Alex Cajas “perdeu a mão” do jogo logo no começo da partida. Ao não anotar as faltas reais no início da partida e depois tentar segurar, irritou ambas equipes e deixou o jogo nervoso. E era uma partida fácil para se apitar.
Muito bate-papo com atletas, excesso de conversa durante a espera na cobrança dos escanteios, e outras bobeadas. Assim foi o juizão.
Lances técnicos polêmicos, cá entre nós, não tivemos. O mais “chamativo” foi o pênalti aos 93m, de movimento antinatural da mão nas bolas (e que demorou horrores para ser marcado).
Abaixo, outras situações:
Aos 27m, tivemos um correto cartão amarelo para Eduardo, após uma entrada forte, por cima, contra seu adversário, disputando a bola. Mas aos 31m, Glaby pegou por trás Matheus Fernandes (acertou em cheio sua panturrilha) e nem cartão houve.
Aos 38m. Lucas Evangelista tomou Cartão Amarelo por reclamação. Também Thiago Borbas levou de maneira injusta, após Hernandez se enroscar com ele. O adversário abaixa a cabeça enquanto ele dominava uma bola (não foi tiro livre indireto, pois o atleta já estava dominando a bola à meia altura). Errou o árbitro.
Aos 61m, Galani recebeu Cartão Amarleo por falta dura em Lucas Evangelista.
Aos 64m, Corneio Palma recebeu Amaro por dura falta também.