Ganha corpo a formação do Partido Militar Brasileiro, e teria em suas fileiras nomes conhecidos: Jair Bolsonaro, Protógenes Queiroz e até o astronauta brasileiro Marcos Pontes.
A ideia dos seus defensores não é voltar com a Ditadura, mas ser um partido democrático com linhas de direita. E já há um nome para a presidência: o do General Augusto Heleno, o comandante das Forças de Paz brasileiras no Haiti.
Será que vai dar certo? Não dará uma coceirinha nos militares para voltar ao tempo de (arghhh) “Figueiredos da vida”?
A propósito: o general Augusto Heleno, em todas as entrevistas, se mostrou sempre sensato, virtuoso e coerente. Seria um nome muito melhor do que Dilma e Aécio. Ou não?

