– Dica da Noite 2:

– Dica da Noite 1:

– 5 conselhos para a vida!

Li e gostei, sobre dicas básicas para sucesso no dia-a-dia e bem estar:

OUÇA, antes de falar;

GANHE, antes de gastar;

PENSE, antes de escrever;

TENTE, antes de desistir;

VIVA, antes de morrer.

Puxa, perfeito, não?

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Imagem extraída da Internet, autoria desconhecida.

– Ame como eles são!

Nossos rebentos são para amarmos do jeito que Deus nos deu!

Eu amo minhas princesas 💝💜.

– Nasi depõe sobre as drogas.

Há 10 anos… vale relembrar:

Para quem é da geração que curtiu os anos 80, ficou feliz por ver a volta da Banda Ira se concretizar nos últimos dias. Mas mais importante do que isso é o depoimento de seu vocalista Nasi, que abandonou de vez o mundo das drogas e recomendou às pessoas que evitem contato com que usa, a fim de se preservar desse mal e não cair em tentação.

O músico declarou que:

Muitos em alguma fase da vida têm experiências com drogas. Passei por limites em que as pessoas ou morrem ou são presas. Dei sorte de escapar! Hoje, evito contato com pessoas que estejam em atividade de uso, por saber a loucura que isso é.

Parabéns por explicitar o quão nocivo as drogas são para as pessoas. E um ex-usuário realmente é isso: um sobrevivente!

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Imagem extraída de: http://usosindebidosdedrogas.blogspot.com/p/blog-page_15.html

– Reserva da Serra.

Curto demais essa paisagem: a Serra do Japi, tendo o lago como espelho d’água…

Viva a natureza e a sua beleza!

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– Por quê se benzer?

Lembre-se sempre de fazer o Sinal-da-Cruz!

A dica vem de São João Maria Vianney, o Cura D’Ars:

– O Cartão Azul será uma invenção abandonada!

Quantas vezes você ouviu falar de Cartão Azul no futebol? Eu já apitei com ele, no Campeonato Paulista de Aspirantes, onde Eduardo José Farah o criou para as faltas coletivas e tiros livres acumulados por jogador. Uma invencionice que não deu certo…

Agora, International Board e FIFA querem resolver o que na Europa é chamado de “câncer do futebol” (sim, é um termo forte usado pelas comissões de arbitragem do Velho Continente): a falta de respeito para com os árbitros.

O problema é: com a globalização econômica e social, há uma invasão de jogadores sulamericanos por lá. O que aqui na Libertadores da América é feito “vistas grossas”, lá na Champions League é inadmissível: “rodinha de jogadores em torno do árbitro”, “atleta acompanhando juiz até o VAR”, gestos, aplausos irônicos e outras reclamações. Para isso, ao invés do costumeiro cartão amarelo, um cartão azul! E o jogador que reclamar com o árbitro ficará automaticamente 10 minutos fora do jogo.

A lógica dos cartões acumulados continuaria: amarelo + amarelo = expulso por reincidência; amarelo + azul e azul + azul, idem.

Além das reclamações, o Cartão Azul será usado para faltas mais ríspidas, consideradas excessivas para vermelho e insuficientes para somente um amarelo. Seria, na analogia das cores, um “laranja”.

E por quê tende a dar errado?

Por dois motivos:

1- Já existem instrumentos para se coibir as reclamações, que são a advertência verbal, o Cartão Amarelo e a Expulsão por reincidência. Se fossem praticados corretamente, não precisaria de um Azul. Imagine aqui no Brasil, onde os árbitros fingem-se de surdos? Faltará coragem para dar o Cartão Azul, com medo de veto – e a equipe que levar azul, fará cera e anti-jogo para passar o tempo e esperar o retorno do seu companheiro.

2- Teremos que mudar o termo “Livro de Regras” para “Bula”. Afinal, a Regra 12 (Infrações e Indisciplinas) terá ainda mais problemas de interpretação. Se já é discutível qual lance é para Amarelo ou Vermelho Direto, imagine as interpretações para Amarelo, Azul ou Vermelho (ou nenhum desses)? O certo é: muito árbitro se esconderá atrás do Azul para não aplicar o Vermelho.

Algo que não se discutiu a contento, e que vem junto com esse pacote: hoje, os jogadores não podem questionar o árbitro, nem mesmo o capitão da equipe. Pela Regra, o capitão serve apenas para o sorteio e para comunicações do árbitro à equipe, como um representante. A partir da introdução do Cartão Azul, quer se dar também o poder de, agora, o capitão ter a possibilidade de questionar o árbitro em nome da sua agremiação. E a pergunta será: ele estará blindado de azul, pois questionamento é reclamação?

Após os testes (não se creia em grandes ligas), a ideia será abortada provavelmente.

Imagem extraída da Internet, autoria desconhecida.

– Carnaval: se você curte, aproveite!

Hoje começa o Carnaval. Festa do povo, de alegria, de pular e brincar.

Não sou chegado, fico em casa mais quieto. Pra quem curte, um prato cheio! Boa diversão!

– Viciados Digitais?

Leio numa edição de dias atrás da Revista Isto É (ed 2289, por Monique Oliveira) a respeito daqueles que são reféns de smartphones e tablets. E um número que assusta: 10% dos brasileiros são viciados digitais e não percebem. Já existe até clínica de reabilitação para viciados digitais.

Mas, repare: o que são aquelas pessoas que ficam nas mesas de restaurantes, ao invés de baterem papo, digitando? Ou aqueles jovens / adolescentes teclando suas mensagens completamente alienados do que está acontecendo ao seu redor?

E nós mesmos, acessando email ou redes sociais muitas vezes desnecessariamente?

Caramba… precisamos nos cuidar desta compulsão ou desse transtorno, chame-o do que quiser.

Extraído de: http://www.istoe.com.br/reportagens/326665_VITIMAS+DA+DEPENDENCIA+DIGITAL

VÍTIMAS DA DEPENDÊNCIA DIGITAL

Com a explosão dos smartphones, cerca de 10% dos brasileiros já são viciados digitais. A medicina aprofunda o estudo do transtorno e anuncia o surgimento de novas opções de tratamento, como a primeira clínica de reabilitação especializada

“Eu literalmente não sabia o que fazer comigo”, disse um estudante do Reino Unido. “Fiquei me coçando como um viciado porque não podia usar o celular”, contou um americano. “Me senti morto”, desabafou um jovem da Argentina. Esses são alguns dos relatos entre os mil que foram colhidos por pesquisadores da Universidade de Maryland, nos Estados Unidos. Eles queriam saber o que sentiam jovens espalhados por dez países, nos cinco continentes, depois de passarem 24 horas longe do computador, dos smartphones e tablets. As descrições, como se viu, são assombrosas. E representam exatamente como sofrem os portadores de um transtorno preocupante que tem avançado pelo mundo: o IAD (Internet Addiction Disorder), sigla em inglês para distúrbio da dependência em internet. Na verdade, o que os entrevistados manifestaram são sintomas de abstinência, no mesmo grau dos apresentados por quem é dependente de drogas ou de jogo, por exemplo, quando privado do objeto de sua compulsão.

Estima-se que 10% dos brasileiros enfrentem o problema. Esse número pode ser ainda maior dada a velocidade com que a internet chega aos lares nacionais. Segundo pesquisa da Navegg, empresa de análises de audiências online, o Brasil registrou o número recorde de 105 milhões de pessoas conectadas no primeiro trimestre deste ano. Dados da Serasa Experian mostram que o brasileiro passa mais tempo no YouTube, no Twitter e no Facebook do que os internautas do Reino Unido e dos EUA. A atividade na rede é impulsionada pela explosão dos smartphones. De acordo com a consultoria Internet Data Corporation, esses aparelhos correspondiam a 41% (5,5 milhões) dos celulares vendidos em março. Em abril, o índice pulou para 49% (5,8 milhões).

Tantas pessoas usando esses aparelhos está levando ao surgimento de um fenômeno que começa a chamar a atenção dos estudiosos. Trata-se do vício específico em celular e da nomofobia, nome dado ao mal-estar ou ansiedade apresentados por indivíduos quando não estão com seus celulares. No livro “Vivendo Esse Mundo Digital”, do psicólogo Cristiano Nabuco de Abreu, coordenador do Grupo de Dependências Tecnológicas, do Hospital das Clínicas de São Paulo, há uma das primeiras referências ao tema. Nele, estão descritas as consequências dessa dependência. “Os usuários estão se distraindo com facilidade e têm dificuldade de controlar o tempo gasto com o aparelho”, escreveu o especialista. A obra também pontua os sintomas da dependência. O que assusta é que eles são muito parecidos com os manifestados por dependentes de drogas. Um exemplo: quando não está com seu smartphone na mão, o usuário fica irritado, ansioso (leia mais no quadro na pág.67).

No futuro, a adesão aos óculos inteligentes, à venda a partir de 2014, poderá elevar ainda mais o número de dependentes. Esses aparelhos são, na verdade, um computador colocado no campo de visão. Empresas como o Google, por meio de seu Google Glass, apostam alto nessa tecnologia.

Como todas as dependências descritas pela psiquiatria, a digital não é facilmente reconhecida. Mas, da mesma forma que as outras, pode ser diagnosticada a partir de um critério claro. Ela está instalada quando o indivíduo começa a sofrer prejuízos na sua vida pessoal, social ou profissional por causa do uso excessivo do meio digital. Na vida real, isso significa, por exemplo, brigar com o parceiro/a porque quer ficar online mesmo com a insatisfação do companheiro/a ou cair de produção no trabalho porque não se concentra na tarefa que lhe foi delegada.

A gravidade do problema está levando a uma mobilização mundial em busca de soluções. Uma das frentes – a do reconhecimento médico do transtorno – está em franca discussão. Recentemente, a dependência foi um dos temas que envolveram a publicação da nova versão do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, publicação da Associação Americana de Psiquiatria adotada como guia para o diagnóstico das doenças mentais. Na edição final, o vício, não citado em edições anteriores, foi mencionado como um transtorno em ascensão que exige a realização de mais estudos. Muitos especialistas criticaram o manual porque acreditam já ser o distúrbio uma doença com critérios diagnósticos definidos.

Uma das vozes a defender essa posição é a psiquiatra americana Kimberley Young, reconhecida autoridade na área e responsável, agora, por dirigir uma experiência mundial inédita: a primeira rehab digital, aberta no mês passado. O centro de reabilitação fica na Pensilvânia, como um anexo do Centro Médico Regional de Bradford. O modelo é igual ao de programas de reabilitação de drogas. No local, o indivíduo passará por uma internação de dez dias. O tratamento terá como base a terapia cognitivo-comportamental, cujo objetivo é substituir hábitos nocivos por outros saudáveis, além de sessões em grupo, individuais e intervenção medicamentosa consensual, se necessária, em situações extremas. “Há uma crescente demanda para esse tipo de serviço”, disse Kimberley à ISTOÉ.

Em países como Japão, China e Coreia do Sul, a dependência já é tratada como questão de saúde pública. Programas desses governos foram criados na tentativa de mitigar o problema. O Ministério da Educação japonês lançou um projeto que atenderá 500 mil adolescentes. Além de psicoterapia, a iniciativa definirá áreas ao ar livre nas quais os jovens serão exortados ao convívio social por meio da prática de esportes, com uso restrito às mídias digitais. Na China, o programa é militarizado, o que desperta críticas no Ocidente. “É um tratamento militar, com total restrição à mídia”, diz Rosa Farah, coordenadora do Núcleo de Pesquisa e Psicologia em Informática da PUC-SP, serviço que atende os dependentes por meio de orientações transmitidas por e-mail. Na Coreia do Sul, onde cerca de 30% dos adolescentes são viciados, os jovens passam 12 dias internados.

(CONT…)

Viciados em tecnologia buscam ajuda em clínica de detox no Rio de Janeiro | Federação de Amor-Exigente – FEAE

Imagem extraída de: https://amorexigente.org.br/viciados-em-tecnologia-buscam-ajuda-em-clinica-de-detox-no-rio-de-janeiro/

– Clareou.

Há pouco, o bonito sol dava o seu “bom dia”.

Que hoje seja melhor do que ontem e pior do que amanhã!

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– Liturgia Diária de 09/02/2024.

SÃO CIRILO DE ALEXANDRIA, Bispo, Confessor e Doutor Festa de 3ª Classe- Missa “In medio”, com orações próprias e comemoração de S. Apolônia, Virgem e…

Continua no link em: Liturgia Diária- 09/02/2024

– Corra que faz bem!

E mais um treino finalizado hoje, controlando os batimentos cardíacos.

Correr faz muito bem, traz equilíbrio para o corpo, para a alma e para a mente! E meus outros motivos para correr eu explicito aqui: https://professorrafaelporcari.com/2020/06/13/bom-dia-sabado-explicando-uma-historia-sobre-animo-e-mobgrafia-em-cores-e-cliques/

– Bom dia, 6ª feira (4 de 4).

🌅 Desperte, Jundiaí, com uma faixa rosa no horizonte.

Que a sexta-feira possa valer a pena.

(E há de valer – creiamos nisso).

🍃🙌🏻 📸 #FOTOGRAFIAéNOSSOhobby
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– Bom dia, 6ª feira (3 de 4).

🌺 Fim de cooper! Valeu o treino (além do esforço).

Estou suado, cansado e feliz, alongando e curtindo a beleza da natureza. Hoje, com essas delicadas plantas: Amor Perfeito.

Curta flores! Elas nos desestressam e aliviam a mente.

🏁 🙆‍♂️ #corrida #treino #flor #flower #flowers #pétalas #pétala #jardim #jardinagem #flores #garden #flora #run #running #esporte #alongamento

– Bom dia, 6ª feira (2 de 4).

🙏🏻 Enquanto vou correndo, fico meditando e faço uma prece:

“- Ó Virgem Maria, Mãe de Deus e Nossa Mãe, rogai por nós que recorremos a vós. Hoje, especialmente pelos que são vítimas de injustiças e crimes. Amém.”

Reze, e se o que você pediu for para seu bem, Deus atenderá.

⛪😇 #Fé #Santidade #Catolicismo #Jesus #Cristo #Maria #NossaSenhora #PorUmMundoDePaz #Peace #Tolerância #Fraternidade

– Bom dia, 6ª feira (1 de 4).

👊🏻 Olá amigos! Tudo bem? Caindo da cama pois o tempo urge!

Por aqui, tudo pronto para suar mais uma vez em busca de saúde. Vamos correr a fim de produzir e curtir a tão necessária endorfina (controlando o cortisol)?

Pratique esportes. Sempre!

🏃🏻👟 #Fui #RunningForHealth #run #cooper #training #corrida #sport #esporte #running 

– Quem cairá para a A2 com o Santo André?

Tem muito time fraco no Paulistão da A1. O Santo André, por exemplo, levou nova goleada e parece que não se sustentará. Porém, nessa fórmula do Paulistão, tudo pode acontecer.

Quem seria o outro clube se “predispondo” ao rebaixamento?

Os candidatos são vários…

– Pra hoje: