– Oração da Noite:

Para um bom dia vivido, agradeçamos:

Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém.

Deus amado e querido; Trindade Santa que sois Pai, Filho e Espírito Santo: obrigado por mais um dia vivido, de ter me permitido gozar todas as coisas temporais e atemporais. Agradeço, principalmente, por ter me acolhido e amado hoje, pois sou um servo fraco e pecador. 

Pai Todo Poderoso, louvado seja pelo dom da vida, pela nossa casa, pela nossa família e pela nossa saúde. Obrigado por, mesmo eu sendo indigno, me ter dado pessoas maravilhosas para conviver. Perdoe pelos meus erros e minhas falhas, especialmente pelas vezes que me esqueci que a Providência Divina é infinita. Se o Senhor ama até os passarinhos e outras criaturas da natureza, como abandonaria nós, seus filhos? Ama-nos tanto, que deu seu Filho Amado, Jesus Cristo, como Redentor do Mundo!

Cristo, Cordeiro de Deus, Deus Filho, Único, Fiel e Verdadeiro, louvado e bendito seja porque mesmo antes de eu nascer, aceitou a cruz pela remissão dos meus pecados. Tu és meu Senhor, meu Guia, meu Mestre e Salvador. Quero ser sempre seu discípulo, a fim de me tornar Sal da Terra e Luz do mundo. Não me deixe cair em tentação nos meus pensamentos desta noite, faz-me instrumento do seu amor. Perdoe-me pelas inúmeras vezes que me fiz surdo ao seu chamado e me fechei com um coração de pedra. O Senhor é a Água Viva que lava as minhas manchas, me cura e me salva. Está com o Pai e com Ele nos dá tantas bençãos e Graças enviando-nos o Paráclito Divino!

Ó Espírito Santo, força dos humildes! Iluminou-me na jornada que se encerrou, dando-me seus Dons para o serviço do Reino dos Céus já aqui nesta terra. Perdoa-me quando não usei meus talentos para o bem comum, ou quando me escondi do chamado da Evangelização. Capacita-me para que amanhã eu seja melhor do que hoje, para que minhas decisões, mesmo que incompreensíveis pela minha insignificância, sejam sábias pelo Auxílio Divino. Sabe o que é melhor para cada um de seus servos. Que eu seja dócil à sua ação em todos os lugares e momentos, e obrigado por já ter me permitido isso  nesse dia que terminou. Louvado, glorificado e adorado seja, ó Defensor dos Pobres, pois através do Senhor poderemos colher seus Frutos Celestiais. 

Enfim, Santíssima Trindade que é um só Deus em essência, trino em pessoas e infinito em misericórdia, abençoa minha família e amigos (cite-os nominalmente, se possível), ajude-me no meu trabalho, nos meus estudos e em todos os afazeres. Me faz desapegado do dinheiro e da vaidade, e socorre-me nas minhas contas e compromissos. Livra-me da violência urbana, física, mental e espiritual, dando-me a saúde da alma. Olhe pelos que sofrem hoje e usa-me como auxílio a estes necessitados. Pelos sem casa, sem terra, sem família e pelos abandonados, doentes e famintos, vele por eles por mais esta noite que se inicia. Obrigado por me ouvir e me abençoar desde cedo por tudo que vivi hoje. Que eu possa testemunhar pelos que não crêem ou perderam a esperança.

Pai Nosso que estais nos Céus, santificado seja o vosso nome, venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade assim na Terra como no Céu. O pão nosso de cada dia nos dai hoje, perdoai as nossa ofensas assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação mas livrai-nos do mal. Amém.

Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo, como era no princípio agora e sempre, por todos os séculos e séculos. Amém. 

Ó Maria, querida Mãe, Nossa Senhora e Co-redentora, cubra-me com seu manto de amor. A Senhora que é a Serva do Pai, a Mãe do Filho e a Esposa do Espírito Santo, me guardou no seu colo carinhoso e sempre intercedeu por minha família. Confio no seu contínuo socorro, pois é a Rainha da Paz. Ajude diariamente na minha conversão,  como já fez hoje, para que eu seja transformado por Jesus “de água para vinho” como pediu pelos noivos em Caná da Galiléia. Rogue por nós, ó Mãe amada, pois lhe venerando conseguirei com mais afinco a aprender servir o Cristo e adorá-lo!

Ave Maria, cheia de graça, o Senhor é convosco; bendita sois vós entre as mulheres e bendito é o fruto do vosso ventre, Jesus. Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por nós pecadores, agora e na hora da nossa morte. Amém.

Santo Anjo da Guarda, obrigado porque acompanhou-me por mais um dia, ó amigo inigualável que nunca me abandonou (mesmo quando eu lhe esqueço). Obrigado por estar ao meu lado no combate espiritual. Hoje, como toda noite, peço-lhe que me livre das trevas do pecado e guie-me no caminho da Luz Divina. Ajude-me para que eu tenha uma santa noite e um bom descanso.

Santo Anjo do Senhor, meu zeloso guardador, se a ti me confiou a piedade divina, sempre me rege, me guarda, me governa e me ilumina. Amém.

Boa noite.

Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém.

Foto: domínio público na Internet

– Fim de turno acadêmico.

E depois de boas aulas na FADITU, é hora de ir descansar.

Sensação de dever cumprido sempre é muito boa!

– Agarre sua chance e tente!

Não desperdice as oportunidades que você tiver. Chances podem ser raras, e se nem tentar abraçá-las, não saberá se terá sucesso ou não.

Sendo assim, aceite a oferta proposta e não tenha medo!

Vale a dica:

– Dica da Noite:

Agradeça sempre:

– Conmebol declara guerra à “cera” e promete jogos mais dinâmicos no futebol.

Conmebol endurece contra atrasos para aumentar tempo de bola rolando ⚽🔥 #FutebolSemCera #TempoDeJogo #linkezine O post Conmebol declara guerra à “…

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– Vê as conquistas, mas não o sacrifício?

Vi essa imagem no LinkedIn e tive que recortá-la: não é uma verdade o que ela representa sobre “ver a vitória e não ver o esforço”?

Abaixo: 

– Sempre que puder, pare e reze. Busque a Espiritualidade em um lugar pacífico.

Antes do trabalho, vim aqui rezar!

Onde quer que esteja, sempre que puder, pare e faça uma oração.

Abrigue-se em uma igreja, acalme o seu coração e livre-se da dispersão espiritual. Fique em um lugar de paz e converse com Deus, pois Ele nos ouve.

Aqui: Igreja São Luís Gonzaga – Itu / SP.

🙏🏻 #Fé #Catolicismo #Religião #Esperança

– O ilusório mundo das SAFs brasileiras…

Em um primeiro momento, as SAFs foram endeusadas em nosso país. Milionários investidores com sede de negócios compraram os departamentos de futebol dos clubes. E aí vem a primeira correção: não compraram, mas arrendaram por tempo limitado.

Aí reside o grande questionamento: quando se negociou, alguém perguntou qual seria o retorno sobre o investimento previsto (ROI)? Ou como se concretizariam os projetos desejados?

É muito pueril imaginar que alguém colocaria dinheiro em um time de futebol “apenas para ajudar”, e não vai querer uma contrapartida. Negociadores espertos não perdem dinheiro, eles ganham! E muitos, de maneira anti-ética, não o fazem honestamente. É óbvio: muitos fazem desonestamente.

Segundo Amir Somoggi, da Sports Value, somente em 2024, as SAFs totalizaram R$ 1,3 bi de prejuízo! E a pergunta é: como a conta fechará? Ou não fechará?

Lembrando: as SAFs não são donas, mas arrendatárias. Se eu compro uma SAF e não pago os credores, quem seria o fiador, ou o co-partícipe?

Há contas mirabolantes. O Botafogo SAF, por exemplo, atual campeão da Libertadores da América, com todos os prêmios que recebeu, amargurou R$ 300 milhões de prejuízos. O Atlético Mineiro SAF, que atrasou o pagamento dos salários dos jogadores (que protestaram mostrando “bolsos vazios”) é de propriedade dos 4 homens mais ricos de Minas Gerais. O Bahia SAF teve prejuízo (mas aí o dono é bilionário, o Grupo City, representando o Fundo Soberano dos Emirados Árabes, que parece usar o futebol não para ter lucro, mas para sportwashing) e não se importa em perder dinheiro – e honra todos as contas.

O Cruzeiro SAF lucrou o quê? Nada. E o Red Bull Bragantino? Esse não é SAF, é propriedade privada, e o seu intuito é investir em atletas jovens e fazer publicidade (e teve um balanço positivo, além do aumento do valor de mercado).

Não nos deixemos levar pelo excesso de otimismo ou de pessimismo: o Corinthians, que não é SAF, bateu a casa de R$ 2,4 bilhões em dívidas. O SPFC quase R$ 980 mi. Mas Palmeiras e Flamengo, grupos associativos que reorganizaram suas gestões, ao contrário: estão arrecadando muito dinheiro.

Percebamos: não é o modelo do negócio que importa, mas a competência e a honestidade das pessoas. Por mais que alguém possa dizer que os investidores turbinam os seus times, alguém tem que pagar a conta, que muitas vezes, não é paga. E essa bola de neve estourará quando chegar ao fim o tempo de contrato. Ou, em muitos casos, antes: vide a 777 no Vasco da Gama.

Se SAFs de clubes de apelo enorme, com torcedores-consumidores espalhados por todo o Brasil, não conseguem fechar no azul, fica a pergunta: e nas pequenas SAFs?

Ninguém questiona John Textor como ele lucra com o Botafogo, ou ainda: se o percentual que o clube leva da SAF para quitar dívidas, está sendo honrado (e isso é muito importante: as SAFs devem destinar percentuais aos clubes – mas se ao invés de lucrar e dividir o dinheiro, eu tenho prejuízo… dividirei o quê? Repartirei mais contas a pagar? Traga essa realidade, insisto, aos pequenos clubes. E nesse ponto, abordo: foi prometida uma SAF ao Paulista Futebol Clube em Jundiaí, onde ninguém sabe ao certo os valores, não se tem certeza das garantias, tampouco como se projeta lucro num time que está nas divisões de baixo. E a pergunta mais complicada: o estádio Jayme Cintra será em comodato, ou alguém irresponsavelmente toparia vender ao investidor EXA Capital o único patrimônio do clube? Mais do que isso: como lucraria com o time de futebol? Ou por trás de tudo isso, está apenas o interesse de compra do estádio para uma arena de eventos e a agremiação esportiva seria apenas uma desculpa? E depois dos 10 anos de SAF, jogaria de favor em que lugar?

São perguntas que ninguém faz ao interessado, e que são de interesse público. O torcedor tem direito em saber (e já faz mais de um ano da formalização do interesse, onde a diretoria alegou que havia uma tratativa iniciada há meses…). A propósito, a diretoria do Paulista deveria rever a negociação: afinal, de tanto tempo, o time que estava na 5ª divisão estadual, subiu para a 3ª (portanto, vale mais).

Dos grandes aos pequenos clubes, as SAFs interessadas precisariam ser mais investigadas, interpeladas e controladas pelas autoridades. Quando a bolha estourar, aí será tarde…

Enfim: o problema ou a solução não é a SAF, mas os gestores.

– A resiliência se faz necessária.

E quantas vezes essa analogia não é vista na vida real?

Faça sempre o que for correto, mesmo que custe caro. Abaixo:

Imagem extraída de Eli Ângelo:

– O altruísmo do engenheiro da Volvo.

Você sabia que o cinto de segurança de 3 pontos foi criação da Volvo? E, mesmo tendo patenteada a invenção, a empresa abriu mão da exclusividade e liberou para todos usassem, pois trazia mais segurança?

Abaixo:

 

– Entardecendo.

O pôr-do-sol muito bonito em Itu!

Viva a natureza e a sua beleza.

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– Dia de Santa Clara de Assis!

Hoje é dia de Santa Clara de Assis, “a irmã lua do irmão sol Francisco”, que devotou a vida ao serviço dos mais necessitados. 

Compartilho a bela história dessa santa, abaixo, com a referida citação:

HISTÓRIA DE SANTA CLARA

Século XII, Assis, na Itália. Nasce Clara Favorone, filha de Hortolona e Favarone, uma família considerada nobre na sociedade local. Acredita-se que a data mais precisa de seu nascimento é 1194 (embora há historiadores que apontem o ano de 1193), em plena Idade Média, marcada pelo desmoronamento do sistema feudal e o crescimento do comércio.

Como filha primogênita, natural que sua mãe Hortolona temesse pela gravidez e, principalmente, pelo parto. Extremamente religiosa, ela sempre pedia um bom parto em suas orações, quando, um dia, ouviu uma voz que lhe dizia: “Não temas, mulher, porque terás um parto normal e a luz daquela que vai nascer resplandecerá com mais claridade que um dia de sol”. Por esse motivo, no Batismo, deu o nome de Clara.

A menina Clara cresceu num ambiente de nobreza e fartura, pois segundo o biógrafo Tomás de Celano, o pai era militar e a família, dos dois lados, de cavaleiros. Seu pai, Favarone, filho de Ofredúcio e neto de Bernardino, morava com os irmãos em uma bela e grandiosa casa, que a família possuía junto à Catedral de Assis havia mais de cinqüenta anos, embora eles também eram proprietários rurais, com castelos nas redondezas. Mas Clara também teve o suporte da fé. Sua mãe não se descuidou de educá-la para ações mais nobres ainda, principalmente fazendo piedade e caridade com o mais necessitados.

É Celano quem fala: “Estendia a mão com prazer para os pobres e, da abundância de sua casa, supria a indigência de muitos”. Nesse período da Idade Média, o dinheiro foi se tornando um novo rei. Os pobres e os doentes, aqueles que não podiam subir na escala social, eram marginalizados. Celano lembra bem que, mesmo vivendo em um ambiente de riqueza e ostentação, Clara compreendia que as aparências e os adornos mundanos podiam ser enganosos. “Foi compreendendo que as coisas da terra, por mais belas que fossem, não podiam prender seu coração”.

É bom lembrar que a cultura cavalheiresca foi a primeira da Idade Média a ser elaborada por leigos e não por clérigos e tinha uma proposta de como deviam ser educadas as mulheres para serem agradáveis, discretas, piedosas, vindo a ser gentis esposas e mães de família. Tinham, enfim, que cuidar da boa fama e, as nobres, tinham uma vida bastante reclusa, enquanto as outras participavam dos negócios dos maridos, da luta diária para manter a família e para construir a civilização da cidade.
A menina Clara, mesmo vivendo em um ambiente de riqueza e ostentação, aos poucos foi cultivando a vida piedosa e simples, uma característica que mais tarde ficaria evidente como mulher consagrada a Deus.

Quando estava próxima de completar 18 anos, os pais já começaram a pensar no seu casamento. Clara não concordava com a idéia de se casar tão jovem e estava sempre adiando a decisão. Na realidade, ela começava a se interessar pelo projeto de vida de um jovem de Assis: Francisco. Tomás de Celano explica assim: “Quando ouviu falar do então famoso Francisco que, como homem novo, renovava com novas virtudes o caminho da perfeição, tão apagado no mundo, quis logo vê-lo e ouvi-lo, movida pelo Pai dos espíritos, de quem, embora de modo diferente, tinham recebido os primeiros impulsos”.
Clara sempre esteve bem informada sobre os passos de Francisco em Assis, isso porque Frei Rufino e Frei Silvestre eram seus parentes. Não poucas vezes ela escutou as pregações de Francisco, que costumava falar na Igreja de São Rufino ou na Catedral de São Jorge.

A pregação de Francisco impressionava porque era diferente dos “sermões”. Em suas palavras e em seu modo de ser havia alguma coisa nova. Era certamente a força do Evangelho que transparecia. Francisco se apresentava vestido com muita simplicidade, sem aparato nem ostentação. Suas palavras são inflamadas de amor a Deus. Clara fica sabendo que a vida dos irmãos é extremamente pobre.

Segundo Celano, Francisco a visitou, e ela o fez mais vezes ainda, moderando a freqüência dos encontros para evitar que aquela busca divina fosse notada pelas pessoas e mal interpretada por boatos.

“A moça saía de casa levando uma só companheira e freqüentava os encontros secretos com o homem de Deus. Suas palavras pareciam flamejantes e considerava suas ações sobre-humanas”. A companheira de Clara nos encontros com Francisco foi Bona de Guelfúcio, testemunha em seu Processo e irmã de Pacífica de Guelfúcio, uma das primeiras religiosas de São Damião. Já com 18 anos, Clara tinha consciência de que não seria compreendida por seus pais quando desse passo decisivo. Havia confiado a Francisco como desejava realizar sua vocação e ele a guiaria para cumprir os desígnios de Deus. “Então se submeteu toda ao conselho de Francisco, tomando-o como condutor de seu caminho, depois de Deus. Por isso, sua alma ficou pendente de suas santas exortações, e a acolhia num coração caloroso tudo que ele lhe ensinava sobre o bom Jesus. Já tinha dificuldade para suportar a elegância dos enfeites mundanos, e desprezava como lixo tudo que aplaudem lá fora, para poder ganhar a Cristo”, completa o seu biógrafo.

Em pouco tempo, Clara chegou à Porciúncula. Francisco a acolheu e lhe deu as boas-vindas. Comovida, ela entrou na igreja, ajoelhou-se diante do altar e, por alguns instantes, deteve-se em oração. Depois, levantou-se com decisão; tirou o calçado, despiu-se do vestido de brocado e o trocou por uma túnica grosseira, retirou seu rico cinto e o substituiu por uma corda áspera.

Em seguida, ajoelhou-se ainda; soltou de uma vez os cabelos que deslizaram sobre os ombros; depois, permaneceu com a cabeça inclinada, à espera do último sacrifício.
Francisco recolheu com delicadeza a loura cabeleira e, bem devagarzinho, a cortou. A cerimônia estava acabada.

A reação dos parentes

Como era de se prever, a reação dos parentes de Clara não se fez esperar. Pela manhã, apenas descobriram sua fuga, puseram-se em pé de guerra e rapidamente chegaram ao mosteiro de São Paulo para reconduzi-la à casa. Ameaçaram arrombar a porta. Querem Clara, viva ou morta. Com o aparato exterior e as ameaças, esperam assustá-la, mas iludem-se! Clara é irremovível. Visto que era vã toda a ameaça, recorrem às boas maneiras, às lisonjas e às promessas; fazem apelo aos sentimentos, à dor da mãe, das irmãs, de toda a família, mas Clara é inflexível; sabe que está mais em segurança entre aquelas paredes do que se estivesse num castelo.

Agarra-se ao altar

Quando se dá conta de que estão a ponto de perder o controle e recorrer à violência, Clara, com um gesto, fez desmoronar todas as ilusões deles: foge para a igreja e corre para junto ao altar; com uma das mãos segura a toalha e com a outra retira o véu da cabeça, fazendo-a aparecer sem os cabelos que haviam sido cortados. Demonstrava, assim, ser agora consagrada a Deus e que ninguém podia tocá-la. Diante de tanta firmeza, aos familiares outra coisa não restou senão abandonarem a igreja e o mosteiro e partirem confusos.

Transferida para o mosteiro de Santo Ângelo

Em São Paulo, Clara pôde permanecer só poucos dias. Foram talvez as próprias monjas a solicitar o afastamento dela depois da confusão provocada por sua presença. Francisco interessou-se pela transferência dela. Mais uma vez, dirigiu-se aos Padres Beneditinos e obteve a transferência de Clara para o mosteiro de Santo Ângelo de Panzo.

Finalmente um pouco de paz!

Na quietude e no silencio do mosteiro de Santo Ângelo, Clara pôde revigorar o seu ideal de vida. Apegava-se cuidadosamente às prescrições da Regra de São Bento, que possui como fundamento: “Ora et Labora”! Com isso, Clara não pretendia, certamente, abraçar a Regra de São Bento. Não teria tido sentido sua fuga para a Porciúncula, durante a noite, seu total abandono a Deus para além de qualquer estrutura, a exemplo de Francisco.No mosteiro de Santo Ângelo, Clara viveu por algumas semanas. Foram para ela dias de serenidade e de alegria indescritíveis.

A alegria de Clara estava toda no sentir-se amada e protegida pelo Senhor, como mesmo amor com que uma mãe protege sua filhinha. A fuga de casa lhe havia fechado o mundo às costas para abrir-lhe um umbral do mistério de Deus. Sua vida, agora, havia se transformado em um arco-íris de oração e contemplação: em um agradecimento alegre e infantil. Fugira de casa em uma noite de primavera, para abraçar o ideal de total pobreza, e encontrara a verdadeira liberdade, a perfeita alegria. Havia atingido o seu sonho.

Encontra-se com sua irmã Inês

Clara sentia a necessidade de externar sua ardente experiência mística. Quase todos os dias, sua irmã Inês ia visitá-la: era uma jovem belíssima, de somente quinze anos, de grande sensibilidade para com o sobrenatural. Depois da fuga de Clara, os familiares haviam depositado nela sua esperança.

“Cara Inês — confiava-lhe a irmã — lembra-te: é preferível viver um só dia na casa do Senhor, que mil dias fora dela. A juventude é vento que passa. A beleza se desvanece como a fumaça. A vida termina e aqui não fica nada. Clara e Inês, que se julgavam portadoras de nova Ordem, não podiam certamente permanecer em Santo Angelo de Panzo.

Francisco obteve para elas o pequeno convento anexo a São Damião, juntamente com a igrejinha na qual haviam ido rezar tantas vezes.

São Damião se tomará, assim, cenáculo de mulheres apaixonadas pelo Senhor, uma semente destinada a germinar uma fileira de almas belas, sequazes intransigentes dos ensinamentos do Poverello.

Afinal, Francisco o havia predito, como conta Clara, em seu testamento.”Tendo subido no muro da dita igreja, assim gritava então, com voz elevada e em língua francesa: ‘Venham e ajudem-me nesta obra do mosteiro de São Damião, porque, dentro em breve, virão habitá-lo mulheres e, por sua fama e pela santidade de sua vida, dar-se-á glória ao Pai nosso celeste, em toda a sua Santa Igreja”.

Clara e Inês não ficaram por muito tempo sozinhas, porque muitas jovens de Assis foram atraídas por seu exemplo.

Destas primeiras companheiras, ficam-nos, além do nome, também documentação que testemunha a santidade de sua vida e sua fidelidade, sem compromisso algum, em seguir o exemplo de Clara.

Pouco depois da entrada em São Damião, pediu para unir-se às irmãs Offreducci uma amiga de infância de Clara, Pacífica; e de Perúgia, chegou Benvenuta, conhecida nos anos da fuga de Assis, juntamente com toda a sua família . Depois, juntou-se Balvina de Martino; no ano seguinte, Filipa, filha de Leonardo de Gisleno.

Todas prometeram obediência a São Francisco, que não deixará de seguir a pequena comunidade, com extrema diligencia e com o amor que merecia a mais bela flor do jardim espiritual.

Para as irmãs, que começaram a ser chamadas “Damianitas”, depois de terem provado sua coragem, a própria Clara prescreveu, com evangélica simplicidade, uma regra a ser observada. Em 1215, ela havia impetrado à Sé Apostólica a aprovação do Privilégio da Pobreza, documento singular, único, com o qual a Santa queria, aprovada pelo Papa, a escolha, para ela e suas sequazes, de não aceitar nenhuma posse.

E, na Regra Selada, aprovada pela forma de vida da nova comunidade, está escrito: “O bem aventurado pai, considerando que não temíamos nenhuma pobreza, fadiga, tribulação, humilhação e nenhum desprezo do mundo, que, antes, os tínhamos em conta de grande delícia, movido de paterno afeto, escreveu para nós a forma de vida deste modo:

“Como, por divina inspiração, vos fizestes filhas e servas do altíssimo Sumo Rei, o Pai celeste, e desposastes o Espírito Santo, escolhendo viver segundo a perfeição do Santo Evangelho, quero e prometo, de minha parte e por meus frades, ter sempre de vós e deles atento cuidado e especial solicitude’. O que ele, com toda a fidelidade, cumpriu enquanto viveu e quis que fosse sempre cumprido pelos frades”.

Depois de três anos de vida monástica, Francisco julgou oportuno dar à comunidade de São Damião um esboço de organização: pensou em nomear uma abadessa. Esta não podia ser senão Clara, a primogênita da Ordem.

Mas Clara refutou: “Não, não eu, Francisco! Fugi de todas as honras e da vaidade do mundo, não posso me colocar no comando das minhas irmãs. Quero só servir e obedecer!”. “Bem!” – disse-lhe Francisco em resposta – “se tu queres obedecer, então eu te peço que o faças por obediência!”.

Desejosa da palavra de Deus
Clara, apenas eleita abadessa, sentia necessidade de uma ajuda segura: temia, sobretudo, não ir pelo caminho da perfeita pobreza. Por isso, teria desejado encontrar-se mais vezes com Francisco. Mas o “Poverello” estava muitas vezes longe de Assis e evitava dirigir-se freqüentemente a São Damião para não suscitar “admiração e suspeita” entre as pessoas.

Havia recomendado aos seus frades para não terem muita “familiaridade” com as monjas e não entrarem nos seus mosteiros. E nisto, ele queria ser o exemplo. Em São Damião, Clara se encontrou, finalmente, à vontade.

Transpondo aquelas paredes em ruínas, compreendeu ter chegado para onde Deus, havia tanto tempo, a conduzia. Isso lhe diziam a nudez das paredes, a desolação dos locais, os muros sem reboco, as rústicas tábuas nem mesmo esquadradas do assim chamado “pequeno coro”, a escada íngreme e desconexa que levava ao dormitório, um grande quarto nu e frio.

Sem dúvida, era o convento mais pobre jamais visto: a verdadeira cidadela da Santa Pobreza.

Francisco havia predito a Clara que outras senhoras a haveriam de seguir e abraçariam o seu ideal de vida. Depois de Inês, a primeira a acorrer a São Damião foi Pacífica de Guelfuceio, aquela que a ajudou na fuga noturna.

Depois, veio Benvinda de Perusa, sua caríssima amiga. Em seguida, ajuntaram-se Balvina de Offreduccio, Cecília de Gualtiero, Angelúcia de Angeleio, Filipa de Ghislerio, Francisca de messer Capitâneo, Amata de Martino e tantas outras. Beatriz, irmã menor de Clara, e a mamãe Hortolana completaram o grupo.

Nasceu, assim, em São Damião, a segunda Ordem franciscana, o ramo feminino, ao qual Francisco gostava de chamar o das “Senhoras Pobres”.

Um oásis de paz

Em pouco tempo, a comunidade de São Damião tornou-se um autêntico oásis de paz, onde tudo era calor e intimidade.

A própria desolação do local, das paredes, dos utensílios, transmitiam serenidade e alegria. Lamento nenhum se levantava de São Damião: a pobreza da casa, incômodos, os leitos, o frio, a fome, não atormentavam. As Irmãs, quanto mais pobres, mais se sentiam contentes.

Clara, cada recanto do convento era um recanto do paraíso, cheio de calor e de intimidade: um perene convite à festa, à alegria.

As mais pobres do mundo

Nada era de sua propriedade, mas tudo era aceito como empréstimo; julgavam-se “peregrinas e forasteiras neste mundo”. Andavam de pés descalços em todas as estações, com vestimentas grosseiras e uma corda à cintura, a cabeça raspada e coberta com um pano branco e preto.

Seu alimento era “moderado e austero”; haviam-se proposto “jejuar durante todo o ano”. Por leito, tinha uma esteira estendida sobre o pavimento nu e, por travesseiro, um pedaço de madeira. O dormitório era um grande quarto frio e miserável, onde os pobres catres eram alinhados junto à parede.

Segundo Tomás de Celano, Clara estava muito doente depois de quarenta anos vivendo em extrema pobreza. “O vigor de corpo, castigado nos primeiros anos pela austeridade da penitência, foi vencido no final por dura enfermidade, para enriquecê-la, doente, com o mérito das obras. A virtude aperfeiçoa-se na enfermidade”, diz o biógrafo.
Quando a enfermidade começa a se agravar, Clara recebe a visita do Cardeal de Óstia, padroeiro e protetor da família franciscana. Tratava-se do Cardeal Reinaldo de Segni, que mais tarde seria o Papa Alexandre IV. Foi ele que obteve do Papa a confirmação do Privilégio da Pobreza.

Sabendo do estado de Clara, o Papa Inocêncio IV,que residira com a Cúria em Perúsia no período de 1251 a 1253, foi logo visitar a serva de Cristo com os cardeais, como conta a Legenda: “Entrou no mosteiro, foi ao leito, chegou a mão à boca da doente para que a beijasse. Ela a tomou agradecida e pediu com maior reverência para beijar o pé do Apostólico. Depois pediu com rosto angelical ao Sumo Pontífice a remissão de todos os pecados. Ele exclamou: “Oxalá precisasse eu de tão pouco perdão!” A irmã Inês veio de Monticelli, onde era abadessa, para visitar a Irmã Clara. Ao ver o estado dela, chorou muito. E foi consolada pela irmã: “Irmã caríssima, apraz a Deus que eu me vá; tu, porém, deixa de lado o pranto, porque chegarás junto do Senhor logo depois de mim, e Ele te concederá um grande consolo antes que eu me aparte de ti”. Na realidade, Inês morreu logo depois.

Tomás de Celano relata que no final pareceu debater-se em agonia durante muitos dias, nos quais foi crescendo a fé das pessoas e a devoção do povo. Também foi honrada diariamente como verdadeira santa por visitas freqüentes de cardeais e prelados. O admirável é que, não podendo tomar alimento algum durante dezessete dias, revigorava-se o Senhor com tanta fortaleza, que ela confortava no serviço de Cristo todos que a visitavam.

No leito de Clara, a presença dos frades: Frei Junípero, Frei Ângelo e Frei Leão.
O biógrafo diz que, no momento da partida, Clara conversava com sua alma nestes termos: “Vai segura, porque tens um bom companheiro de viagem. Vai, porque aquele que te criou, também te santificou e cuidando de ti, como uma mãe cuida de seu filho, te amou com terno amor. Senhor, sede bendito porque me criaste”.

A agonia durou uma noite inteira. Na manhã de 11 de agosto de 1253, Clara entrava na glória e ia encontrar-se com o Amado Esposo de sua alma. Nas portas do paraíso seria recebida pelo Pai Francisco.

Extraído de:
http://www.ofmsantoantonio.org/historiaSantos/santaClara.html

Imagem extraída de: https://franciscanasprovidencia.org.br/festa-de-santa-clara-de-assis/

IN ENGLISH –


Today is the feast day of Saint Clare of Assisi, “the sister moon to brother sun Francis,” who dedicated her life to serving the most in need. I share the beautiful story of this saint below, along with the aforementioned quote:

HISTORY OF SAINT CLARE

The 12th century, Assisi, Italy. Clare Favarone was born, daughter of Hortolana and Favarone, a family considered noble in local society. The most precise date of her birth is believed to be 1194 (although some historians point to 1193), in the midst of the Middle Ages, marked by the collapse of the feudal system and the growth of commerce.

As the firstborn, it was natural for her mother Hortolana to fear the pregnancy and, especially, childbirth. Extremely religious, she always prayed for a good delivery, when one day, she heard a voice telling her: “Do not fear, woman, for you will have a normal delivery and the light of the one who is to be born will shine with more clarity than a sunny day.” For this reason, she named her Clare at baptism.

The girl Clare grew up in an environment of nobility and abundance, for according to biographer Thomas of Celano, her father was a military man and the family, on both sides, consisted of knights. Her father, Favarone, son of Ofreduccio and grandson of Bernardino, lived with his brothers in a beautiful and grand house, which the family had owned next to the Cathedral of Assisi for more than fifty years, although they were also rural landowners with castles in the vicinity. But Clare also had the support of faith. Her mother took care to educate her for even nobler actions, especially practicing piety and charity towards the most needy.

It is Celano who states: “She gladly extended her hand to the poor and, from the abundance of her house, supplied the needs of many.” In this period of the Middle Ages, money was becoming a new king. The poor and the sick, those who could not rise on the social ladder, were marginalized. Celano clearly remembers that, even living in an environment of wealth and ostentation, Clare understood that worldly appearances and adornments could be deceptive. “She came to understand that the things of the earth, however beautiful they might be, could not hold her heart.”

It is worth remembering that chivalric culture was the first of the Middle Ages to be developed by lay people and not by clerics, and it proposed how women should be educated to be pleasant, discreet, pious, becoming gentle wives and mothers. They had, in short, to care for their good reputation, and noblewomen led quite reclusive lives, while others participated in their husbands’ businesses, in the daily struggle to support the family and to build the civilization of the city.

The girl Clare, even living in an environment of wealth and ostentation, gradually cultivated a pious and simple life, a characteristic that would later become evident as a woman consecrated to God.

When she was close to turning 18, her parents began to think about her marriage. Clare did not agree with the idea of marrying so young and was always postponing the decision. In reality, she was beginning to be interested in the life project of a young man from Assisi: Francis. Thomas of Celano explains it this way: “When she heard of the then famous Francis who, as a new man, renewed with new virtues the path of perfection, so obscured in the world, she immediately wished to see him and hear him, moved by the Father of spirits, from whom, though in a different way, they had received the first impulses.”

Clare was always well-informed about Francis’s steps in Assisi, because Friar Rufino and Friar Silvester were her relatives. Not infrequently, she listened to Francis’s sermons, who usually spoke in the Church of Saint Rufinus or the Cathedral of Saint George.

Francis’s preaching was impressive because it was different from “sermons.” In his words and in his manner of being, there was something new. It was certainly the power of the Gospel that shone through. Francis presented himself dressed with great simplicity, without pomp or ostentation. His words were inflamed with love for God. Clare learned that the brothers’ life was extremely poor.

According to Celano, Francis visited her, and she visited him even more often, moderating the frequency of their meetings to prevent that divine quest from being noticed by people and misinterpreted by rumors.

“The young woman left home with only one companion and attended secret meetings with the man of God. His words seemed to flame, and she considered his actions superhuman.” Clare’s companion in her meetings with Francis was Bona de Guelfúcio, a witness in her Process and sister of Pacífica de Guelfúcio, one of the first nuns of San Damiano. Already at 18, Clare was aware that she would not be understood by her parents when she took this decisive step. She had confided to Francis how she wished to fulfill her vocation, and he would guide her to carry out God’s designs. “Then she completely submitted to Francis’s counsel, taking him as the guide of her path, after God. Therefore, her soul hung on his holy exhortations, and she welcomed everything he taught her about the good Jesus into a warm heart. She already found it difficult to bear the elegance of worldly ornaments, and despised as rubbish all that is applauded outside, so that she might gain Christ,” her biographer adds.

In a short time, Clare arrived at the Porziuncola. Francis welcomed her and gave her a warm greeting. Moved, she entered the church, knelt before the altar, and for a few moments, remained in prayer. Then, she rose with determination; she took off her shoes, shed her brocade dress and exchanged it for a coarse tunic, removed her rich belt and replaced it with a rough rope.

Then, she knelt again; she let go of her hair at once, which slipped over her shoulders; then, she remained with her head bowed, awaiting the last sacrifice.

Francis gently gathered her blonde hair and, very slowly, cut it. The ceremony was over.

The Relatives’ Reaction

As was to be expected, Clare’s relatives’ reaction was swift. In the morning, as soon as they discovered her escape, they went on a war footing and quickly arrived at the monastery of Saint Paul to take her back home. They threatened to break down the door. They wanted Clare, dead or alive. With their outward display and threats, they hoped to scare her, but they were deluded! Clare was immovable. Since every threat was in vain, they resorted to good manners, flattery, and promises; they appealed to feelings, to the pain of her mother, sisters, and the whole family, but Clare was unyielding; she knew she was safer within those walls than if she were in a castle.

She Clings to the Altar

When she realized that they were about to lose control and resort to violence, Clare, with one gesture, shattered all their illusions: she fled to the church and ran to the altar; with one hand she held the cloth and with the other she removed the veil from her head, revealing herself without the hair that had been cut. Thus, she showed that she was now consecrated to God and that no one could touch her. Faced with such firmness, her family had no choice but to leave the church and the monastery, confused.

Transferred to the Monastery of Santo Ângelo

In Saint Paul, Clare could only remain for a few days. Perhaps it was the nuns themselves who requested her departure after the confusion caused by her presence. Francis arranged for her transfer. Once again, he went to the Benedictine Fathers and obtained Clare’s transfer to the monastery of Santo Ângelo di Panzo.

Finally, A Little Peace!

In the quietness and silence of the monastery of Santo Ângelo, Clare was able to reinvigorate her ideal of life. She carefully adhered to the prescriptions of the Rule of Saint Benedict, which has as its foundation: “Ora et Labora” (Pray and Work)! With this, Clare certainly did not intend to embrace the Rule of Saint Benedict. Her flight to the Porziuncola during the night, her total abandonment to God beyond any structure, following Francis’s example, would have made no sense. In the monastery of Santo Ângelo, Clare lived for a few weeks. These were days of indescribable serenity and joy for her.

Clare’s joy lay entirely in feeling loved and protected by the Lord, with the same love with which a mother protects her little daughter. Fleeing home had closed the world behind her to open a threshold to the mystery of God. Her life had now transformed into a rainbow of prayer and contemplation: a joyful and childlike thanksgiving. She had fled home on a spring night to embrace the ideal of total poverty, and she had found true freedom, perfect joy. She had achieved her dream.

She Meets Her Sister Agnes

Clare felt the need to express her ardent mystical experience. Almost daily, her sister Agnes would visit her: she was a very beautiful young woman, only fifteen years old, with great sensitivity to the supernatural. After Clare’s escape, her family had placed their hope in her.

“Dearest Agnes,” her sister confided to her, “remember: it is better to live one day in the house of the Lord than a thousand days outside it. Youth is a passing wind. Beauty vanishes like smoke. Life ends and nothing remains here.” Clare and Agnes, who believed themselves to be bearers of a new Order, certainly could not remain in Santo Angelo di Panzo.

Francis obtained for them the small convent annexed to San Damiano, along with the little church where they had gone to pray so many times.

San Damiano thus became a cenacle of women passionately devoted to the Lord, a seed destined to germinate a line of beautiful souls, uncompromising followers of the teachings of the Poverello.

After all, Francis had predicted it, as Clare recounts in her testament: “Having climbed the wall of the said church, he then cried out with a loud voice and in the French language: ‘Come and help me in this work of the monastery of San Damiano, because very soon women will come to live in it, and by their fame and the holiness of their lives, glory will be given to our heavenly Father throughout His Holy Church.'”

Clare and Agnes were not alone for long, because many young women from Assisi were attracted by their example.

From these first companions, we have, besides their names, also documentation that testifies to the holiness of their lives and their unwavering fidelity in following Clare’s example.

Shortly after entering San Damiano, a childhood friend of Clare’s, Pacífica, asked to join the Offreducci sisters; and from Perugia came Benvenuta, known from the years of their escape from Assisi, along with her whole family. Then Balvina de Martino joined; the following year, Filipa, daughter of Leonardo de Gisleno.

All promised obedience to Saint Francis, who would not fail to follow the small community with extreme diligence and with the love that the most beautiful flower of the spiritual garden deserved.

For the sisters, who began to be called “Damianites,” after proving their courage, Clare herself prescribed, with evangelical simplicity, a rule to be observed. In 1215, she had petitioned the Apostolic See for the approval of the Privilege of Poverty, a unique document, with which the Saint wished, approved by the Pope, for herself and her followers, the choice not to accept any possessions.

And, in the Sealed Rule, approved by the way of life of the new community, it is written: “The blessed father, considering that we feared no poverty, toil, tribulation, humiliation, and no contempt of the world, that, rather, we held them in great delight, moved by paternal affection, wrote for us the form of life in this way:

“‘As, by divine inspiration, you have made yourselves daughters and servants of the Most High Supreme King, the heavenly Father, and have espoused the Holy Spirit, choosing to live according to the perfection of the Holy Gospel, I wish and promise, on my part and by my friars, always to have of you and them attentive care and special solicitude.’ Which he, with all fidelity, fulfilled while he lived and wished that it always be fulfilled by the friars.”

After three years of monastic life, Francis deemed it appropriate to give the community of San Damiano an outline of organization: he thought of appointing an abbess. This could be no other than Clare, the firstborn of the Order.

But Clare refused: “No, not me, Francis! I fled from all honors and the vanity of the world; I cannot place myself in command of my sisters. I only want to serve and obey!” “Well!” — Francis said in response — “if you want to obey, then I ask you to do so out of obedience!”

Eager for the Word of God

Clare, as soon as she was elected abbess, felt the need for sure help: she feared, above all, not following the path of perfect poverty. For this reason, she would have wished to meet more often with Francis. But the “Poverello” was often far from Assisi and avoided going frequently to San Damiano so as not to arouse “admiration and suspicion” among people.

He had recommended to his friars not to have too much “familiarity” with the nuns and not to enter their monasteries. And in this, he wanted to be the example. In San Damiano, Clare finally found herself at ease.

Crossing those ruined walls, she understood that she had arrived where God, for so long, had been leading her. The bareness of the walls, the desolation of the places, the unplastered walls, the rustic, un-squared wooden boards of the so-called “little choir,” the steep and disjointed staircase leading to the dormitory, a large, bare, and cold room—all told her this.

Without a doubt, it was the poorest convent ever seen: the true citadel of Holy Poverty.

Francis had predicted to Clare that other ladies would follow her and embrace her ideal of life. After Agnes, the first to rush to San Damiano was Pacífica de Guelfuceio, the one who helped her in her nocturnal escape.

Then came Benvinda de Perusa, her dearest friend. Next joined Balvina de Offreduccio, Cecilia de Gualtiero, Angelúcia de Angeleio, Filipa de Ghislerio, Francisca de messer Capitâneo, Amata de Martino, and many others. Beatriz, Clare’s younger sister, and her mother Hortolana completed the group.

Thus was born, in San Damiano, the second Franciscan Order, the feminine branch, which Francis liked to call the “Poor Ladies.”

An Oasis of Peace

In a short time, the community of San Damiano became an authentic oasis of peace, where everything was warmth and intimacy.

The very desolation of the place, of the walls, of the utensils, transmitted serenity and joy. No lament rose from San Damiano: the poverty of the house, discomforts, the beds, the cold, hunger, did not torment. The Sisters, the poorer they were, the happier they felt.

Clare, every corner of the convent was a corner of paradise, full of warmth and intimacy: a perennial invitation to feast, to joy.

The Poorest in the World

Nothing was their property, but everything was accepted as a loan; they considered themselves “pilgrims and strangers in this world.” They walked barefoot in all seasons, with coarse garments and a rope around their waists, their heads shaved and covered with a white and black cloth.

Their food was “moderate and austere”; they had proposed to “fast throughout the year.” For a bed, they had a mat spread on the bare floor, and for a pillow, a piece of wood. The dormitory was a large, cold, and miserable room, where poor cots were lined up against the wall.

According to Thomas of Celano, Clare was very ill after forty years of living in extreme poverty. “The vigor of her body, chastised in the early years by the austerity of penance, was finally overcome by a hard illness, to enrich her, sick, with the merit of her works. Virtue is perfected in infirmity,” says the biographer.

When her illness began to worsen, Clare received a visit from the Cardinal of Ostia, patron and protector of the Franciscan family. This was Cardinal Reinaldo de Segni, who would later become Pope Alexander IV. It was he who obtained from the Pope the confirmation of the Privilege of Poverty.

Knowing of Clare’s condition, Pope Innocent IV, who had resided with the Curia in Perugia from 1251 to 1253, immediately went to visit the servant of Christ with the cardinals, as the Legend recounts: “He entered the monastery, went to her bed, brought his hand to the sick woman’s mouth for her to kiss. She took it gratefully and asked with greater reverence to kiss the Apostolic’s foot. Then she asked with an angelic face to the Supreme Pontiff for the remission of all her sins. He exclaimed: ‘Oh, if only I needed so little forgiveness!'” Sister Agnes came from Monticelli, where she was abbess, to visit Sister Clare. Seeing her condition, she cried profusely. And she was comforted by her sister: “Dearest sister, it pleases God that I depart; but you, stop weeping, for you will come to the Lord soon after me, and He will grant you great consolation before I depart from you.” In reality, Agnes died shortly after.

Thomas of Celano reports that at the end she seemed to struggle in agony for many days, during which the faith of the people and their devotion grew. She was also daily honored as a true saint by frequent visits from cardinals and prelates. What is admirable is that, being unable to take any food for seventeen days, the Lord invigorated her with such strength that she comforted all who visited her in the service of Christ.

At Clare’s bedside, the presence of the friars: Friar Juniper, Friar Angelo, and Friar Leo.

The biographer says that, at the moment of her departure, Clare conversed with her soul in these terms: “Go safely, because you have a good traveling companion. Go, because He who created you, also sanctified you, and taking care of you, as a mother takes care of her child, loved you with tender love. Lord, blessed be You for having created me.”

The agony lasted an entire night. On the morning of August 11, 1253, Clare entered into glory and went to meet the Beloved Spouse of her soul. At the gates of paradise, she would be received by Father Francis.


Extracted from: http://www.ofmsantoantonio.org/historiaSantos/santaClara.html

– O Botafogo foi indicado ao Bola de Puro. É justo?

Confesso que foi uma surpresa: ao Prêmio Bola de Ouro da France Football, o Botafogo foi indicado na categoria de melhor equipe do planeta, ao lado de Barcelona, Chelsea, Liverpool e PSG.

O que você acha disso? Eu sei que a votação se refere ao período 2024/2025, mas… penso ser exagero.

 

– Preparar aulas, com carinho.

Quando nos propomos a fazer algo, que façamos bem feito!

Preparar aulas é uma tarefa de muita responsabilidade. Nossos alunos merecem todo nosso respeito, com conteúdo atualizado e muita dedicação do professor.

Em tempos de IA e outros métodos de aprendizagem, o mestre ainda é (e sempre será) fundamental.

– Devemos dividir os nossos medos? Ou… somente a virtude?

Sobre medos que sentimos e coragem quando obtemos: quando compartilhar (se é que devemos dividir)?

Em: https://youtu.be/z54tmg_DMBc

– Truth Quote By V.c. Andrews: “Grief, no matter…”

I hope this quote by V.C. Andrews helps you somehow…

Original em: Truth Quote By V.c. Andrews: “Grief, no matter…”

– O que é o fracasso, segundo Henry Ford?

Uma visão oportuna:

– Ainda sobre ontem…

Amei!
Amo ser pai.

– Didaticamente, sobre Palmeiras 2×1 Ceará (o pênalti polêmico):

Precisamos entender a Regra do Jogo, para discutir o lance de Palmeiras 2×1 Ceará.

Em: https://youtu.be/QLUAg7wWHFY?si=TyD65YDy8a9yxr3p

– Dia bonito.

Dia bonito!

Que hoje seja melhor do que ontem e pior do que amanhã.

📸 #FOTOGRAFIAéNOSSOhobby
#amanhecer #morning #sky #céu #natureza #horizonte #fotografia #paisagem #landscapes #inspiração #mobgrafia #Jundiaí #XôStress #nuvens #clouds

– Liturgia Diária de 11/08/2025.

MISSA DA FÉRIA Féria de 4ª Classe – Missa Própria com comemoração dos Ss. Tibúrcio e Susana, Mártires Escolhido entre muitos, é o Cristão um …

Continua em: Liturgia Diária – 11/08/2025

Evangelho (Mt 17,22-27) 

— Aleluia, Aleluia, Aleluia. 

— Pelo Evangelho o Pai nos chamou, a fim de alcançarmos a glória de nosso Senhor Jesus Cristo.

Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.

— Glória a vós, Senhor. 

Naquele tempo, 22 quando Jesus e os seus discípulos estavam reunidos na Galileia, ele lhes disse: “O Filho do Homem vai ser entregue nas mãos dos homens. 23 Eles o matarão, mas no terceiro dia ele ressuscitará”. E os discípulos ficaram muito tristes. 24Quando chegaram a Cafarnaum, os cobradores do imposto do Templo aproximaram-se de Pedro e perguntaram: “O vosso mestre não paga o imposto do Templo?” 25 Pedro respondeu: “Sim, paga”. Ao entrar em casa, Jesus adiantou-se, e perguntou: “Simão, que te parece: Os reis da terra cobram impostos ou taxas de quem: dos filhos ou dos estranhos?” 26 Pedro respondeu: “Dos estranhos!” Então Jesus disse: “Logo os filhos são livres. 27 Mas, para não escandalizar essa gente, vai ao mar, lança o anzol, e abre a boca do primeiro peixe que tu pescares. Ali tu encontrarás uma moeda; pega então a moeda e vai entregá-la a eles, por mim e por ti”.

— Palavra da Salvação.

— Glória a vós, Senhor.

– Sue que faz bem!

Suar faz muito bem!

Pratique esportes! O corpo, a alma e a mente agradecem. Olhe aí a minha cara de feliz.

🏃‍♂️ #corrida

– Corra que faz bem!

E mais um treino finalizado hoje, controlando os batimentos cardíacos.

Correr faz muito bem, traz equilíbrio para o corpo, para a alma e para a mente! E meus outros motivos para correr eu explicito aqui: https://professorrafaelporcari.com/2020/06/13/bom-dia-sabado-explicando-uma-historia-sobre-animo-e-mobgrafia-em-cores-e-cliques/

– Bom dia, 2ª feira (4 de 4).

🌅 05h35 – Desperte, Jundiaí, na madrugada fria.

Que a segunda-feira possa valer a pena.

(E há de valer, bem como toda a semanacreiamos nisso).

🍃🙌🏻 📸 #FOTOGRAFIAéNOSSOhobby
#clouds #nuvens #sky #céu #photo #nature #morning #alvorada #natureza #horizonte #fotografia #pictureoftheday #paisagem #inspiração #amanhecer #mobgraphy #mobgrafia

– Bom dia, 2ª feira (3 de 4).

🌺 Fim de cooper! Valeu o treino (além do esforço).

Estou suado, cansado e feliz, alongando e curtindo a beleza da natureza. Hoje, com essas delicadas plantas: rosas.

Curta flores! Elas nos desestressam e aliviam a mente.

🏁 🙆‍♂️ #corrida #treino #flor #flower #flowers #pétalas #pétala #jardim #jardinagem #flores #garden #flora #run #running #esporte #alongamento

– Bom dia, 2ª feira (2 de 4).

🙏🏻 Enquanto vou correndo, fico meditando e faço uma prece:

“- Ó Virgem Maria, Mãe de Deus e Nossa Mãe, rogai por nós que recorremos a vós. Hoje, especialmente pelos que se sentem abandonados, ó Senhora bondosa. Amém.”

Reze, e se o que você pediu for para seu bem, Deus atenderá.

⛪😇 #Fé #Santidade #Catolicismo #Jesus #Cristo #Maria #NossaSenhora #PorUmMundoDePaz #Peace #Tolerância #Fraternidade

– Bom dia, 2ª feira (1 de 4).

👊🏻 Olá amigos! Tudo bem? S’imbora começar mais uma semana com bastante ânimo?

Por aqui, tudo pronto para suar mais uma vez em busca de saúde. Vamos correr a fim de produzir e curtir a tão necessária endorfina (controlando o cortisol)?

Pratique esportes. Sempre!

🏃🏻👟 #Fui #RunningForHealth #run #cooper #training #corrida #sport #esporte #running 

– Quais as suas metas semanais?

Ótimas metas:

– Oração da Manhã.

 

Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém.

Deus amado e querido; Trindade Santa que é Pai, Filho e Espírito Santo: obrigado por mais um dia a viver. Me permita gozar todas as coisas temporais e atemporais. Agradeço, principalmente, por me acolher e amar, pois sou um servo fraco e pecador. 

Pai Todo Poderoso, louvado seja pelo dom da vida, pela nossa casa, pela nossa família e pela nossa saúde. Obrigado por, mesmo eu sendo indigno, me ter dado pessoas maravilhosas para conviver. Perdoe pelos meus erros e minhas falhas, especialmente pelas vezes que me esqueço que a Providência Divina é infinita. Se o Senhor ama até os passarinhos e outras criaturas da natureza, como abandonaria nós, seus filhos? Ama-nos tanto, que deu seu Filho Amado, Jesus Cristo, como Redentor do Mundo!

Cristo, Cordeiro de Deus, Deus Filho, Único, Fiel e Verdadeiro, louvado e bendito seja porque mesmo antes de eu nascer, aceitou a cruz pela remissão dos meus pecados. Tu és meu Senhor, meu Guia, meu Mestre e Salvador. Quero ser seu discípulo sempre, para ser Sal da Terra e Luz do mundo. Não me deixe cair em tentação nos meus pensamentos neste novo dia que nasce, faz-me instrumento do seu amor. Perdoe-me pelas inúmeras vezes que me fiz surdo ao seu chamado e me fechei com um coração de pedra. O Senhor é a Água Viva que lava as minhas manchas, que me cura e me salva. Está com o Pai e com Ele nos dá tantas bençãos e Graças enviando-nos o Paráclito Divino!

Ó Espírito Santo, força dos humildes! Ilumina-me na jornada que se inicia, dando-me seus Dons para o serviço do Reino dos Céus já aqui nesta terra. Perdoa-me quando não usei meus talentos para o bem comum, ou quando me escondi do chamado da Evangelização. Capacita-me para que hoje eu seja melhor do que ontem, a fim de que minhas decisões, mesmo que incompreensíveis pela minha insignificância, sejam sábias pelo Auxílio Divino. Sabe o que é melhor para cada um de seus servos. Que eu seja dócil à sua ação em todos os lugares e momentos. Louvado, glorificado e adorado seja, ó Defensor dos Pobres, pois através do Senhor poderemos colher seus Frutos Celestiais. 

Enfim, Santíssima Trindade que é um só Deus em essência, trino em pessoas e infinito em misericórdia, abençoa minha família e amigos (cite-os nominalmente, se possível), socorre-me no meu trabalho, nos meus estudos e em todos os afazeres. Me faz desapegado do dinheiro e da vaidade, e ajude-me nas minhas contas e compromissos. Livra-me da violência urbana, física, mental e espiritual, dando-me a saúde da alma. Olhe pelos que sofrem hoje e usa-me como auxílio a estes necessitados. Pelos sem casa, sem terra, sem família e pelos abandonados, doentes e famintos, vele por eles por mais este dia que se inicia. Obrigado por me ouvir e me abençoar desde o nascer até o por do sol. Que eu possa testemunhar pelos que não crêem ou perderam a esperança.

Pai Nosso que estais nos Céus, santificado seja o vosso nome, venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade assim na Terra como no Céu. O pão nosso de cada dia nos dai hoje, perdoai as nossa ofensas assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação mas livrai-nos do mal. Amém.

Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo, como era no princípio agora e sempre, por todos os séculos e séculos. Amém. 

Ó Maria, querida Mãe, Nossa Senhora e Co-redentora, cubra-me com seu manto de amor. A Senhora que é a Serva do Pai, a Mãe do Filho e a Esposa do Espírito Santo, me guarde no seu colo carinhoso e sempre interceda por minha família. Confio no seu contínuo socorro, pois é a Rainha da Paz. Ajude diariamente na minha conversão, como já fez ontem e fará hoje, para que eu seja transformado por Jesus “de água para vinho” como pediu pelos noivos em Caná da Galiléia. Rogue por nós, ó Mãe amada, pois lhe venerando conseguirei com mais afinco a aprender servir o Cristo e adorá-lo!

Ave Maria, cheia de graça, o Senhor é convosco; bendita sois vós entre as mulheres e bendito é o fruto do vosso ventre, Jesus. Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por nós pecadores, agora e na hora da nossa morte. Amém.

Santo Anjo da Guarda, obrigado porque acompanhou-me por mais uma noite, ó amigo inigualável que nunca me abandonou (mesmo quando eu lhe esqueço). Obrigado por estar ao meu lado no combate espiritual. Hoje, como todo dia, peço-lhe que me livre das trevas do pecado e guie-me no caminho da Luz Divina. Ajude-me para que eu tenha um santo dia e uma boa jornada.

Santo Anjo do Senhor, meu zeloso guardador, se a ti me confiou a piedade divina, sempre me rege, me guarda, me governa e me ilumina. Amém.

Bom dia.

Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém.