– Palavra que cura.

” Seja a palavra que cura, a força transformada em bem que faz a diferença no mundo. Seja, seja, seja… Um punhado de palavras que, ao ser …

Continua em: Palavra que cura

– Aceitação.

Você já se deparou com momentos em que quer evitar situações inevitáveis, e insiste em não encará-las?

Há instantes de dificuldades nos quais, em situações profissionais ou pessoais, não aceitamos. E isso é ruim, pois postergamos problemas com tal comportamento.

Essa mensagem, na figura, diz tudo:

Imagem extraída da Internet, autoria desconhecida.

– O jogo político e os novos árbitros da FIFA.

O gaúcho Rafael Klein entrou para o quadro da FIFA, no lugar do carioca Wagner Magalhães. O pernambucano Rodrigo José Pereira de Lima também se tornou internacional, no lugar do brasiliense Sávio Pereira Sampaio (o irmão do Wilton).

No quadro feminino, a matogrossense Fernanda Kruger também terá o privilégio do escudo internacional.

Alguns dizem que, historicamente, o quadro internacional da FIFA não é meritocracia, mas jogo político. Há quem diga ainda que Seneme (sendo contratado por Ednaldo Rodrigues e indicado por Reinaldo Carneiro Bastos), trocou árbitros de federações que assumidamente apoiarão Zveiter e indicou árbitros de federações que poderão apoiar Reinaldo nas Eleições da CBF.

Não quero crer que isso tenha acontecido, torço para que seja meritocracia. Mas no quadro masculino, apesar de Klein ter um estilo anti-Vuaden (que se aposentou) sua entrada é justa. Mas a de Rodrigo José Pereira de Lima, não. Veja só algumas situações que ele foi mal aqui: https://pergunteaoarbitro.wordpress.com/2023/08/27/o-momento-polemico-de-america-2×1-sao-paulo-de-novo-rodrigo-jose/

Boa sorte aos novos FIFAs. 

Em tempo: há muitos cartolas do apito, nos bastidores, fazendo campanha para Flávio Zveiter, de olho na cadeira do Seneme. Aguardemos.

Foto: Thiago Ribeiro/AGIF

– Ser Feliz no Trabalho!

Compartilho o ótimo artigo sobre bem-estar e clima organizacional, produzido pela i9 Consultoria Empresarial. Nele, a boa e inteligente discussão sobre crenças e mitos do ambiente de trabalho, bem como relacionamentos e condutas.

Vale a pena ler!

Extraído de: http://i9consultoriaempresarial.blogspot.com.br/2014/01/o-cracha-da-felicidade.html

O CRACHÁ DA FELICIDADE

por Cristiana Almeida, psicóloga

Será que a felicidade tem crachá para adentrar os portões das empresas? Se você já conversou com pessoas cujo repertório resume-se a reclamações e a angústias quanto ao ambiente corporativo, certamente notou que, para elas, a satisfação profissional é utopia. Mas será possível viver esse sentimento em um contexto onde as subjetividades caminham juntas às metas a cumprir?

Onde é preciso atuar diante de incertezas e de exigências de desempenho cada vez mais elevadas? No qual os relacionamentos são pautados pela diversidade de pensamentos e de valores pessoais e em que são necessários inúmeros malabarismos para prover o mínimo de dedicação à vida pessoal?

A resposta para essas questões dependerá das percepções que temos a respeito da nossa vida profissional que, muitas vezes, estão posicionadas sobre destrutivos paradigmas. Dentre as várias crenças que impedem o bem-estar no ambiente de trabalho, existem três muito comuns. Desde já, pense em deletá-las!

A primeira é a de que “Trabalho serve para ganhar dinheiro e só!“. Ela também pode ser observada em frases como “A parte boa do trabalho é o dia 5 e o dia 20” ou “eu sou somente um número“. Por essa ótica, é evidente que a pessoa não enxerga o significado nem a importância do trabalho que executa, porque sua visão está “embaçada”. É necessário romper essa barreira para recobrar a consciência em relação ao significado dele. O trabalho deve ser emancipador, mas não apenas sob a ótica financeira e sim pelo crescimento que traz ao nos colocar diante de desafios e de situações inesperadas. Lembre-se de que a atividade profissional deve ter o sentido de contribuição e de prestígio para a própria pessoa que a desenvolve. Isso traz felicidade!

A segunda crença a ser eliminada é aquela em que se condiciona a felicidade profissional a fatores sobre os quais não é possível exercer controle. Os portadores desse tipo de convicção manifestam seus sintomas por frases assim: “Esse trabalho seria muito bom, não fosse o meu chefe, o colega, o sistema, o cliente etc.” ou por falas como: “Se as coisas voltassem a ser como antes, aí sim”.

Tais profissionais posicionam-se como vítimas das circunstâncias e vivem em função de suas próprias reclamações. Eles se esquecem de que sempre há pelo que agradecer, a começar pela própria oportunidade de trabalho, passando pelo convívio com os colegas, pelos impasses que geram aprendizado, pelo salário e pela saúde para trabalhar. A gratidão desperta a felicidade! Além do que, não há tempo mais apropriado do que agora para mudar sua história. Desavenças não podem ser prioritárias ao ponto de desestimular a satisfação no contexto profissional. Se havia maior felicidade no início da carreira, é preciso refletir sobre quais elementos eram responsáveis por esse sentimento, a fim de que ele seja rapidamente resgatado.

A terceira crença leva seu adepto a imaginar que as pessoas são coadjuvantes de sua própria história. O chamado “perfil conformista” é notado em falas como “O meu tempo já passou, olha a minha idade!”; “Aqui é difícil crescer, não vou perder tempo me esforçando, nem dinheiro com estudos”; “Eu não penso em sair daqui porque todo lugar é a mesma coisa” ou ainda “O sol brilha somente para alguns”.

Os antídotos para os efeitos dessa crença estagnante são posicionar-se como protagonista de sua trajetória, assumir o controle, não se dar prazo de validade, ousar se desconfortar, pensar em mudanças, e, principalmente, provocá-las. Quando a pessoa acredita ser a única responsável por “fazer acontecer”, percebe que o crescimento no ambiente de trabalho depende de suas próprias atitudes e entende que os limites são impostos por ela mesma, a satisfação profissional aparece, sem demora!

A felicidade no ambiente de trabalho existe e é uma responsabilidade pessoal, que não pode ser delegada a terceiros ou atribuída a todo tipo de circunstâncias, como a sorte. Então, quanto à pergunta: a felicidade tem crachá para adentrar os portões das empresas? A resposta é simples: depende de você!

Resultado de imagem para Ser Feliz no Trabalho

Extraído de: https://www.novomomento.com.br/artigo-motivao-no-trabalho-e-recompensas/

– Metas para o Ano Novo?

Como é difícil traçar metas para o ano seguinte… Mais difícil do que isso, claro, são os objetivos a longo prazo.

Resolvi listar algumas coisas (não vale a pena relatar). Não sei se vou conseguir realizá-las, mas… tentar vale a pena, não?

E você, como está a sua relação com esses primeiros dias de 2024?

Imagem extraída de: http://www.formacerta.com.br/blog/como-tracar-e-executar-melhor-as-suas-metas-em-2021/

– O que “devemos” e o que “não devemos”, segundo São Paulo aos Colossenses!

Indo à Missa dias atrás, deparei-me com essa inspiração bíblica. Abaixo:

Fazei morrer o que em vós pertence à terra: imoralidade, impureza, paixão, maus desejos e a cobiça (…). Abandonai a ira, irritação, maldade, blasfêmia, palavras indecentes, que saem dos vossos lábios. Não mintais uns aos outros. Já vos despojastes do homem velho e de sua maneira de agir e vos revestistes do homem novo! (…) Vós sois amados por Deus, sois os seus santos eleitos. Por isso, revesti-vos de sincera misericórdia, bondade, humildade, mansidão e paciência, suportando-vos uns aos outros e perdoando-vos mutuamente, caso um tenha queixa contra o outro. Como o Senhor vos perdoou, assim perdoai vós também. Mas, sobretudo, amai-vos uns aos outros, pois o amor é o vínculo da perfeição. Que a paz de Jesus Cristo reine em vossos corações. (…)”.

Palavras e ensinamentos belos, santos e necessários para uma digna vida em família e sociedade!

Santidade - Catedral de Londrina

Imagem extraída de: https://catedrallondrina.com.br/noticias/santidade/

– Entardecendo bem bonito!

Entardecer!

Viva a natureza e a sua beleza.

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– A Copa São Paulo é para revelar ou não?

O texto é de 6 anos, mas se faz atual para 2024: o CRAQUE precisa da Copinha para ser revelado? E o árbitro? 

Abaixo, deste mesmo blog:

Começará a Copa São Paulo de Futebol Júnior 2018. A competição é apaixonante para quem gosta de esportes, e abre o calendário futebolístico do Brasil.

Porém, a “Copinha”, como é conhecida carinhosamente a competição, há tempos deixou de ter o propósito inicial: apresentar os craques do futuro e revelar atletas.

No começo, craques surgiam em grandes jogos de equipes de ponta. Clubes de expressão conseguiam mostrar o trabalho realizado nas categorias de base, enfrentando co-irmãos da mesma grandeza.

Hoje, equipes de todo o país, até mesmo as que não se sustentam durante o ano, disputam a Copa SP. Esquadrões formados às pressas, seleções regionais e combinados de atletas de empresários influentes acabam se envolvendo com clubes grandes. E como no futebol nem sempre o melhor vence, pode ocorrer de um grupo qualquer, por ser jogo único, eliminar um time sério que trabalha o ano inteiro. E isso não é bom para o futebol… Já tivemos o Roma de Barueri (de onde veio e para onde foi?) vencendo o torneio em cima do São Paulo FC.

Quem continua fazendo trabalho sério no esporte: o Roma ou o SPFC? O primeiro vende (ou vendia) atletas como mercadoria bruta, o outro forma jogadores (incluindo trabalho escolar e social). E, com frequência, esses mesmos combinados que por acaso vencem a competição, passam vexame: ou alguém não se lembra de times do Tocantins e Roraima levando goleadas com placares de mais de 10 X 0?

Em suma: perdeu-se o espírito esportivo e privilegiou-se o mérito financeiro. A Copinha deveria ser um torneio com os 12 grandes do Brasil (os 4 paulistas, os 4 cariocas, os 2 gaúchos e os 2 mineiros), somando os convites a um ou outro do Centro-Oeste e Nordeste (simplesmente privilegiando o mérito técnico), além dos tradicionais times paulistas que são reconhecidamente fortes nas categorias de base (incluo aqui os campineiros Guarani e Ponte Preta, a Lusa do Canindé, o Nacional da Capital, e, claro, o sempre forte Paulista de Jundiaí, de ótimas campanhas no Sub 19/Sub20). 

Além disso, não poderia deixar de tocar no assunto: e para a arbitragem, a Copinha vale o quê?

Vale muito! Para o árbitro iniciante, é a oportunidade de grandes jogos (para a sua carreira até aquele momento) e com casa cheia. É um debute em competição de importância. Serve para ele aspirar às séries mais altas no Estadual, como A3 e A2, além de ganhar ritmo de jogo para a temporada.

Há um problema nesse ponto: antes, a Copa SP era arbitrada por jovens árbitros durante todo o torneio, e quem se destacasse mais, chegaria à final. Hoje mudou: árbitros conhecidos nacionalmente apitam alguns jogos a fim de se prepararem ao Paulistão, tirando a oportunidade de revelar jovens talentos do apito. Na década de 90, quem apitava a final da Copinha conseguia chegar a série A1! Nos últimos anos, até FIFA atuou na Copa SP.

Fica a preocupação: qual o mote principal da Copinha aos árbitros, pela visão da Comissão de Árbitros da FPF: revelar gente nova ou treinar juiz da primeira divisão?

Quanto ao mote dos clubes, aqui a Federação Paulista não deixa dúvidas: é o de fazer negócios! Claro, quais talentos das últimas edições da Copa SP disputaram o Campeonato Brasileiro?

O craque, hoje, não precisa de Copinha para se revelar. Lembre que Neymar era reserva na edição em que disputou…

Tabela da Copinha 2024 - Copa São Paulo de Juniores

Foto: Divulgação FPF.

– Tarde bucólica no Medeiros.

A paisagem bucólica do Bairro Medeiros, em Jundiaí.

Fototerapia! Essa é a palavra.

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– 53 anos de Spectreman!

Estamos envelhecendo mesmo! Não é que há exatos 53 anos começava a produção do seriado Spectreman?

Hoje, quem assistir, achará bizarro. Mas para as crianças daquela época como eu… era sensacional vê-lo contra o terrível Dr Gori!

Extraído do HistoryChannel Brasil:

53 ANOS DE SPECTREMAN

No dia 2 de janeiro de 1971 teve início a produção original do seriado Spectreman, uma série de televisão japonesa de ficção-científica. Sua produção seguiu até 25 de março de 1972, totalizando 63 episódios. No Brasil, a produção foi ao ar entre os anos de 1981 a 1982 pela Rede Record. Entre 1983 e 1990, a série foi transmitida pelo SBT.
A trama do seriado é em torno da luta do androide Spectreman contra o cientista Gori e seu auxiliar, Karas — ambos homens-macaco. Fora as batalhas do bem contra o mal, Spectreman também abordava questões relacionadas aos problemas causados pela poluição.

Imagem extraída da Web, autoria desconhecida.

– Clareou.

Um belíssimo amanhecer em Jundiaí! Esse foi o registro de outro dia, a fim de inspirar nossa jornada.

Fotografar desestressa.

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– Corra que faz bem!

E mais um treino finalizado hoje, controlando os batimentos cardíacos.

Correr faz muito bem, traz equilíbrio para o corpo, para a alma e para a mente! E meus outros motivos para correr eu explicito aqui: https://professorrafaelporcari.com/2020/06/13/bom-dia-sabado-explicando-uma-historia-sobre-animo-e-mobgrafia-em-cores-e-cliques/

– Bom dia, 3ª feira (4 de 4).

🌅 Desperte, 2024, com um bonito amanhecer de outro dia, mas muito inspirador!

Que a terça-feira possa valer a pena.

(E há de valer – creiamos nisso).

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– Bom dia, 3ª feira (3 de 4).

🌺 Fim de cooper! Valeu o treino (além do esforço).

Estou suado, cansado e feliz, alongando e curtindo a beleza da natureza. Hoje, com essas delicadas plantas: rosas.

Curta flores! Elas nos desestressam e aliviam a mente.

🏁 🙆‍♂️ #corrida #treino #flor #flower #flowers #pétalas #pétala #jardim #jardinagem #flores #garden #flora #run #running #esporte #alongamento

– Bom dia, 3ª feira (2 de 4).

🙏🏻 Enquanto vou correndo, fico meditando e faço uma prece:

“- Ó Virgem Maria, Mãe de Deus e Nossa Mãe, rogai por nós que recorremos a vós. Hoje, especialmente pelos que estão doentes, enfermos do corpo, da alma ou da mente. Amém.”

Reze, e se o que você pediu for para seu bem, Deus atenderá.

⛪😇 #Fé #Santidade #Catolicismo #Jesus #Cristo #Maria #NossaSenhora #PorUmMundoDePaz #Peace #Tolerância #Fraternidade

– Bom dia, 3ª feira (1 de 4).

👊🏻 Olá amigos! Tudo bem? Bem dispostos para mais um dia de vida?

Por aqui, tudo pronto para suar mais uma vez em busca de saúde. Vamos correr a fim de produzir e curtir a tão necessária endorfina (controlando o cortisol)?

Pratique esportes. Sempre!

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