– A “Compra” da Copa de 62. Um escândalo que estoura com retardo de 48 anos?

 

Sempre ouvi falar da “compra e venda’ de Copas do Mundo. Como árbitro, sempre duvidei mas também nunca refutei as hipóteses. O meio não é imaculado, infelizmente.

 

Seja na Argentina 78, com regulamentos pró-hermanos e entregadas de jogo, seja na Coréia-Japão 02, onde visivelmente os sul-coreanos foram ajudados pelos árbitros (italianos que o digam! Vide a atuação do árbitro equatoriano Byron Moreno), as dúvidas persistem.

 

Agora, retoma um tema da “Revista FourFourTwo” sobre a possível compra da Copa de 62 por parte dos brasileiros. Mas o problema é que existem mais detalhes sobre subornos e golpes.

 

Nesta Copa, 2 fatos marcantes: o lance marcante do Nilton Santos “dentro ou fora da área” contra a Espanha (erro grosseiro da arbitragem), e a absolvição de Garrincha para que jogasse a final da Copa do Mundo.

 

Se fosse nos dias atuais, certamente as imagens mostrariam com clareza o erro e a marmelada do julgamento de Garrincha seria um escândalo inaceitável e contestado. Mas, em 62, o mundo não era tão globalizado…

 

A matéria com fotos e explicações mais apuradas está em: http://blogdoodir.com.br/2010/03/materia-historica-reforca-a-tese-de-que-o-brasil-subornou-arbitros-para-ganhar-a-copa-de-1962/ (é o blog do Odir Cunha)

 

E você, o que pensa disso: Copas são vendidas ou não?

 

(Rússia e Qatar, escolhidas como sedes de 2018 e 2022, por exemplo, foram escolhidas por, digamos, critérios tecnico-financeiros…)

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