– “O equilíbrio entre racionalidade e emoção: a arte de tomar decisões conscientes”.

Todos nós enfrentamos momentos de tomada de decisões, grandes ou pequenas, que têm o poder de mudar o curso de nossas vidas. Mas qual é a melhor …

Continua no link em: “O equilíbrio entre racionalidade e emoção: a arte de tomar decisões conscientes”

– Entardecendo no Parque Botânico.

Que lindo entardecer no Parque Botânico Eloy Chaves!

Viva a natureza e a sua beleza.

📸 #FOTOGRAFIAéNOSSOhobby
#park #sunset #sky #céu #natureza #horizonte #fotografia #paisagem #landscapes #inspiração #mobgrafia #XôStress #lago #lake #Jundiaí

– A origem da lenda da Loira do Banheiro.

Várias gerações já ouviram falar sobre “A Loira do Banheiro“, uma das muitas lendas urbanas populares.

Mas você sabia que essa loira existiu?

Compartilho, extraído de: https://www.correiobraziliense.com.br/brasil/2021/10/amp/4955135-loira-do-banheiro-morte-misteriosa-em-mansao-de-sp-deu-origem-a-lenda.html

LOIRA DO BANHEIRO: MORTE MISTERIOSA EM SP DEU ORIGEM À LENDA 

por Thays Martins

Crianças de todo o Brasil, provavelmente, já tiveram medo de ir ao banheiro da escola e se deparar com a “Loira do banheiro”. O que muitos não sabem é que a lenda nacional surgiu de uma história real que aconteceu no século 19.

Tudo teve início com a morte de uma jovem de 26 anos que morou em uma mansão em São Paulo. Na casa, de muros altos e elegância arquitetônica, hoje funciona a escola Escola Estadual Conselheiro Rodrigues Alves, que leva o nome do quinto presidente do Brasil, que nasceu na cidade. Reza a lenda, que até hoje os alunos veem a loira do banheiro pelas janelas do prédio. O edifício, que fica em Guaratinguetá, é tombado como monumento estadual de valor histórico e arquitetônico desde 1985.

O mistério

Na mansão viviam o Visconde de Guaratinguetá e sua filha, Maria Augusta. Em 1880, a jovem, que tinha 14 anos, foi forçada a se casar com o Conselheiro Dutra Rodrigues, que era 21 anos mais velho.

Pouco após se casar, com apenas 18 anos, ela fugiu para Paris com o dinheiro obtido vendendo suas jóias. Morreu na Europa e seu corpo foi trazido ao Brasil de navio. Na viagem, o caixão da jovem foi violado por ladrões que queriam as jóias que estavam com o corpo. Com isso, o atestado de óbito dela sumiu e até hoje a causa da morte dela é desconhecida.

O corpo de Maria Augusta ficou exposto na casa em uma redoma de vidro enquanto o túmulo, onde ela está enterrada no cemitério de Passos, ficava pronto. O túmulo da jovem hoje é um ponto turístico na cidade.

Uma das versões para a morte de Maria Augusta é que ela morreu acometida pela raiva, que registrava muitos casos na Europa na época.

Anos depois, a mansão onde Maria Augusta viveu foi consumido por um incêndio considerado misterioso, em 1916. Na época, o prédio já tinha virado escola e teve que ser reconstruído. Em alguns depoimentos da época, testemunhas afirmam ter ouvido um piano tocar. O instrumento era tocado por Maria Augusta e até hoje é mantido na escola. Ainda hoje existem dúvidas sobre a origem do incêndio.

A lenda

A lenda descreve uma jovem loira, vestida de branco com algodão no nariz que aparece depois de ser invocada no banheiro. O rito para chama-la varia de lugar para lugar, mas pode ser chama-la três vezes em frente ao espelho ou dar descarga, por exemplo. A lenda urbana também pegou alguns elementos da lenda norte-americana Maria Sangrenta.

Na escola, a figura de Maria Augusta é conhecida por todos. Em uma revista comemorativa de 90 anos da instituição, em 1992, há um capítulo só sobre a história de Maria Augusta.

Em 2018, a história virou pano de fundo para o filme de comédia Exterminadores do Além contra a Loira do Banheiro. O longa de Fabrício Bittar é estrelado por Danilo Gentilli, Léo Lins e Dani Calabresa.

reprodução – Maria Augusta, a jovem que deu origem a lenda da loira do banheiro

– Quando um gestor esportivo não manda (ou não entende) nada!

Repost há 1 ano:

O humorista Antonio Tablet publicou em seu twitter esse trecho da inusitada entrevista de um jogador criticando seu técnico. Hilário! Mas… será que muitos atletas, árbitros e subordinados no futebol não desejavam desabar como ele fez?

Que pena não ter mais detalhes das equipes, só sei que o boleiro se chama Anderson, reclamando que seu time, o Liberdade de Marabá, estava vencendo o jogo por 2×0 contra o Juventus / PA e deixou empatar. Vale assistir, abaixo: https://twitter.com/antoniotabet/status/1453129415395840002

https://platform.twitter.com/widgets.js

– Deus nos fez todos valorosos e iguais. Por quê agir diferente com o outro?

Pratique sempre o bem.

Nunca faça mal ao seu próximo.

Seja solidário.

Defenda a paz e o perdão.

Ajude o mundo a ser um lugar melhor para se viver.

Demonstre mansidão.

  • Todos somos iguais perante Deus, perante a sociedade e perante nossa consciência.

Não existe alguém “melhor ou pior que outrem”. Assim, seu irmão é negro, branco, gay, hetero, baixo, alto, magro, gordo, estrangeiro, vizinho e…. acima de tudo, uma pessoa tão abençoada como você.

#Respeito, #Harmônia e #Convivência. Serve para todas as crenças e descrença. 🙏🏻

Imagem extraída de: https://querobolsa.com.br/revista/solidariedade-na-pandemia-universidades-promovem-campanhas-de-doacao-no-combate-ao-coronavirus

– Faça parte do Estudo Global de Burnout e Trabalho 2023-2024.

O Estudo Global de Burnout no Local de Trabalho (Global Workplace Burnout Study) é uma pesquisa organizada pela Infinite Potential, uma organização …

Continua em: Faça parte do Estudo Global de Burnout e Trabalho 2023-2024

– Repost: Ensinado as primeiras palavras!

Há 2 anos…

Não me canso em ficar ao lado dela, ensinando as letrinhas e a ajudando a escrever as primeiras palavrinhas.

Aliás, felizmente escrevendo muitas coisas!!!

Te amo, Maria Estela…

🧡 🥰 👸🏼 #PaiDeMenina #Educação #Ensino #Carinho #Felicidade #Filha #Família

– Você costuma mentir?

Sou da seguinte opinião: uma mentirinha ou uma mentirona é mentira em qualquer lugar!

Uma pesquisa americana revela: a cada 10 minutos contamos 3 mentiras.

Será?

Extraído de: http://www.terra.com.br/istoe/edicoes/2080/artigo152159-1.htm

MENTIRA: POR QUE NÃO VIVEMOS SEM ELA

por Maíra Magro

“Detesto mentira!” Qual foi a última vez que você disse essa frase ou ouviu alguém dizer? Seja como for, quem disse… mentiu. Podemos até falar que odiamos a mentira, mas lançamos mão desse recurso quase sem perceber.

O professor de psicologia Robert Feldman, da Universidade de Massachusetts, nos Estados Unidos, filmou a interação entre mais de 50 pares de pessoas que acabavam de se conhecer e constatou que elas mentiam em média três vezes numa conversa de dez minutos.

Feldman, uma autoridade mundial sobre o tema e autor do livro recém-lançado no Brasil “Quem É O Mentiroso da Sua Vida? Por Que As Pessoas Mentem e Como Isso Reflete no Nosso Dia a Dia”, constata que recorrer a desvios da verdade, além de ser quase uma questão cultural, é um recurso de sobrevivência social inescapável. “Em geral, mentimos para tornar as interações sociais mais fáceis e agradáveis, dizendo o que os outros querem ouvir, ou para parecermos melhores do que realmente somos”, disse à ISTOÉ.

O problema, ressalta, é que meros desvios dos fatos podem crescer e virar uma bola de neve, gerando relacionamentos baseados no engano. “Devemos ser mais verdadeiros e demandar a honestidade”, conclama Feldman. Na maioria das vezes, a realidade é deturpada sem malícia. São as mentiras brancas, que funcionam, nas palavras do especialista, como “lubrificantes sociais”. Isso não acontece apenas nas conversas entre estranhos, permeia também os relacionamentos mais íntimos.

A dermatologista carioca Jocilene Oliveira, 55 anos, admite praticar um clássico feminino: “Se comprei um vestido e meu marido me pergunta quanto custou, digo que foi uma bagatela, mesmo que não tenha sido”, conta ela, para quem essa mentirinha de vez em quando serve para “evitar stress” no casamento. Há poucas chances de o marido de Jocilene descobrir a verdade. Segundo a psicóloga carioca Mônica Portella, é como se jogássemos uma moeda para cima cada vez que tentássemos descobrir se alguém está falando a verdade.

Ela estudou sinais não verbais da comunicação, como movimentos dos olhos e gestos das mãos, para ver se é possível detectar os momentos em que uma pessoa diz inverdades. “A taxa de acerto de um leigo é de 50%”, revela. Outro artifício muito usado é mascarar os fatos para fazer o interlocutor sentir-se bem, como dizer que um corte de cabelo duvidoso ficou “diferente” e não horrível. A lista de situações em que exageramos ou modificamos a realidade não tem fim.

Quem nunca inventou uma desculpa esfarrapada para justificar um atraso? Segundo especialistas, as técnicas de dissimulação são aprendidas pelas crianças desde cedo – e não por meio de colegas malandros, mas com os próprios pais. “O processo educacional inibe a franqueza”, aponta Teresa Creusa Negreiros, professora de psicologia social da Pontifícia Universidade Católica (PUC) do Rio de Janeiro.

Uma menina que ganha uma roupa será vista como mal-educada se disser, de cara, que achou o modelo feio. O paradoxo é que, embora a sociedade condene a mentira, quem falar a verdade nua e crua o tempo todo será considerado grosseiro e desagradável. “Mentir por educação é diferente de ter um mau caráter”, pondera Teresa. Mas, para Feldman, mesmo as mentiras inofensivas devem ser evitadas, com jeitinho. “Nossos filhos não precisam ser rudes e dizer que detestaram um presente”, afirma. “Mas podemos ensiná-los a ressaltar algum aspecto positivo dele, em vez de dizer que gostaram.”

As inverdades repetidas no cotidiano mascaram os parâmetros que temos para avaliar nossas atitudes e a dos companheiros, gerando todo tipo de desentendimento. Quando estamos diante de alguém que fala muita lorota, não sabemos com quem estamos lidando.

“É muito difícil categorizar mentiras e dizer que umas são aceitáveis e outras não”, afirma Feldman. Em alguns casos, os efeitos são irreversíveis. Preocupado em saber se a ex-namorada gostava realmente dele, o estudante paulistano Rogério Yamada, 22 anos, decidiu testar o ciúme dela inventando que a havia traído.

“Ela acabou terminando comigo”, lembra. “Hoje me arrependo.” Quem é enganado também sofre, com mágoa e desconfiança – segundo especialistas, a dor é mais forte quando afeta os sentimentos ou o bolso.

A psicanalista Ruth Helena Cohen, professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), oferece um consolo a quem se sentiu ludibriado: a mentira tem muito mais a ver com a psicologia de quem a conta do que com seu alvo – como no caso de Rogério, que no fundo queria saber se era amado. “É uma forma de defesa, que revela uma verdade sobre quem a diz”, afirma Ruth.

É claro que, além das mentirinhas brancas, há aquelas contadas com dolo: são trapaças e traições para beneficiar quem conta ou prejudicar o outro, como ganhar uma confiança não merecida ou cometer uma fraude financeira. Em casos mais raros, a mania de inventar e alterar os acontecimentos pode revelar uma patologia.

É a chamada “mitomania”, ou compulsão por mentir, que demanda tratamento psicológico. Uma das razões pelas quais contamos tanta mentira é que raramente nos damos mal por isso. O mentiroso tem duas vantagens: a maioria das conversas está baseada na presunção da verdade e é praticamente impossível identificar uma inverdade no ato.

Resultado de imagem para mentira

– Dia de Frei Galvão, o santo brasileiro!

Viva Santo Antônio de Santanna Galvão, o Frei Galvão, 1º santo brasileiro, celebrado hoje!

Sua história, abaixo, extraída de: Canção Nova. com

SANTO ANTÔNIO DE SANTANNA GALVÃO

Frei Galvão, o padroeiro dos engenheiros, arquitetos e construtores, nasceu no dia 10 de maio de 1739 na Vila de Santo Antônio de Guaratinguetá, atual cidade de Guaratinguetá, no Vale do Paraíba. A vila estava na região chamada Capitania de São Paulo, hoje, Estado de São Paulo. Galvão era o quarto de dez filhos de uma família muito religiosa, rica e nobre. Seu pai, Antônio Galvão de França, português, era o capitão-mor (prefeito) da vila, comerciante que pertencia à Ordem Terceira Franciscana. A mãe de Antônio Galvão era Isabel Leite de Barros.

Galvão, aos 13 anos de idade, foi enviado pelos pais ao seminário jesuíta Colégio de Belém, em Cachoeira, na Bahia, para estudar ciências humanas. Ele estudou no seminário de 1752 a 1756, onde progrediu nos estudos, especialmente na construção civil e na prática cristã.

Em 1755, recebeu a notícia da morte prematura de sua mãe. Esse fato fez com que ele assumisse Santa Ana (Santana), de quem era devoto, como mãe espiritual. Tanto que seu futuro nome de religioso será “Frei Antônio de Santana Galvão”. Tornou-se franciscano, no convento de Macacu, em Itaboraí, Rio de Janeiro. Em 11 de julho de 1762, o frei foi ordenado sacerdote e transferido para o Convento de São Francisco na cidade de São Paulo. Lá, ele continuou os estudos de filosofia e teologia. Em 1768, foi nomeado confessor, pregador e porteiro do convento. Era um cargo importante na época. Frei Galvão se destacou nesse cargo de tal forma, que a Câmara Municipal lhe deu o título de o “novo esplendor do Convento”. Em 1770, foi convidado para ser membro da Academia Paulistana de Letras. Isso porque ele compunha peças poéticas em latim, odes, ritmos e epigramas.

Entre 1769 e 1770, Frei Galvão recebeu a missão de ser confessor no Recolhimento de Santa Teresa, um tipo de convento que abrigava devotas de Santa Teresa de Ávila em São Paulo. Lá, ele conheceu a Irmã Helena Maria do Espírito Santo, uma freira penitente que dizia receber um pedido de Jesus: a fundação de um novo Recolhimento. Num tempo em que construções de conventos de ordens religiosas e até de igrejas estavam proibidas em todo o império pelo marquês de Pombal, Frei Galvão assumiu as consequências e fundou o novo Recolhimento, chamado Recolhimento Nossa Senhora da Luz. A fundação foi inaugurada em 2 de fevereiro de 1774. A identidade espiritual da nova fundação era baseada na Ordem da Imaculada Conceição. Ele escreveu os estatutos, as regras e deu todo o amparo necessário. Um governador novo havia chegado a São Paulo e quis fechar o recolhimento. Frei Galvão obedeceu, mas as irmãs se recusaram a sair de lá. O governador então começou a agir com violência, enviando tropas e ameaçando destruir tudo. Mas o povo se revoltou e o governador teve que ceder. Assim, Frei Galvão voltou a liderar a construção e o recolhimento. O povo queria o Mosteiro da Luz. A construção demorou 28 anos e deu origem ao Bairro da Luz em São Paulo.

Ao defender um homem, o frei acabou sendo preso. Mas o povo, as irmãs e o Bispo de São Paulo, Dom Manuel da Ressurreição, recorreram ao superior provincial, escrevendo-lhe que “nenhum dos habitantes desta cidade será capaz de suportar a ausência deste religioso por um único momento”. Depois, em 1781, Frei Galvão foi nomeado mestre de noviços em Macacu e, em 1798, assumiu o cargo de guardião do Convento de São Francisco. Em 1811, Frei Galvão fundou o Convento de Santa Clara em Sorocaba. Onze meses depois, voltou para o Convento de São Francisco, em São Paulo. Ali, atendia o povo, orientava, aconselhava, rezava pelas pessoas e ensinava as irmãs. Era um homem de muita e intensa oração. Por isso, alguns fenômenos místicos em sua vida foram presenciados por testemunhas. Fenômenos como o dom da cura, dom de ciência, bilocação, levitação foram famosos durante sua vida, sempre em vista do bem de doentes, moribundos e necessitados.

Sentindo que a vida abandonava-lhe o corpo, Manuel Portes, no auge do desespero, pôs-se a gritar: “Meu Deus, eu morro sem confissão! Senhor Santo Antônio, pedi por mim! Dai-me, confessor! Vinde, Frei Galvão, assistir-me!”. Eis que então alguém gritou, avisando que um frade se aproximava, e todos identificaram Frei Galvão. Assim contaram as testemunhas: “Aproximou-se o querido sacerdote, afastou com um gesto os espectadores da trágica cena, abaixou-se, sentou-se, pôs a cabeça de Portes sobre o colo e falou-lhe em voz baixa, encostando-lhe depois o ouvido aos lábios. Ficou assim alguns instantes, findo os quais abençoou o expirante. Levantou-se, então, fez um gesto de adeus e afastou-se de modo tão misterioso quanto aparecera”. Afirma-se que, naquele instante, Frei Galvão encontrava-se em São Paulo, pregando. Interrompeu-se, pediu uma Ave-Maria por um moribundo e, acabada a oração, prosseguiu a pregação.

Certa ocasião, Frei Galvão foi a Guaratinguetá para pedir recursos para a construção do Mosteiro da Luz. Terminada sua missão, tinha que regressar por causa de compromissos no convento. Nisso, alguns homens vieram pedir que ele fosse até uma fazenda distante rezar por um amigo deles que estava padecendo com uma pedra no rim há dias. O homem estava quase morrendo. Impossibilitado de ir até lá, Frei Galvão teve uma inspiração: escreveu num pedacinho de papel uma frase do ofício de Nossa Senhora: “Depois do parto, ó Virgem, permaneceste intacta: Mãe de Deus, intercedei por nós”. Frei Galvão embrulhou o papelzinho em forma de pílula e deu aos amigos do doente dizendo que ele tomasse aquilo em clima de oração, rezando o terço de Nossa Senhora. Mais tarde, espalhou-se a notícia da cura daquele doente. Tempos depois, o Frei foi procurado por um homem aflito. Sua esposa estava em trabalho de parto há quase um dia e corria risco de morte. O religioso fez três pílulas e deu ao homem com as mesmas recomendações. O homem levou as pílulas para a esposa, que as tomou e conseguiu dar à luz um filho com saúde. Daí em diante, a fama das pílulas de Frei Galvão se espalhou. O povo começou a procurá-las de tal maneira, que ele teve que pedir às irmãs do Recolhimento que produzissem as pílulas. Depois, ele as abençoava e as irmãs distribuíam para o povo. Desde esse tempo, há inúmeros relatos de graças alcançadas através das Pílulas de Frei Galvão.

Frei Galvão faleceu no Mosteiro da Luz, em 23 de dezembro de 1822, poucos meses depois da independência do Brasil. Faleceu na graça de Deus, com fama de santidade. Uma multidão de luto veio se despedir do santo que encantou a cidade de São Paulo. Ele foi sepultado na igreja do Mosteiro da Luz. Até hoje, o seu túmulo é destino de peregrinação de fiéis que vêm pedir e agradecer as graças recebidas pela sua intercessão. Em 1998, Frei Galvão foi beatificado pelo Papa João Paulo II, recebendo os títulos de Homem da Paz e da Caridade e de Patrono da Construção Civil no Brasil. De seu processo de beatificação constam 27.800 graças documentadas, além de outras consideradas milagres. Em 2007, foi canonizado por Bento XVI, tornando-se o primeiro santo brasileiro.

Oração de Frei Galvão – novena

Deus de amor, fonte de todas as graças, dai-nos, por intercessão de Santo Antônio de Sant’Anna Galvão, que ao tomarmos com fé e devoção estas pílulas e rezando – “Santíssima Trindade, Pai, Filho e Espírito Santo, eu Vos adoro, louvo e Vos dou graças pelos benefícios que me fizeste, por tudo que fez e sofreu Santo Antônio de Sant’Anna Galvão, que aumente em mim a fé, a esperança e a caridade” – digneis-vos conceder-me a graça que ardentemente almejo… (pedir a graça desejada). Prometo-vos conhecer sempre mais o Evangelho que Santo Antônio de Sant’Anna Galvão viveu, cultivar a vida Eucarística e a devoção à Imaculada Virgem Maria. Santo Antônio de Sant’Anna Galvão, rogai por nós! Amém! (1 Pai-Nosso… 1 Ave-Maria… 1 Glória ao Pai)

Referências:
A vida de Frei Galvão – Maristela, Ed. Vozes
Frei Antônio de Sant’Anna Galvão –  Mosteiro das Irmãs Concepcionistas

Frei Galvão, o santo brasileiro - Santuário do Pai das Misericórdias

Imagem extraída do link acima.

– Trânsito livre.

Apesar do dia nublado, a 4ª feira está bonita.

O verde no horizonte não inspira?

📸 #FOTOGRAFIAéNOSSOhobby
#amanhecer #morning #estrada #sky #céu #natureza #horizonte #fotografia #paisagem #landscapes #inspiração #mobgrafia #XôStress

– O Capita, por Richard Swarbrick (6 anos do seu falecimento).

O artista Richard Swarbrick (apaixonado por futebol) resolveu homenagear Carlos Alberto Torres, falecido há 7 anos, com um vídeo. Mas sua arte não ficou boa… ficou ótima!

Assista em: https://www.youtube.com/watch?v=ihQjPkruUfU&feature=youtu.be

– Trânsito caótico.

O trânsito caótico e rotineiro na Rodovia Dom Gabriel: sem comentários…

Quando alguém se dedicará a melhorar de verdade essa realidade?

📸 #FOTOGRAFIAéNOSSOhobby
#amanhecer #morning #sol #sun #sky #céu #natureza #horizonte #fotografia #paisagem #landscapes #inspiração #mobgrafia #XôStress

– Dia Nacional do Combate ao Preconceito às Pessoas com Nanismo. E sobre Bernardo Hoffmann:

Repost: há 1 ano…

Vida longa a Maurício de Sousa, que continua merecendo aplausos pelos seus personagens divertidos e inclusivos.

Agora, é a vez de estrear um personagem com nanismo. Politicamente incorreto, o termo “anão” felizmente é deixado de lado e o assunto, muitas vezes usado como deboche, passa a ser tratado com carinho.

Abaixo, extraído de: https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2022/10/turma-da-monica-lanca-personagem-com-nanismo-inspirado-em-menino-de-8-anos.shtml?utm_source=twitter&utm_medium=social&utm_campaign=twfolha

TURMA DA MÔNICA LANÇA PERSONAGEM COM NANISMO

Novo livro busca conscientizar crianças contra o preconceito e na defesa de uma sociedade mais inclusiva

Por Havolene Valinhos

A “Turma da Mônica” lança em 25 de outubro o livro “Nosso Amigo com Nanismo”. A data foi escolhida por marcar o Dia Nacional do Combate ao Preconceito às Pessoas com Nanismo.

O novo personagem é inspirado em um menino real, Bernardo, 8, de Caxias do Sul (RS), que tem acondroplasia, a forma mais comum de nanismo. Estima-se que, a cada 25 mil nascimentos, uma criança nasça com a síndrome genética, que afeta o crescimento normal dos ossos, resultando em um indivíduo cuja altura é muito menor que a média de toda a população.

O livro conta a história do garoto no seu primeiro dia de aula na Escola Limoeiro, onde estudam Mônica, Cebolinha, Magali, Cascão e outros personagens da turminha. Assim que chegam à sala de aula e encontram Bernardo, todos começam a questionar sua baixa estatura. A partir daí, ele conta sua história, fala sobre as dificuldades das pessoas com nanismo e mostra que somente o conhecimento e a informação podem tornar a sociedade mais inclusiva.

A mãe de Bernardo, Flávia Berti Hoffmann, acredita que a inserção do personagem no universo da “Turma da Mônica” fará uma grande diferença para todas as pessoas que têm nanismo.

“Temos que nos esforçar para mostrar para a sociedade que as pessoas com nanismo têm o direito de viver uma vida normal, e que o papel de todos é contribuir para que isso ocorra de uma maneira natural, sem preconceito. Então, a ‘Turma da Mônica’ levar conhecimento às crianças é um sonho realizado”, afirma.

Ela diz que o livro não foi motivado por nenhum episódio de bullying sofrido por Bernardo, mas pensado como uma maneira de conscientizar outras pessoas sobre o nanismo, começando pelas crianças. “O Bernardo é bem-resolvido. Escolhemos para ele uma escola inclusiva, com outras crianças com deficiência, sempre foi bem acolhido.”

Preconceito

Nanismo é como popularmente é conhecida a deficiência de crescimento, uma comorbidade decorrente de osteocondrodisplasias (displasias esqueléticas) ou alterações na produção do hormônio de crescimento, que resulta em uma pessoa com baixa estatura. Um indivíduo com nanismo alcança uma estatura de 70 cm a 1,40 m, dependendo da condição que o afeta.

Hoffmann conta que apenas na trigésima semana de gestação foram observados alguns atrasos no crescimento dos ossos de Bernardo, mas os médicos ainda não podiam fechar um diagnóstico. Não havia nenhum caso em ambas famílias. “Na hora, ficamos muito abalados, começamos a pesquisar sobre o assunto na internet e tudo parecia muito negativo.”

Com dois meses de vida, por meio de um exame genético, foi confirmado o nanismo. Mas Bernardo teve um bom desenvolvimento. “A fisioterapia foi essencial.”

Para Juliana Yamin, presidente do INN (Instituto Nacional de Nanismo), a iniciativa da “Turma da Mônica” é fundamental e colabora com um forte desejo da comunidade, o de tentar construir uma nova geração de pessoas com nanismo mudando a mentalidade dos pais.

“Antigamente, quem tinha uma criança com deficiência não saía de casa. Assim, o preconceito que está dentro de casa vai para a sociedade. Buscamos o empoderamento dos pais sobre a capacidade de seus filhos de lidarem com as situações e o preconceito ao longo da vida.”

Nesse sentido, ela afirma que poder contar com um personagem que trabalha o lúdico e também fala de conscientização é um grande ganho. “A informação é a maior arma contra o preconceito, que é aceito e arraigado há muitas gerações.”

A ativista tem um filho com nanismo, Gabriel Yamin, 15, que lidera o Movimento Somos Todos Gigantes. “Sempre o ensinamos a lidar com os olhares. De modo geral, a sociedade tem muita empatia com a criança e o adolescente com nanismo, mas os adultos reclamam demais do que precisam enfrentar diariamente.”

Ela diz que recebe relatos frequentes de adultos com nanismo que foram filmados ou fotografados sem autorização e tiveram suas imagens atreladas a memes na internet. “Manter-se mentalmente saudável é muito difícil. Por isso, várias pessoas se escondem, o que dificulta a obtenção de dados para um censo, por exemplo.”

5º Encontro Nacional de Nanismo   

O Instituto Nacional de Nanismo realiza entre os dias 21 e 23 de outubro,  no parque Beto Carrero World (Penha, Santa Catarina), um encontro que deve reunir mais de 300 pessoas com nanismo de todas as regiões. 

Para Juliana Yamin, é a chance de conectar as famílias, mostrar para as crianças que elas não são as únicas com as características, conversar com adultos, discutir o que é necessário fazer pela comunidade. “Encontrar é para nós uma palavra tão valiosa, porque é tão raro encontrar pessoas com as mesmas características ou famílias que vivam as mesmas realidades.”

Imagem extraída de: https://www.psicologiasdobrasil.com.br/turma-da-monica-ganha-personagem-com-nanismo-inspirado-em-menino-do-rs/ (Turma da Mônica ganha personagem com nanismo baseado em menino de Caxias do Sul — Foto: Culturama/Divulgação)

Bernardo Hoffmann virou personagem da Turma da Mônica — Foto: Arquivo Pessoal

– Inspirando a manhã.

A bela paisagem de um lindo amanhecer: como eu gosto de céus coloridos!

Sendo a fotografia um grande hobby, vale a pena registrá-los. Como esse, de dias atrás, em Jundiaí. Veja:

#FOTOGRAFIAéNOSSOhobby

– Corra que faz bem!

E mais um treino finalizado hoje, controlando os batimentos cardíacos.

Correr faz muito bem, traz equilíbrio para o corpo, para a alma e para a mente! E meus outros motivos para correr eu explicito aqui: https://professorrafaelporcari.com/2020/06/13/bom-dia-sabado-explicando-uma-historia-sobre-animo-e-mobgrafia-em-cores-e-cliques/

– Bom dia, 4ª feira (4 de 4).

🌅 05h15 – Desperte, Jundiaí, bem nublada.

Que a quarta-feira possa valer a pena.

(E há de valer – creiamos nisso).

🍃🙌🏻 📸 #FOTOGRAFIAéNOSSOhobby
#clouds #nuvens #sky #céu #photo #nature #morning #alvorada #natureza #horizonte #fotografia #pictureoftheday #paisagem #inspiração #amanhecer #mobgraphy #mobgrafia

– Bom dia, 4ª feira (3 de 4).

🌺 Fim de cooper! Valeu o treino (além do esforço).

Estou suado, cansado e feliz, alongando e curtindo a beleza da natureza. Hoje, com essas delicadas plantas: hortênsias.

Curta flores! Elas nos desestressam e aliviam a mente.

🏁 🙆‍♂️ #corrida #treino #flor #flower #flowers #pétalas #pétala #jardim #jardinagem #flores #garden #flora #run #running #esporte #alongamento

– Bom dia, 4ª feira (2 de 4).

🙏🏻 Enquanto vou correndo, fico meditando e faço uma prece:

“- Ó Virgem Maria, Mãe de Deus e Nossa Mãe, rogai por nós que recorremos a vós. Hoje, especialmente pelos que estão solitários, sem alguém para que possam se relacionar afetiva ou espiritualmente. Amém.”

Reze, e se o que você pediu for para seu bem, Deus atenderá.

⛪😇 #Fé #Santidade #Catolicismo #Jesus #Cristo #Maria #NossaSenhora #PorUmMundoDePaz #Peace #Tolerância #Fraternidade

– Bom dia, 4ª feira (1 de 4).

👊🏻 Olá amigos! Tudo bem? Já de pé para o dia render!

Por aqui, tudo pronto para suar mais uma vez em busca de saúde. Vamos correr a fim de produzir e curtir a tão necessária endorfina (controlando o cortisol)?

Pratique esportes. Sempre!

🏃🏻👟 #Fui #RunningForHealth #run #cooper #training #corrida #sport #esporte #Adidas #running