Chega por hoje, né?
Dia corrido, dia difícil (e bota difícil nisso…) mas vencido (assim como foi o mês).
Bom descanso a todos!

Chega por hoje, né?
Dia corrido, dia difícil (e bota difícil nisso…) mas vencido (assim como foi o mês).
Bom descanso a todos!

Ah, que dia bom:
Crianças e Vovôs, a combinação perfeita… abaixo:

Vou ser bem conservador: de nada adianta mudar a fórmula da Liga dos Campeões da Europa, pois os favoritos serão sempre os mesmos: Real Madrid, Manchester City, Bayern…
Veja a composição dos grupos: alguém pode surpreender?
De novo um erro do árbitro Paulo Zanovelli em jogo importante, agora em Flamengo x Grêmio. Antes da partida, “cantamos a bola” que era uma ruim escalação e justificamos aqui: https://professorrafaelporcari.com/2025/08/29/sobre-alguns-arbitros-do-brasileirao-nesse-final-de-semana/
Sobre o tiro penal equivocado ao Grêmio, pela enésima vez, explicamos brevemente como se avalia o pênalti por mão na bola:
1) A intenção deliberada.
2) O movimento antinatural, fisiologicamente anormal, do jogador que quer “dar migué” e se aproveitar.
O jogador flamenguista fez isso? Não. Foi uma bola casual em movimento natural.
Lembro-me de Mássimo Bussaca, enquanto chefe dos árbitros da FIFA, que disse sobre os árbitros brasileiros:
“Um jogador precisa de sua mão e de seu braço para correr, se equilibrar e saltar. Não se pode jogar sem a mão. O árbitro precisa fazer a leitura correta do lance. Não se pode dar falta a qualquer toque na mão. Isso é um absurdo. O árbitro deve ver se a mão estava no local de forma natural ou não-natural. Tem que ser avaliado se o toque (da mão na bola) foi intencional ou não. Quando um jogador tenta fazer seu corpo maior usando a mão, isso deve ser punido. O juiz não pode só pensar como juiz e aplicar o que está escrito. Precisa se colocar no lugar do jogador para entender o movimento”.
Se preferir, veja esse texto de como a Premier League orienta os árbitros para NÃO DAREM esses pênaltis que só aqui existem: https://professorrafaelporcari.com/2025/08/14/as-regras-do-futebol-na-premier-league-e-as-nossas-regras-brasileiras/
Confie em Deus!
A mensagem, abaixo:

Há pouco, no jogo do Fluminense, Neymar já tinha cartão amarelo e deu um bico para longe na bola, em reclamação à arbitragem. Deveria ter recebido o segundo cartão amarelo e Wilton Pereira Sampaio contemporizou. Errou, e o “Menino Ney” não foi expulso.
O que acontece com ele?
Aliás, a pergunta pertinente: supostamente ele não foi convocado para a Seleção por estar lesionado (mesmo não tendo uma palavra clara de Ancelotti sobre isso), só que jogou hoje. Sarou antes da hora?
Ômega-3 pode ser aliado na proteção das mulheres contra o Alzheimer Um novo estudo conduzido por pesquisadores do King’s College London e da Queen …
Continua em: 🧠💙 Ômega-3 pode ser aliado na proteção das mulheres contra o Alzheimer

Nada de polêmico na arbitragem de Thiago Lourenço de Mattos. O único lance mais chamativo foi o pênalti ao Primavera, corretamente marcado.
O goleiro Lee, que até então estava fechando o gol no “abafa” que o adversário provocava, cometeu um pênalti por imprudência. O atacante Paulinho adiantou a bola, possivelmente seria tiro de meta ao Galo, mas Lee acabou atingindo ele ao sair afoito. A regra manda: pênalti, sem cartão.
Infelizmente, encerra-se o ano para as competições profissionais do Paulista FC.
Impressionante:
– Boiódromo de Barretos quebrou recorde de público na segunda-feira.
– Estádio Mané Garrincha quebrou recorde de público no sábado.
AMBOS com show do Frei Gilson (que não cobra um centavo, pois fez voto de pobreza e sua missão é falar de Deus e promover a paz.).
Muita confusão no jogo União São João x Noroeste. Mais de 40 minutos de jogo parado, jogador expulso, desexpulso e expulso novamente.
O acontecido nessa partida (que não tem VAR), no texto do UOL em: https://www.uol.com.br/esporte/ultimas-noticias/agencia/2025/08/30/arbitro-paralisa-jogo-da-copa-paulista-por-48-minutos-para-decidir-penalti-e-expulsao.htm
O que deveria ser feito, pela Regra do Jogo, no vídeo em: https://youtu.be/yTOyzZzCv20?si=LQxfEF8ubzGC1xCq
Ainda sobre Veríssimo, agora saudoso, para pensar 💭… (na imagem):
Os anos passam!

A covinha mais linda do mundo, é da minha filhota!
O que seria de nós sem os filhos?
💖 #Família
Parabéns às pessoas de boa vontade que de coração se dedicam à Catequese e ensino religioso, sem esperar recompensa ou algo em troca, a não ser, a fé!
Hoje se celebra o Dia do Catequista (último domingo de Agosto), e o texto (abaixo) é de anos anteriores, mas está bem atual.
Extraído de: http://cancaonova.com/portal/canais/formacao/internas.php?e=11993
DIA DO CATEQUISTA
Ide e pregai o Evangelho a toda criatura!
A Igreja Católica celebra neste dia 25 o dia nacional do catequista. Na ação pastoral da vida eclesial é tão importante a missão do catequista, verdadeiros evangelizadores, que Jesus, antes de começar sua pregação, escolheu seus doze discípulos, que deveriam se espalhar pelo mundo inteiro, anunciando a boa nova, isto é, evangelizando as pessoas.
O número 12, na Sagrada Escritura, tem um sentido de totalidade, plenitude e, realmente, esses doze discípulos se multiplicaram em progressão geométrica e, entre eles, nós temos os catequistas, homens e mulheres dispostos a levar às crianças, aos adolescentes, aos jovens e aos adultos a mensagem de Cristo, promovendo a catequese renovada, à luz do Concílio Vaticano II.
Os catequistas e as catequistas lembram o próprio Senhor Jesus, pois, além de apresentarem o projeto do Pai a outras pessoas, pretendem formar novos discípulos missionários.
Nosso Senhor Jesus Cristo nos ajuda em seus métodos de evangelização, catequese e apostolado: Ele começa pela vida, em seus aspectos comuns, de forma a levar o povo à revelação do seu Evangelho.
Quando Ele disse a seus discípulos: “Ide e pregai o Evangelho a toda criatura”, estava iniciando com eles um trabalho de catequese, que foi multiplicado até os dias de hoje.
O mundo está tão conturbado com guerras, violência, ganância, egoísmo que pouca gente quer escutar a Palavra de Deus. É por isto que é muito louvável o trabalho do catequista nos nossos dias porque ele precisa abrir os olhos e os ouvidos das pessoas para a realidade sempre atual, em todos os tempos, da Palavra de Deus.
Que Deus, com largueza e profusão, abençoe nossos catequistas, homens e mulheres que, espontaneamente, se dedicam a transmitir ensinamentos cristãos. Que eles continuem no seu propósito de evangelizar e que consigam formar novos operários para a messe do Senhor, na escola da nova evangelização de discípulos-missionários.
Dom Eurico dos Santos Veloso, Arcebispo Emérito de Juiz de Fora (MG)
Imagem extraída de: https://www.pnscbenfica.com/2010/08/dia-do-catequista.html
“Guerreiras do K-Pop” é o filme mais assistido da Netflix, com 236M views 🎬💜 #NetflixHits #linkezine O post 🌟🎬 “Guerreiras do K-Pop” quebra …
Continua em: 🌟🎬 “Guerreiras do K-Pop” quebra recorde e domina a Netflix mundial

2ª Classe – Missa própria Como Moisés aplacou outrora a ira de Deus contra o seu povo (Ofertório) assim e muito mais ainda, faz o novo Moisés — Jesus…
Continua em: Liturgia Diária – 31/08/2025 – XII Domingo depois de Pentecostes

Evangelho (Lc 14,1.7-14)
– Aleluia, Aleluia, Aleluia.
– Tomai meu jugo sobre vós e aprendei de mim, que sou de manso e humilde coração!
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas.
– Glória a vós, Senhor.
1 Aconteceu que, num dia de sábado, Jesus foi comer na casa de um dos chefes dos fariseus. E eles o observavam. 7 Jesus notou como os convidados escolhiam os primeiros lugares. Então contou-lhes uma parábola: 8“Quando tu fores convidado para uma festa de casamento, não ocupes o primeiro lugar. Pode ser que tenha sido convidado alguém mais importante do que tu, 9 e o dono da casa, que convidou os dois, venha te dizer: ‘Dá o lugar a ele’. Então tu ficarás envergonhado e irás ocupar o último lugar. 10 Mas, quando tu fores convidado, vai sentar-te no último lugar. Assim, quando chegar quem te convidou, te dirá: ‘Amigo, vem mais para cima’. E isto vai ser uma honra para ti diante de todos os convidados. 11 Porque quem se eleva, será humilhado e quem se humilha, será elevado”.12 E disse também a quem o tinha convidado: “Quando tu deres um almoço ou um jantar, não convides teus amigos, nem teus irmãos, nem teus parentes, nem teus vizinhos ricos. Pois estes poderiam também convidar-te e isto já seria a tua recompensa. 13 Pelo contrário, quando deres uma festa, convida os pobres, os aleijados, os coxos, os cegos. 14 Então tu serás feliz! Porque eles não te podem retribuir. Tu receberás a recompensa na ressurreição dos justos”.
— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.
Ufa, acabou agosto:

Ontem, no Rosário da Madrugada, Frei Gilson e Michel Teló nos presentearam com essa canção:
Ouça, vale a pena! Em: https://youtu.be/7AUNWYQgq20?si=x9I7RVH1x18CKHZK
No futebol, WO é quando você deixa de comparecer ao jogo. Pois bem, hoje dei WO no meu treino. Não consegui correr por conta das dores no joelho.
Vam’bora pra fisioterapia!
De novo um erro do árbitro Paulo Zanovelli em jogo importante, agora em Flamengo x Grêmio. Antes da partida, “cantamos a bola” que era uma ruim escalação e justificamos aqui: https://professorrafaelporcari.com/2025/08/29/sobre-alguns-arbitros-do-brasileirao-nesse-final-de-semana/
Sobre o tiro penal equivocado ao Grêmio, pela enésima vez, explicamos brevemente como se avalia o pênalti por mão na bola:
1) A intenção deliberada.
2) O movimento antinatural, fisiologicamente anormal, do jogador que quer “dar migué” e se aproveitar.
O jogador flamenguista fez isso? Não. Foi uma bola casual em movimento natural.
Lembro-me de Mássimo Bussaca, enquanto chefe dos árbitros da FIFA, que disse sobre os árbitros brasileiros:
“Um jogador precisa de sua mão e de seu braço para correr, se equilibrar e saltar. Não se pode jogar sem a mão. O árbitro precisa fazer a leitura correta do lance. Não se pode dar falta a qualquer toque na mão. Isso é um absurdo. O árbitro deve ver se a mão estava no local de forma natural ou não-natural. Tem que ser avaliado se o toque (da mão na bola) foi intencional ou não. Quando um jogador tenta fazer seu corpo maior usando a mão, isso deve ser punido. O juiz não pode só pensar como juiz e aplicar o que está escrito. Precisa se colocar no lugar do jogador para entender o movimento”.
Se preferir, veja esse texto de como a Premier League orienta os árbitros para NÃO DAREM esses pênaltis que só aqui existem: https://professorrafaelporcari.com/2025/08/14/as-regras-do-futebol-na-premier-league-e-as-nossas-regras-brasileiras/

Precisamos sempre ter alguém ao nosso lado. E eu agradeço a Deus por ter você, Vivi!
Tenha sempre um grande amor!
Patrono dos jardineiros, dos cerâmicos, dos motoristas de táxis e protetor das pessoas que têm doenças no reto! Esse é o santo celebrado hoje, Fiacre (em português, “traduzido” para Fiacro), extraído de: http://www.santosebeatoscatolicos.com/2015/01/sao-fiacro-ou-fiacre-confessor.html
SÃO FIACRO, CONFESSOR.
São Fiacro (ou “Fiacre”) não é mencionado nos antigos calendários Irlandeses, mas é tido como certo que ele nasceu na Irlanda e viajou para a França onde viveu em quietude devotando-se a Deus. Outra tradição afirma que São Fiacro era filho de um rei da Escócia, do século VI. Instalou-se próximo a cidade de Meaux ao lado do Bispo São Faron.
São Fiacre fundou uma espécie de “monastério” ou “oratório” em uma solitária floresta que era patrimônio do bispado, chamado Breuil, na província de Brie. Sua reputação cresceu rapidamente. Não tendo como assegurar a subsistência dos membros de sua comunidade e dos visitantes, ele pediu ao seu Bispo autorização para aumentar seus domínios.
A tradição diz que o Bispo da cidade deu a ele toda a terra que conseguisse arar em um dia. Armado de um bastão (que na lenda virou pá de jardineiro) ele conseguiu desenhar um largo pedaço de terra.
Já na sua grande propriedade dedicou-se às alegrias da agricultura e da jardinagem. Construiu também um oratório em honra da Virgem Maria e fez um pequeno hospital para acolher viajantes. Muitos o procuravam para conselhos e os pobres por ajuda. A sua caridade fez com que ele atendesse a todos e vários eram milagrosamente curados pelas suas mãos.
Ele nunca permitiu que uma mulher entrasse em sua clausura e São Fiacro estendeu esta proibição até a sua capela e várias lendas dizem que as transgressões eram visivelmente punidas.
Por exemplo, diz a tradição que em 1620 um dama de Paris que se dizia acima de regras se dispôs a dirigir-se ao oratório e no caminho perdeu a memória e nunca mais a recobrou. Ana da Áustria, rainha da França, ficava contente em orar de fora da porta do oratório, entre os demais peregrinos e nunca tentou entrar.
Faleceu em 30 de agosto de 670 no vilarejo de La Brie, que hoje tem seu nome.
A fama dos milagres e curas de São Fiacro continuaram até após a sua morte e multidões visitam o seu túmulo por séculos. Monsenhor Seguier, bispo de Meaux em 1649, deu o seu testemunho e João de Chatilon, Conde de Blois, também testemunhou a sua cura. Ana da Áustria atribuiu ao santo a cura de Luiz XIII de uma grave doença em 1641 e, em agradecimento, foi a pé, em peregrinação, ao túmulo de São Fiacro, que já havia se tornado um santuário.
O vasto Patronato do Santo:
Ele é invocado para toda sorte de problemas físicos.
Diz a tradição que ele teria tido hemorróidas e ficou sendo o santo padroeiro das doenças do reto.
Ele é o padroeiro dos fabricantes de tijolos, telhas e manilhas de barro.
Ele é também o padroeiro dos jardineiros e na França dos motoristas de taxi. Os taxistas franceses são chamados de “fiacres” porque o primeiro estabelecimento a permitir “carruagens de aluguel”, no meio de século VII, era situado à rua Saint Martin, próximo ao Hotel Saint Fiacre em Paris.
A festa de São Fiacro é mantida em primeiro de setembro em varias dioceses da França e da Irlanda.
Na arte litúrgica da Igreja ele é mostrado com uma pá de jardineiro.
Oração atribuída a São Fiacro:“Concedei-nos ó Senhor o benefício da chuva entre a meia noite e três da manhã, seja ela uma água suave e tépida e possa penetrar profundamente na terra. Lembrai-vos de que o sol possa brilhar o dia inteiro, mas não em toda parte, de modo que as plantas e flores delicadas possam reparar-se do seu raio ardente. Assim te rogamos, ó Senhor.”
A série documental *MÁFIA DO APITO, os 20 anos do maior escândalo do futebol brasileiro*, irá ao ar em 3 episódios nos dias 05, 06 e 07 de setembro (6a, sáb e dom) pela SPORTV, sempre às 19h30.
A partir de segunda, dia 08, também disponível no catálogo da GLOBOPLAY.
Nela, Edilson Pereira de Carvalho faz revelações até hoje inéditas. Pela primeira vez, o apostador Gibão falará sobre como assediou Edilson e Danelon.
Há depoimentos das autoridades policiais e esportivas, dos jornalistas André Rizek e Thaís Ohyama, e dos ex-árbitros Rafael Porcari e Renato Fazanaro Canadinho.
If you like it, feel free to share it! It will help me a lot!
Original em: Learning Quote By D’andre Lampkin: “Groom yourself and…”

… quem os escolhem!
Segundo o livro dos consultores em Administração Jefrrey Cohn e Jay Moran (“Por que somos tão ruins para escolher bons líderes?”), alguns fatores são decisivos. Abaixo, a lista deles:
(extraído de: http://is.gd/p5wZ61)
POR QUE HÁ TANTOS LÍDERES RUINS?
Rafael Palladino, do Banco Panamericano. Carly Fiorina, da HP. Bob Nardelli, do Home Depot. Gilberto Tomazoni, da Sadia. Bernie Ebbers, da WorldCom. Harry Stonecipher, da Boeing. Dominique Strauss-Kahn, do FMI. A lista de executivos-chefes que se mostraram inadequados, por motivos que vão de fraude e escândalos sexuais a erros de gestão ou omissão, é enorme. Tão grande que impõe a questão: é assim tão difícil escolher um bom líder para a empresa? Pelo ritmo intenso de trocas de comando – o estudo anual da consultoria Booz & Co. conclui que a rotatividade nas 2,5 mil maiores companhias abertas em 2010 foi de 11,2% –, parece que sim. Por quê?
O primeiro motivo é a pressão a que estão submetidos os executivos-chefes. Num mundo mais competitivo, em que os resultados precisam vir mais rapidamente, é natural que a rotatividade aumente. Mas um estudo psicológico de como são feitas as escolhas de líderes apontou problemas recorrentes, capazes de causar grandes prejuízos. O estudo é dos pesquisadores Jeffrey Cohn e Jay Moran, da consultoria Spencer Stuart, autores de Why Are We Bad at Picking Good Leaders? (“Por que somos ruins para escolher bons líderes?”). A seguir, as cinco principais armadilhas em que conselho e acionistas caem:
O GRANDE CARISMA DIANTE DO PÚBLICO ÀS VEZES CAMUFLA
UMA FALHA NA HABILIDADE DE SE COMUNICAR FACE A FACE
1. Síndrome da patota_Cercar-se de iguais é intrínseco ao ser humano. “Muitos executivos do alto escalão favorecem, mesmo que inconscientemente, os profissionais com histórico, experiências e características similares às suas próprias”, dizem os autores. No Banco Panamericano, Rafael Palladino, um ex-personal trainer sem diploma em administração sob cuja gestão o banco quase fechou, era primo em primeiro grau de Íris Abravanel, mulher de Silvio Santos.
2. Síndrome dos holofotes_A loquacidade e o carisma, o talento de magnetizar uma plateia, costumam impressionar os selecionadores. O prestígio do CEO carismático é ainda residual da “Era Jack Welch” na GE. Casos como o de Steve Jobs, que dá verdadeiros shows nas apresentações da Apple, reforçam o mito. Porém, como advertem os autores, o grande carisma diante do público às vezes camufla uma insuficiência na comunicação íntima, face a face. “Falar em público é uma capacitação aprimorável com um coach. Já a comunicação direta com o interlocutor é algo bem mais difícil de desenvolver”, dizem.
3. Síndrome do deslocamento_Poucos CEOs foram tão demonizados na década passada quanto o autocrático Bob Nardelli, em sua desastrada passagem pela rede de varejo Home Depot. Ao tentar gerar eficiência operacional, Nardelli quase destruiu a cultura descentralizada, informal e amigável que era marca registrada da rede. O CEO chutado, obviamente, estava longe de ser um tolo. Na década de 90, fora um dos executivos mais admirados dos Estados Unidos, na General Electric. “Há casos em que as competências do executivo estão deslocadas, e não têm como ser bem utilizadas na empresa”, dizem Cohn e Moran. O caso de Nardelli era mais ou menos como exigir de um caminhão Scania a performance de uma Ferrari.
4. Síndrome do menino-prodígio_É fácil ficar impressionado com profissionais brilhantes, principalmente se forem jovens geniais. Mas esse encantamento às vezes impede de enxergar falhas grandes em outros aspectos, como a ética ou a capacidade de comunicação. O caso mais notório, na última década, foi o de Jeffrey Skilling, ex-CEO da Enron, hoje cumprindo pena de 24 anos numa cadeia americana por causa de uma bilionária fraude de “contabilidade criativa”. Precoce, Skilling era braço direito do então presidente Kenneth Lay, nos anos 90. Ajudou-o a catapultar a capitalização de mercado da Enron, de US$ 2 bilhões para US$ 70 bilhões. Tornou-se sucessor natural de Lay. Foi um desastre.
5. Síndrome do bom-moço_É o contrário da anterior, o encantamento com o executivo-modelo, querido por todos. A justificativa em geral vai para o lado de que a pessoa é uma ótima “formadora de equipes”, ou “cria sinergia”. A dura realidade, dizem os autores, é que “os melhores líderes raramente são bons membros de equipe”. O profissional “bom-moço” tem ascensão rápida na escada corporativa. Mas quase sempre dá um ótimo número 2, não número 1. Tendendo à gestão por consenso, ele costuma agregar profissionais de pensamento homogêneo.
Ter em mente essas armadilhas não vai livrar as empresas de sofrerem deslizes. Mas diminui, dizem Cohn e Moran, a possibilidade de um desastre.
Contabilidade criativa – É a manipulação das demonstrações financeiras de empresas, aproveitando brechas na legislação para turbinar resultados. A expressão tornou-se célebre em 2001 com os escândalos contábeis da Enron e da WorldCom

Imagem extraída da Web.