o chefe. Aqui ninguém faz média. Todo mundo sabe que os facilitadores são medidos pelo desenvolvimento de pessoas. Se a pessoa for sincera com ele e sincera consigo mesma, ela vai buscar o que sonha. E nós vamos respeitar. O normal é o vertical: o cara entra em uma posição de advogado júnior, vai para advogado pleno, depois advogado sênior, depois gerente do jurídico. Aqui a gente deixa aberto para ele dizer, em uma conversa franca, o que quer. Ele pode dizer que o sonho dele é trabalhar no RH. Aí, fazemos uma análise do que ele tem e do que ainda falta para ele conseguir a vaga que busca, ele vai investir nele mesmo e vamos ter um programa de educadores. Quando fazemos isso, conseguimos uma grande convergência de propósitos. Todo mundo ganha.
Se você conseguir se conectar com um propósito, seja lá o que fizer, vai ter mais momentos de felicidade do que a média”
No momento econômico turbulento pelo qual passa o país — quando todos são mais cobrados —, como não deixar que o pessimismo se espalhe dentro da empresa?
Essa é uma dúvida recorrente. A crise, muitas vezes, degenera a vontade das pessoas de lutar. Parece que a guerra está perdida — elas acabam aceitando muito passivamente. Chegam a usar esse momento difícil como justificativa para insucessos individuais. Também muitas empresas falam da crise como a grande culpada de tudo. O que temos feito para nos blindar e impedir que as pessoas se influenciem é, basicamente, duas coisas. Primeira: criar movimento. Significa fazer com que a vida da pessoa passe a ter ritmo, que não seja só guiada. Tem que ser uma vida de protagonismo, de autonomia. A segunda parte: dar abertura total a propostas. Ao mesmo tempo em que vivemos uma crise, estamos batendo recordes de eficiência gerados pelo protagonismo dessas pessoas. A gente tem, sim, dificuldades. Afinal, a crise nos afeta, já que o consumo de energia diminui. Mas por outro lado, a gente chega a quase 30% de eficiência em custos, sem fazer nada absurdo. Pelo contrário, a gente fala de eficiência e não de corte. As pessoas é que estão sendo as protagonistas disso. A gente promove uma verdadeira revolução no currículo das pessoas que querem fazer coisas diferentes. A abertura para propostas faz com que as pessoas queiram participar. E as pessoas que participam têm mais reconhecimento. Elas entram em um ambiente de movimento contínuo. Todo esse movimento faz com que não se sintam vulneráveis à crise.
Então mais pressão não precisa significar menos chances de ser feliz?
Costumo dizer que a pressão é só mais um ingrediente. Eu, por exemplo, gosto de ambientes com um pouco mais de pressão. A gente precisa de algum gatilho. Em momentos de pressão, as pessoas tendem a se movimentar com mais ênfase. E o que seria um motivo para pessoa ficar triste e frustrada, torna-se o contrário. Porque ela teve uma disciplina maior para buscar aquilo que sonhou e, óbvio, terá mais êxito.
Muitas pessoas criticam a ideia de que você tem de buscar felicidade o tempo todo. Você discorda delas?
Não. Acho que é impossível buscar o tempo inteiro a felicidade. Realmente existem momentos que não são considerados felizes. É só que, na minha opinião, precisa ter sempre uma conexão muito clara com propósitos. Se você conseguir se conectar com um propósito, seja lá o que você fizer, vai ter mais momentos de felicidade do que a média de pessoas.
Sua filosofia tem a ver com acabar com a ideia de que existe uma vida no trabalho e outra fora. Quando essas duas se convergem?
Elas estão sempre misturadas. O problema é quando tentamos separar. Na minha visão, quando você fala “na minha vida pessoal, eu não sou assim” ou “no meu trabalho tenho que assumir uma postura diferente da minha vida pessoal”. Isso gera um peso. É uma máscara difícil de carregar e manter. Sou um grande adepto da ideia de que temos uma única vida. E ela não é divida em duas partes. Eu sou o que eu sou no trabalho. E eu sou o que eu sou na vida pessoal. As duas coisas são a mesma. O que é importante deixar bem claro é que há quatro momentos que a gente precisa garantir. O tempo para trabalhar, o para família, o para dormir e o para você mesmo. Não significa sejam excludentes.
Quais são os piores exemplos que já observou em empresas?
Tem inúmeros exemplos. A perda de produtividade está na falta de coerência, por exemplo: “faça o que eu falo, não faça o que eu faço”. Isso é muito frequente, infelizmente, nessas empresas com gestão tradicional, fadada à morte. Essa coisa da retenção também. É impossível fazer uma gestão de engajamento em um ambiente onde você compra a permanência da pessoa. É péssimo. A gente nunca passa da média. Quem quiser ficar aqui tem de ser por uma opção de vida. E ainda há empresas que fazem debate sobre políticas de retenção. Acho isso tão imbecil.
O que tem de ser feito no lugar?
Para mim, um processo de encantamento, para que a pessoa decida trabalhar com você.
Como um gestor pode ajudar o colaborador a encontrar seu propósito?
Você não cria um propósito no trabalho para a pessoa. Você pega o propósito que a pessoa tem para a vida dela e converge para os seus propósitos de trabalho.
Atender bem o cliente, respeitar o fornecedor… Cara, isso não é propósito para a pessoa, é propósito para a empresa”
Como assim?
Digamos que a empresa tem o propósito de ser a maior do Brasil, com a maior rentabilidade, com o melhor serviço ao cliente. Esse é o propósito de uma empresa. Aí você pega a pessoa e vê qual é o propósito de vida dela. E você tem de conversar com pessoa por pessoa para saber. Você vai mapear isso, registrar e fazer com que os propósitos de empresa e das pessoas seja convergente. Eu já tive uma discussão com o diretor de uma empresa do setor financeiro. Ele disse que criava propósito para as pessoas: atender bem o cliente, respeitar o fornecedor… Cara, isso não é propósito para a pessoa, é propósito para a empresa. A pessoa pode olhar e questionar: “essa empresa só quer isso de mim?”. Isso é o que ela vai fazer porque você está pagando. O que é preciso saber é o que a pessoa quer para a vida dela. Ela vai ver que existe interesse genuíno. Não dá para você ficar mandando, obrigando, fiscalizando as pessoas o tempo inteiro. O controle custa caro demais, então a gente precisa criar convergência de propósito.
Depois de virar referência em felicidade, a procura por cargos na Elektro aumentou?
Nossa, muito. Tivemos um aumento muito legal. A gente fazia programa de seleção de estagiários e, para completar o número de vagas, dava um trabalhão. Afinal, o setor de energia elétrica não é muito sexy. Então a gente sofria. Agora, vou dar o exemplo do último programa que a gente fez. Foi no meio do ano, período não muito comum para procurar estagiários. Tivemos também 20 vagas — só que 60 mil inscrições. Foi de cair da cadeira. No final, acabamos ampliando o programa e chamando 40.
Ser um líder de que todos gostam pode afetar a maneira como o gestor faz suas decisões?
A gente não é uma ONG. Todas as lideranças aqui são, sim, admiradas. Mas o que as faz ser assim não é serem paternalistas ou simplesmente passivas. É fazer tudo com ética, justiça, coerência. Ser admirado como gestor é resultado de uma gestão transparente, aberta, participativa. Não é que você pode fazer coisas erradas. “Ah, não vão me mandar embora.” Pelo contrário, temos uma régua muito mais alta agora que nos tornamos exemplo.

Imagem extraída do link acima citado – Marcio Fernandes, CEO da Elektro (Foto: Divulgação)
E esse pôr-do-sol tão belo?
Vale a pena contemplar a natureza e os seus cenários…

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É triste ver uma pessoa com coração grande e com tanto potencial perder o tempo, perdendo a sua dignidade, os seus valores e até o amor próprio… É …
Continua no original em: O respeito pelo próximo

Dia 08/09 – celebramos a festa da Natividade de Nossa Senhora, ou seja, o nascimento da Virgem Maria, mãe de Jesus.
Já fez sua Oração à Imaculada hoje?
Extraído de: http://is.gd/BB1XMK
FESTA DO NASCIMENTO DE MARIA
A Natividade de Nossa Senhora é celebrada pelos cristãos do Oriente desde o início do cristianismo. Já no Ocidente, ela passou a constar do calendário litúrgico a partir do século VII. Neste ano, será celebrada no dia 08 de setembro.
Celebrar a natividade de Maria é, em um sentido bastante humano, celebrar a festa de seu aniversário. E como gostamos de celebrar o aniversário daqueles que nos são queridos!… Maria nasceu de uma forma humana como cada um de nós: fruto do amor entre um homem e uma mulher, viveu em família e como toda jovem de seu tempo, um dia sonhou em casar-se e constituir sua própria família.
Uma vida normal, que talvez seguisse anônima se não fosse a sua aceitação total à vontade de Seu Senhor. Maria, escolhida por Deus para ser mãe de seu Filho que encarnaria para a salvação da humanidade, recebe esta escolha, não sem antes questionar – o questionamento próprio da natureza humana – mas profundamente aberta ao caminho que o Pai passava a lhe mostrar.
Por isso tudo, celebrar a natividade de Nossa Senhora é celebrar um marco fundamental da história da salvação. Peça fundamental nessa história, Maria é a intercessão que ligará a Trindade à humanidade. Através de seu corpo, por Deus preparado livre do pecado, Jesus vem ao mundo e nele realiza seu mistério salvífico.
Que a Festa da Natividade nos faça relembrar essa história tão especial, com os olhos agradecidos diante daquela que soube dizer sim e, através disso, tornar-se mãe não somente de Jesus, mas de toda a humanidade.
Uma oração pelo nascimento de Maria:
“Abri, ó Deus, para os vossos servos e servas os tesouros da vossa graça; e assim como a maternidade de Maria foi a aurora da salvação, a festa de seu nascimento aumente em nós a vossa paz. Por nosso Senhor Jesus Cristo, na unidade do Espírito Santo. Amém”.
Texto Bíblico sugerido: Mt 1, 1-16.18-23

Imagem extraída da Web, autoria desconhecida.
IN ENGLISH –
September 8th – we celebrate the Feast of the Nativity of Our Lady, that is, the birth of the Virgin Mary, mother of Jesus.
Have you said your Prayer to the Immaculate One today?
The Nativity of Our Lady has been celebrated by Eastern Christians since the beginning of Christianity. In the West, it was added to the liturgical calendar starting in the 7th century. This year, it will be celebrated on September 8th.
To celebrate the nativity of Mary is, in a very human sense, to celebrate her birthday. And how we love to celebrate the birthdays of those we hold dear!… Mary was born in a human way just like each one of us: the fruit of love between a man and a woman, she lived in a family and, like every young woman of her time, one day dreamed of getting married and starting her own family.
A normal life, which perhaps would have remained anonymous were it not for her complete acceptance of the will of her Lord. Mary, chosen by God to be the mother of His Son who would become incarnate for the salvation of humanity, receives this choice, not without first questioning it – a questioning proper to human nature – but deeply open to the path the Father was showing her.
For all these reasons, celebrating the nativity of Our Lady is celebrating a fundamental milestone in the history of salvation. A fundamental piece in this history, Mary is the intercession that will link the Trinity to humanity. Through her body, prepared by God free from sin, Jesus comes into the world and accomplishes His saving mystery.
May the Feast of the Nativity make us remember this very special story, with grateful eyes before the one who knew how to say yes and, through that, became mother not only of Jesus, but of all humanity.
A prayer for the birth of Mary:
“Open, O God, for your servants the treasures of your grace; and just as the maternity of Mary was the dawn of salvation, may the feast of her birth increase in us your peace. Through our Lord Jesus Christ, in the unity of the Holy Spirit. Amen”.
Suggested Biblical Text: Matthew 1:1-16, 18-23
Marcinho (Chapecoense) foi derrubado na área por Yan Souto (Criciúma), e o árbitro Felipe Fernandes de Lima (o mesmo do polêmico Athletico x SPFC pela Copa do Brasil) marcou pênalti ao time alviverde.
Eis que o pênalti é cobrado e a bola entra no gol. Mas um pouco antes, Gabriel Inocêncio (Chapecoense) agride Felipinho (Criciúma) e o VAR chama o árbitro (procedimento correto, o árbitro de vídeo tem essa responsabilidade).
O que deve fazer o juizão?
Repare que: a agressão ocorreu depois que o cobrador tocou na bola, e antes dela entrar no gol (a bola entra em jogo a partir do toque do atleta, não do apito do árbitro, que serve para autorizar a cobrança). Portanto, a bola está em jogo. Sendo assim, o gol deve ser anulado pois ocorreu uma agressão do companheiro do cobrador, o atleta infrator deve receber Cartão Vermelho e o jogo reiniciado com tiro livre direto à equipe do agredido, no local da agressão (correto o procedimento do árbitro).
IMPORTANTE: alguém pode alegar que ambos atletas invadiram a área, mas lembre-se: a regra mudou. Só se anula o gol se a invasão tiver impacto no resultado da cobrança.
E se a bola já estivesse entrado no gol, antes da agressão?
O gol deveria ser validado, e o agressor expulso (pois daí teria sido uma agressão com o jogo parado).
Que cáca o glorioso Inocêncio cometeu, não?
Hoje seria aniversário do meu querido Vô Toni…
Ô saudade da sua alegria contagiante.

Série Tremembé estreia no Prime Video e retrata a rotina de Suzane, Elize, Nardoni e outros criminosos. #TrueCrime #linkezine O post 🎥🔥 “Tremembé”:…
Continua em: 🎥🔥 “Tremembé”: Prime Video revela estreia da série sobre crimes famosos

Brilhe, amigo sol, e esquente o nosso dia!
Fotografar a natureza faz bem.
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Estou com saudades de visitar a Basílica do Santuário Nacional de Aparecida. Da última vez, fiz esse registro fotográfico da sua beleza.
Há lugares em que a fé pode ser mais vivenciada e sentida… Aparecida é um deles!

📸 🙏🏻 #FOTOGRAFIAéNOSSOhobby
#fé #faith #Padroeira #Santuário #Religião #Igreja #Church
O jogador flamenguista Bruno Henrique teve uma pena justa?
Falamos sobre ela, e os outros casos envolvendo manipulação de cartões (cuidadosamente distinguindo-os), em: https://youtu.be/qCFF9iM_rsU?si=JpAfwAlCmc4gqHuz
Dia bonito!
Que hoje seja melhor do que ontem e pior do que amanhã.

📸 #FOTOGRAFIAéNOSSOhobby
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NATIVIDADE DE N. SENHORA Festa de 2ª Classe – Missa Própria, com comemoração de S. Adriano, Mártir Maria é a Aurora que nos deu o Sol da Justiça. …
Continua em: Liturgia Diária – 08/09/2025

Evangelho (Mt 1,1-16.18-23)
– Aleluia, Aleluia, Aleluia.
– Sois feliz, virgem Maria; e mereceis todo louvor; pois de vós se levantou o sol brilhante da justiça, que é Cristo, nosso Deus, pelo qual nós fomos salvos!
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor
1 Livro da origem de Jesus Cristo, filho de Davi, filho de Abraão. 2 Abraão gerou Isaac; Isaac gerou Jacó; Jacó gerou Judá e seus irmãos. 3 Judá gerou Farés e Zara, cuja mãe era Tamar. Farés gerou Esrom; Esrom gerou Aram; 4 Aram gerou Aminadab; Aminadab gerou Naasson; Naasson gerou Salmon; 5Salmon gerou Booz, cuja mãe era Raab. Booz gerou Obed, cuja mãe era Rute. Obed gerou Jessé. 6 Jessé gerou o rei Davi. Davi gerou Salomão, daquela que tinha sido a mulher de Urias. 7 Salomão gerou Roboão; Roboão gerou Abias; Abias gerou Asa; 8 Asa gerou Josafá; Josafá gerou Jorão; Jorão gerou Ozias; 9 Ozias gerou Joatão; Joatão gerou Acaz; Acaz gerou Ezequias; 10 Ezequias gerou Manassés; Manassés gerou Amon; Amon gerou Josias. 11 Josias gerou Jeconias e seus irmãos, no tempo do exílio na Babilônia. 12Depois do exílio na Babilônia, Jeconias gerou Salatiel; Salatiel gerou Zorobabel; 13Zorobabel gerou Abiud; Abiud gerou Eliaquim; Eliaquim gerou Azor; 14 Azor gerou Sadoc; Sadoc gerou Aquim; Aquim gerou Eliud; 15 Eliud gerou Eleazar; Eleazar gerou Matã; Matã gerou Jacó. 16 Jacó gerou José, o esposo de Maria, da qual nasceu Jesus, que é chamado o Cristo. 18 A origem de Jesus Cristo foi assim: Maria, sua mãe, estava prometida em casamento a José, e, antes de viverem juntos, ela ficou grávida pela ação do Espírito Santo. 19 José, seu marido, era justo e, não querendo denunciá-la, resolveu abandonar Maria, em segredo. 20 Enquanto José pensava nisso, eis que o anjo do Senhor apareceu-lhe, em sonho, e lhe disse: “José, Filho de Davi, não tenhas medo de receber Maria como tua esposa, porque ela concebeu pela ação do Espírito Santo. 21 Ela dará à luz um filho, e tu lhe darás o nome de Jesus, pois ele vai salvar o seu povo dos seus pecados”. 22 Tudo isso aconteceu para se cumprir o que o Senhor havia dito pelo profeta: 23 “Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho. Ele será chamado pelo nome de Emanuel, que significa: Deus está conosco”.
— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.
Suar faz muito bem!
Pratique esportes! O corpo, a alma e a mente agradecem. Olhe aí a minha cara de feliz.

🏃♂️ #corrida
E mais um treino finalizado hoje, controlando os batimentos cardíacos.
Correr faz muito bem, traz equilíbrio para o corpo, para a alma e para a mente! E meus outros motivos para correr eu explicito aqui: https://professorrafaelporcari.com/2020/06/13/bom-dia-sabado-explicando-uma-historia-sobre-animo-e-mobgrafia-em-cores-e-cliques/

🌅 5h00 – Desperte, Jundiaí, com a lua clara:
Que a segunda-feira possa valer a pena.
(E há de valer, bem como toda a semana – creiamos nisso).
🍃🙌🏻 📸 #FOTOGRAFIAéNOSSOhobby
#clouds #nuvens #sky #céu #photo #nature #morning #alvorada #natureza #horizonte #fotografia #pictureoftheday #paisagem #inspiração #amanhecer #mobgraphy #mobgrafia
IN ENGLISH –
5:00 AM – Wake up, Jundiaí, with the clear moon:
May this Monday be worthwhile.
(And it’s bound to be, as will the entire week – let’s believe in that.)
🌺 Fim de cooper! Valeu o treino (além do esforço).
Estou suado, cansado e feliz, alongando e curtindo a beleza da natureza. Hoje, com essas delicadas plantas: rosas.
Curta flores! Elas nos desestressam e aliviam a mente.

🏁 🙆♂️ #corrida #treino #flor #flower #flowers #pétalas #pétala #jardim #jardinagem #flores #garden #flora #run #running #esporte #alongamento
IN ENGLISH –
🌺 End of the run! The workout was worth it (in addition to the effort).
I’m sweaty, tired, and happy, stretching and enjoying the beauty of nature. Today, with these delicate plants: roses.
Enjoy flowers! They destress us and relieve the mind.
🙏🏻 Enquanto vou correndo, fico meditando e faço uma prece:
“- Ó Virgem Maria, Mãe de Deus e Nossa Mãe, rogai por nós que recorremos a vós. Hoje, especialmente pelos que se sentem abandonados, ó Senhora bondosa. Amém.”
Reze, e se o que você pediu for para seu bem, Deus atenderá.

⛪😇 #Fé #Santidade #Catolicismo #Jesus #Cristo #Maria #NossaSenhora #PorUmMundoDePaz #Peace #Tolerância #Fraternidade
IN ENGLISH –
🙏🏻 While I’m running, I meditate and say a prayer:
“– O Virgin Mary, Mother of God and our Mother, pray for us who have recourse to you. Today, especially for those who feel abandoned, O kind Lady. Amen.”
Pray, and if what you asked for is for your good, God will answer.
👊🏻 Olá amigos! Tudo bem? S’imbora começar mais uma semana com bastante ânimo?
Por aqui, tudo pronto para suar mais uma vez em busca de saúde. Vamos correr a fim de produzir e curtir a tão necessária endorfina (controlando o cortisol)?
Pratique esportes. Sempre!

🏃🏻👟 #Fui #RunningForHealth #run #cooper #training #corrida #sport #esporte #running
IN ENGLISH –
👊🏻 Hey friends! How’s it going? Shall we kick off another week with lots of energy? Over here, everything’s ready to sweat once again in search of health. Let’s go for a run to produce and enjoy that much-needed endorphin rush (while controlling cortisol)? Practice sports. Always!
Estamos no tempo da Quaresma de São Miguel Arcanjo, com forte espiritualidade.
Rezemos todos juntos nessa madrugada. Acesse em: https://www.youtube.com/live/2h7k2eiL-Yo?si=ui60SoeUxFg9GDu4
Continua em:
Truth Quote By Katie Mcgarry: “Hearsay, even from…”

Comecemos bem a nova semana, com muita esperança:
Para muitos, Bolívia x Brasil na altitude de El Alto é apenas um amistoso, já que a Seleção Brasileira já está classificada.
Vá dizer isso para os atletas que foram chamados por Carlo Ancelotti para serem testados! O treinador, na convocação, havia dito que trouxe alguns jogadores para ele sentir como eles reagem em campo. E, para esses nomes, é jogo que vale “Copa do Mundo”.
Como estando testado, e não der a vida para ser convocado ao Mundial 2026?