Está irritando ver algumas decisões da arbitragem brasileira. Árbitros fracos, inseguros e dependentes do VAR.
Vide Cuiabá x São Paulo: Fernando Sobral desaba na aproximação de Caio Paulista, e o árbitro + VAR marcam (agora tem que ser assim: se referir como dupla, pois o medo de assumir uma responsabilidade é grande). Mas será que é tanta inexperiência a ponto de não perceber a cavada? Não pode… juiz tem que apitar por anos as categorias de base para estar na A1, com um mínimo de rodagem, e o carioca Bruno Motta, que apitou o jogo, está muito “verde” ainda. Já o segundo pênalti, houve um contato faltoso de Diego Costa (leve, sem a necessidade de cartão).
E Palmeiras x Fortaleza?
Ali, o gaúchoRafael Rodrigo Klein (que está sendo trabalhado para ser FIFA no RS, assim que Daronco sair), mostrou total insegurança no jogo. Repare, por exemplo, no gol anulado do Fortaleza: ele vê o lance que bate no braço, não sabe se apita ou não, a jogada prossegue e só depois que sai o gol ele anula. Ou, se preferir, repare nos cartões por reclamação – que demonstra se esconder através da advertência ao invés de uma boa advertência verbal.
Mas um lance de erro crasso: a bola que bateu em Marcos Rocha. Ali, não é movimento intencional, não tenta tirar proveito da jogada e nem é antinatural. Pura casualidade em movimento natural! Um ridículo pênalti anotado e confirmado pelo VAR. Nem esse, tampouco o reclamado pelo Palmeiras foram lances infracionais.
A falta de critério, a deficiência técnica e a insegurança dos árbitros estão cada vez maiores no Brasileirão, deturpando a regra e fazendo com que as queixas sejam válidas.
Hora da Eucaristia, de ir à Missa pedir e de agradecer a Deus.
Nessa oportunidade, relembramos São Paulo aos Romanos na 2ª Leitura:
Irmãos: 26O Espírito vem em socorro da nossa fraqueza. Pois nós não sabemos o que pedir nem como pedir; é o próprio Espírito que intercede em nosso favor, com gemidos inefáveis. 27E aquele que penetra o íntimo dos corações sabe qual é a intenção do Espírito. Pois é sempre segundo Deus que o Espírito intercede em favor dos santos.
– Palavra do Senhor. – Graças a Deus.
Àqueles que sofrem, creiamos em Deus!
Clique pessoal da Capela Nossa Senhora de Fátima, clique pessoal.
Um dilema cada vez maior em nossos dias: a prática profissional ou a formação acadêmica – O que seria mais importante?
Vale a discussão, abaixo, extraído de FSP, 10/12/2017, Caderno Carreiras, C2.
O QUE VALE MAIS: HABILIDADE OU DIPLOMA?
Declaração de empresário embasa discussão sobre o peso da graduação e de especializações versus experiência e competência
Por Cris Olivette
Enquanto muitos profissionais consideram que ter uma coleção de diplomas garante sucesso na carreira, o dono da Tesla e da SpaceX, Elon Musk, diz que as habilidades devem ser levadas mais em consideração do que os diplomas, na hora de contratar profissionais.
A afirmação de Musk, segundo o especialista em recuperação de empresas, Flávio Ítavo, é verdadeira quando se refere a necessidade de contratar pessoas experientes para exercer uma tarefa complexa.
“Não é verdadeira quando falamos em profissionais em início de carreira. Para esses, o diploma continua sendo importante. No meu caso, por exemplo, quando sou contratado como consultor, as empresas olham para aquilo que já realizei. Elas não vão se preocupar em olhar em qual faculdade me formei há 30 anos e quais especializações eu tenho”, diz.
Presidente da Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH-Brasil), Elaine Saad concorda com ele. “Para contratar alguém no início de carreira, as companhias usam o diploma como parâmetro de avaliação. Os RHs partem do principio que a pessoa que tem aquele diploma passou por aulas e provas sobre o assunto. Isso não significa que alguém sem nível universitário não tenha o seu valor.”
Segundo ela, as pessoas escolhem as profissões e depois caminham na vida profissional não necessariamente dentro da carreira escolhida, e isso ocorre por dois motivos: ou porque o trabalho a direciona para outro lado, ou porque não encontram oportunidade na área.
Elaine diz que na maioria das vezes, o que se aprende na faculdade vai ficando para trás e passa a prevalecer a atividade que a pessoa faz no dia a dia.
“Para mim, o diploma não deixou de ser importante, porque o estudo na universidade tem duas funções: estimular a capacidade cognitiva e ajudar as pessoas a se manterem atualizadas. Porém, diploma não garante que o profissional permaneça em uma companhia, ou tenha sucesso no que faz. Só estudar não capacita para o sucesso no mundo corporativo.”
Ela considera que os dois aspectos são complementares. “Conforme o momento de carreira, é possível ao RH identificar as habilidades de um candidato por meio de uma série de metodologias, que buscam a evidência do que ele está falando.”
Diretora de RH e Marketing da Manpower Group Brasil, Márcia Almström diz que o mundo está muito mais prático do que teórico. “Hoje, ter um diploma de nível superior não é sinônimo de empregabilidade. Quando pesquisamos o mercado, observamos que as demandas surgem nas áreas muito mais técnicas e especialistas. Essas qualificações têm sido as que têm gerado mais empregos”, conta.
Segundo ela, a experiência prática passou a ser um fator de inserção do jovem no mercado de trabalho. “Participamos de discussões com o MEC e representantes de vários países sobre como inserir o jovem no mercado de trabalho. Nossa contribuição para essa discussão foi a pesquisa que fizemos sobre Escassez de Talento, que aponta que há falta de talento na área técnica. E aonde tem escassez tem oportunidade de trabalho. É um desafio para as empresas, mas uma oportunidade para as pessoas. Por isso, o MEC alterou o currículo do ensino médio para oferecer formação técnica”, conta.
Márcia diz que a pesquisa feita pela Manpower aponta que o terceiro fator de maior dificuldade das empresas em preencher as vagas é a falta de experiência prática. “O que mostra o peso de se ter experiência efetiva. É indiscutível o quanto a experiência prática tem valor no currículo e na competitividade das pessoas.”
Habilidades. Ela afirma que a habilidade significa desenvolver uma expertise, o que é oferecido pelo curso técnico. “Diferentemente do curso superior, que qualifica a pessoa como médico, advogado etc. Mas esse profissional não é especialista, é generalista. Habilidade é o fazer técnico. A formação superior oferece competência.”
Elaine diz que entre as habilidades mais valorizadas pelo mercado estão: capacidade de resolver problemas e transformar uma questão complexa em algo mais simples; facilidade de comunicação e de perceber como se comunica e como o outro compreende de maneira efetiva; iniciativa; ambição – saber aonde quer chegar; capacidade de se conhecer e de entender como funciona e o impacto que causa em outras pessoas; capacidade de compreender o contexto onde está inserido; e percepção dos diferentes perfis de pessoas.
“Tem uma série de habilidades com as quais algumas pessoas já nascem e outras podem ser aprendidas, como a autoestima, que é um atributo bastante importante”, diz Elaine.
Imagem extraída da Internet, autoria desconhecida. Quem conhecer o autor, favor informar para a postagem do crédito.
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A Igreja tem por costume dedicar o dia de sábado à devoção a Nossa Senhora. A razão dessa devoção é simples e está relacionada ao evento da Paixão, Morte e Ressurreição de Jesus, pois no Sábado, depois da Sexta-Feira Santa, a Virgem Maria foi a única pessoa que permaneceu firme, em sua fé, esperando a ressurreição de Jesus Cristo. Aquele Sábado Santo foi o dia em que Nossa Senhora permaneceu sozinha em oração, sem ter a presença física de Jesus ao seu lado e, por isso, esse dia foi considerado o Sábado da solidão, do deserto, da morte e do luto. Foi o dia em que Maria Santíssima chorou e sofreu pela ausência de seu Filho.
No Sábado que precedeu a Ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo, somente Nossa Senhora, em toda a Terra, personificou a Igreja Católica, pois, como nos contam os Evangelhos, depois da morte de Cristo, os Apóstolos, os Discípulos e as Santas Mulheres titubearam na fé, esqueceram as promessas de Cristo referentes à Sua ressurreição e se trancaram em suas casas com medo de serem perseguidos.
Naquele Sábado Santo, ou melhor, desde a Sexta-Feira Santa, Nossa Senhora não vacilou, em nenhum momento, na firmeza da fé. Ela continuou firme na certeza de que, por ser Deus, Cristo iria ressuscitar no Domingo, anunciando uma nova alvorada. Mesmo tendo conhecimento de que os Apóstolos estavam vivenciando a hora trágica da dúvida, a Virgem Maria continuou meditando, no silêncio e no abandono, esperando o raiar dos primeiros raios da ressurreição do Senhor.
Com o desenvolvimento da História da Igreja, muitos fiéis passaram a celebrar o dia de sábado com muitos atos de piedade cristã, em honra da Santa Mãe de Deus. São João Damasceno, no século VIII, em seus escritos, faz referência à celebração do sábado dedicado a Maria na Igreja do Oriente. Posteriormente, encontramos nos livros litúrgicos dos séculos IX e X missas em honra de Maria no sábado. Nos séculos XII e XIII, os grandes teólogos, tais como São Bernardo, São Tomás de Aquino e São Boaventura, explicavam a dedicação dos sábados a Nossa Senhora, evidenciando o tempo do descanso do Cristo no túmulo. Naquele Sábado, todas as pessoas haviam abandonado Cristo; apenas a Virgem Maria continuou a acreditar e, por isso, este é o seu dia. No século XVI, mais precisamente em 1570, o Missal Romano de São Pio V apresentou uma Liturgia da Missa de Nossa Senhora nos Sábados.
Em pleno século XX, nas aparições de Nossa Senhora, em Fátima, nos dias 13 de junho e 13 de julho de 1917, Nossa Senhora solicitou à vidente Lúcia que divulgasse o costume de dedicar os sábados em sua honra e devoção. Pediu também que, em especial, nos sábados, rezássemos o terço em reparação dos pecados: “Jesus quer estabelecer no mundo a devoção do meu Imaculado Coração. Se fizerem o que eu vos disser, muitas almas serão salvas e haverá paz. Voltarei para pedir a consagração da Rússia ao meu Coração Imaculado e a devoção reparadora dos primeiros sábados”.
Atendendo aos pedidos e clamores de Nossa Senhora de Fátima, muitos fiéis católicos passaram a incluir e valorizar as devoções marianas no dia de sábado, entre outras, as mil Ave-Marias, o Rosário em família, a oração do Ofício da Imaculada, os cinco sábados em devoção à Virgem, a participação na Eucaristia e a realização de obras de misericórdia em favor do próximo.
O Ofício da Imaculada, que rezamos aos sábados, é a Liturgia opcional de devoção a Maria que é rezada pelos sacerdotes, monges e freiras. Na recitação do Ofício da Imaculada, todos nós somos chamados a participar. Nesta prece, recitam-se os salmos, leituras, hinos e orações para honrar a Santa Maria, Mãe de Deus.
Por meio do exercício da oração do Rosário, que nos sábados possui um aroma mais mariano, nós aprendemos com a Virgem Mãe a colocarmos o Cristo no centro de nossas vidas e de todas as coisas. Quando dobramos os nossos joelhos e rezamos o Rosário, nós revivemos os momentos significativos da História da Salvação, percorrendo as várias etapas da vida e da missão de Jesus, ou seja, participamos, de alguma forma, da conversão dos pecados e na construção da paz no mundo.
Hoje, mais do que nunca, o mundo precisa de orações. Hoje, mais do que nunca, devemos recorrer a Nossa Senhora, pois Ela é a cheia de graças, a onipotência suplicante, que nos ensina a caminhar, mesmo em meio às tempestades, com a firmeza da fé. Juntos da Virgem Mãe, nós aprendemos que quem pede uma graça a Deus, deve antes de tudo acreditar que será atendido. Deve ter fé que, no tempo oportuno, Deus ouvirá.
Contemplando a pessoa da Virgem Maria na solidão do Sábado Santo, nós aprendemos que quem tem fé aguarda, não vacila, não se amedronta, ama e espera. Naquele Sábado Santo, Ela confirmou a solidez de sua fé, mesmo diante das trevas da morte e, por isso, contemplou a noite por excelência da fé e da esperança. Enquanto tudo estava mergulhado na escuridão, a Virgem Mãe vigiava. Vigiando, ao chegar os primeiros raios do esperado Domingo da Ressurreição, a Virgem Maria, certamente, se encontrou com o Cristo vivo e Ressuscitado e participou efusivamente da alegria da Ressurreição.
Mãe amada, Nossa Senhora do Sábado, fazei que também nós vigiemos no silêncio das noites escuras, crendo e esperando na Palavra e nas promessas de Cristo. Agindo assim, nós encontraremos, no tempo anunciado, na plenitude da luz e da vida, o nosso Redentor, primícias dos ressuscitados, que reina com o Pai e o Espírito Santo pelos séculos dos séculos. Amém!
Imagem extraída de: https://twitter.com/NSBuscar/status/954388633397661697
🙏🏻 Enquanto vou correndo, fico meditando e faço uma prece:
“- Ó Virgem Maria, Mãe de Deus e Nossa Mãe, rogai por nós que recorremos a vós. Hoje, especialmente pelos que perderam a alegria de viver e deixaram de sonhar. Amém.”
Reze, e se o que você pediu for para seu bem, Deus atenderá.
Por aqui, tudo pronto para suar mais uma vez em busca de saúde. Vamos correr a fim de produzir e curtir a tão necessária endorfina (controlando o cortisol)?
Na eleição, todos os candidatos prometem resolver a grande chaga social que é a Cracolândia. Na prática, nada fazem que funcione…
Não entendi o desejo do Governador Tarcísio em mudar os usuários de droga para o Bom Retiro. Iria acabar com o bairro! Felizmente, ele foi razoável e mudou de ideia.
Transferir de localidade não é solução. Resolver o problema é acabar com o tráfico e socorrer os viciados.
VÍCIO EM GAMES AGORA É CONSIDERADO DISTÚRBIO MENTAL PELA OMS
O que antes era considerado um hábito normal, agora é reconhecido como um distúrbio mental, de acordo com a Organização Mundial de Saúde, a OMS. Pela primeira vez, o órgão vai considerar o vício em jogos uma doença.
A 11ª Classificação Internacional de Doenças (CID) incluirá o “distúrbio de games” como uma condição que consiste em uma pessoa cuja frequência em jogos provoque uma visível mudança comportamental, ocasionando na preferência por games em detrimento de outras atividades.
Importante lembrar que antes de a OMS decidir pela inclusão do vício em jogos na CID, outros países já haviam acendido o sinal amarelo para que tal predileção excessiva pelos games se tornasse um assunto de saúde pública. Um exemplo a ser citado é o Reino Unido, que já conta com clínicas de reabilitação em pacientes com esse distúrbio.
MAS COMO SABER SE A PESSOA É VICIADA, DE ACORDO COM OS CRITÉRIOS DA OMS?
É preciso ter muita cautela em relação a isso para não haver equívocos. O documento vai sugerir que comportamentos ligados ao vício em jogos devem ser observados em um período de 12 meses ou mais para que seja dado o diagnóstico. No entanto, as novas recomendações da CID podem diminuir esse prazo, caso os sintomas apresentados pela pessoa sejam muito graves.
QUAIS SÃO OS POSSÍVEIS SINTOMAS DO DISTÚRBIO EM GAMES?
– Dar prioridade aos jogos eletrônicos em vez de outras atividades, como se reunir com amigos, ir a uma festa, praticar esportes; – Perder a noção da frequência e intensidade diária que é depositada nos games; – Persistir no hábito de jogar mesmo com sinais de que tal atitude pode piorar a dependência e o convívio com familiares e amigos; – Trocar a companhia de pessoas pelos jogos.
O QUE PROFISSIONAIS TÊM A DIZER?
O especialista em vícios em tecnologia, Richard Graham, do Hospital Nightingale, em Londres, afirma que há benefícios em tal decisão. Ele chama a atenção para o fato de tal reconhecimento mostrar que esse comportamento precisa ser levado a sério. Graham salienta também que a inclusão do distúrbio na CID favorecerá a ampliação de serviços especializados para tratar os casos que serão levados aos consultórios.
No entanto, o especialista alerta para que pais e responsáveis saibam ponderar na hora de observar a atitude de seus filhos, ou seja, analisar com cautela para saber diferenciar um vício de uma eventual empolgação pelos eletrônicos. Para Graham, uma maneira de discernir um do outro (e diagnosticar) é fazer a seguinte pergunta: “o vício está dominando o estado real neurológico, o pensamento e as preocupações?”.
A TECNOLOGIA É UMA AMEAÇA?
Não, de forma alguma. A tecnologia veio para agregar e nos auxiliar, sobretudo as crianças. Uma pesquisa realizada na Universidade de Oxford mostra que apesar de as crianças ficarem muito tempo ligadas aos eletrônicos, isso não significa um vício, propriamente dito.
De qualquer maneira, é preciso estabelecer um limite para seu filho, separando o momento dos jogos eletrônicos, dos deveres da escola, das brincadeiras em grupo, entre outras atividades.
Para o confronto entre o Massa Bruta e o Colorado, a CBF escalou:
Árbitro: Maguielson Lima Barbosa – DF Bandeira 1:Kleber Lúcio Gil – SC Bandeira 2: Leone Carvalho Rocha – GO 4º Árbitro: Thiago Luís Scarascati – SP Assessor de Arbitragem: Antonio Pereira da Silva – GO VAR: Emerson de Almeida Ferreira – MG AVAR: Silbert Faria Sisquim – RJ AVAR 2: Rodrigo Batista Raposo – – DF Observador de VAR: Rodrigo Pereira Joia – RJ
Maguielson, 31 anos, Prof de Educação Física, apitou em 2022 apenas 3 jogos pela série A: Athletico 2×0 Juventude, Ceará 0x2 São Paulo e Internacional 1×0 Cuiabá. Porém, no jogo que envolveu o Ceará vs SPFC, fez uma péssima apresentação! Mostrou-se inseguro, errou tecnica e disciplinarmente e se enrolou com o VAR. Um jogo para se esquecer… Em 2023, apitou somente 1 jogo da Série A: Red Bull Bragantino 2×1 Bahia, onde mostrou-se novamente um árbitro comum. Tanto, que a Comissão de Árbitro o mandou para a série C e B, e só agora volta a apitar um jogo da Série A. A justificativa é: inexperiente, precisava ganhar rodagem!
Esse texto é bem auto-explicativo. Disse o Padre Zezinho, SCJ, em seu twitter:
“Ir à Missa por obrigação é como tomar refeição mesmo sem apetite. Às vezes o paciente se alimenta sem desejo de comer, mas sabe que precisa comer para aguentar o dia. Feliz daquele que sente fome de Eucaristia. Feliz de quem não sente esta fome, mas sabe que precisa dela!”.
Dessa forma, percebamos que a Eucaristia é o alimento da alma, que ajuda-nos a sustentar a fé!
Wilton Pereira Sampaio apitará Corinthians x São Paulo pela Copa do Brasil. Era “bola cantada”…
1- Falamos que Seneme não diria que Wilton tinha errado no pênalti de Grêmio x Bahia, pois usaria ele na rodada desse meio de semana. E alguém viu a CBF dizer que Sampaio se equivocou?
2- No Podcast “Entre Linhas Futebol Debate”, com Flávio Prado e Celso Cardoso, lembrei: Wilton estava vetado pelo Palmeiras. Seneme estava aliviado com o clássico entre Corinthians x São Paulo, pois assim poderia escalar seu FIFA que estava “proibido de apitar” o Verdão.
Em tempo: circulam erros na Internet (alguns nem são erros) em lances de Wilton em jogos de Corinthians x São Paulo. Bobagem: tem erros e acertos para todos os lados…
Que faça uma boa arbitragem.
Em tempo: Raphael Claus estará no Grêmio x Flamengo. Se tudo ocorrer bem, será que podemos inverter as escalas nos jogos de volta (Flamengo x Grêmio com Wilton e SPFC x Corinthians com Claus)?