– A Semana em Defesa da Vida foi um Sucesso em Jundiaí

Há um ano, tivemos oportunidade de falar de Santa Gianna Beretta Molla em comemoração ao Dia do Nacituro (clique aqui para Santa Gianna e Nacituro). Em Jundiaí, esse dia felizmente tem ganhado cada vez mais importância, sendo destaque a “Semana em Defesa da Vida”! Veja como foram as atividades:

SEMANA EM DEFESA DA VIDA CONQUISTA AVANÇOS EM JUNDIAÍ

por Reinaldo Oliveira

Instituída em 2005 pela CNBB – Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, a Semana da Vida tornou-se um período de reflexão sobre o sentido e o valor da vida como dom de Deus. Em Jundiaí de 01 a 07 de outubro, em todas as paróquias da Diocese, foi celebrada a Semana da Vida. Além das celebrações nas paróquias, também eventos especiais que falaram a respeito do valor à vida, foram programados, contando com participação de grande número de fiéis. Nos dias 05 e 06, no auditório da Cúria foram realizados dois encontros, onde a Mestra em Ciências da Família sobre a Teologia do Corpo, Julie Maria de Lauriano Silva, falou sobre o tema “Catequese de João Paulo II sobre o Amor Humano”. Também no dia 06, na sessão da Câmara Municipal de Jundiaí, o administrador diocesano – padre Joaquim Wladimir Lopes Dias participou da sessão do Legislativo, onde apresentou e fez a leitura de um documento em Defesa da Vida, e reafirmou a importância da arquivação em definitivo do Projeto de Lei 1135/91, que propõe a legalização do aborto no Brasil. Nesta sessão foi aprovado um Projeto de Lei que criou em Jundiaí “A Semana em Defesa da Vida e dos Valores Humanos”. No dia 08 de outubro, comemorando o “Dia do Nascituro”, as paróquias da Diocese fizeram celebrações solenes dedicando mensagens e bênção especial às gestantes. Ainda neste dia na Câmara Municipal de Várzea Paulista foi realizado o Dia Municipal do Nascituro, com debate sobre as considerações jurídicas sobre o tema, valores cristãos, éticos e morais e sobre as conseqüências do aborto na sociedade. Na cidade de Itupeva, também a Câmara Municipal, em votação por unanimidade do Projeto de Lei nº 403, promulgou a Lei Municipal nº 1747, de 24 de agosto de 2009, instituindo no calendário do município o dia 08 de outubro como o Dia do Nascituro. É importante que a sociedade como um todo, em vista de movimentos que atentam contra a vida e a dignidade humana, esteja alerta e conscientemente lute em defesa da vida, de valores cristãos, éticos e morais.  

– Butiques de Ensino: as Faculdades Premium

No máximo 50 alunos por salas, professores atuando no mercado de trabalho, poucos e bons cursos. Mensalidades caras, lógico. Esse é o panorama das “faculdades-butiques”, assim chamadas pela Revista Veja desta semana. Abaixo, a matéria que fala a respeito das faculdades premium:

Extraído de: http://veja.abril.com.br/211009/butiques-ensino-p-140.shtml

BUTIQUES DE ENSINO

Poucos alunos, instalações de primeira e preço nas alturas. Essa é a fórmula de um grupo de faculdades que já figuram entre as melhores do país.

por Cintia Borsato e Renata Betti

Está se consolidando no ensino superior brasileiro um gênero de instituição que já ganhou até apelido: a faculdade-butique. O termo talvez remeta à ideia de mau ensino, mas não é disso que se trata – pelo contrário. Assim como na hotelaria, que já adota essa terminologia há tempos, as faculdades-butique se ancoram na ideia da exclusividade: têm número reduzido de cursos, turmas pequenas, instalações de primeira e mensalidades nas alturas. Um ranking recém-divulgado, com base em dados do Ministério da Educação, mostra que, entre as 21 melhores instituições de ensino superior do país – as únicas com nota máxima no ranking oficial, de um total de 2 000 –, dez se enquadram nessa categoria. Na aferição, que considera variáveis tais como desempenho dos alunos, nível dos professores e produção acadêmica das instituições, as “butiques” chegam a superar boas universidades públicas do país. Algumas delas não são exatamente novas – a exemplo da Fundação Getulio Vargas, que encabeça o ranking nacional. Fundada em 1944, pode-se dizer que ela foi precursora no Brasil de um gênero que, só agora, começa a se fazer presente de maneira mais visível. Ao lado da FGV, aparecem nomes bem menos conhecidos, como o gaúcho Instituto Superior de Educação Ivoti, campeão em pedagogia, e a Faculdade de Odontologia São Leopoldo Mandic, de Campinas. Aberta há apenas seis anos, é a melhor de odontologia do país.

O vestibular dessas faculdades chega a ser tão concorrido quanto o da USP ou o da Unicamp. Pela peneira, só passam os bons alunos – aqueles que teriam ótimas chances de ingressar numa universidade pública. O que os faz, então, optar por uma faculdade privada pela qual pagam até 2 500 reais por mês? Parte da resposta está na ligação mais estreita que as instituições destacadas pelo MEC costumam ter com o mercado de trabalho. Numa faculdade como a Facamp, de Campinas, outra do ranking, 95% dos professores têm emprego nas áreas em que lecionam (ao passo que em universidades públicas o número gira em torno de 20%). Isso os torna aptos a trazer para classes como a da estudante de direito Laura de Macedo, 19 anos, uma visão bem prática. “Não queria um curso muito teórico”, diz ela, que, amparada financeiramente pelos pais, levou isso em conta ao desistir de cursar uma faculdade pública. Os alunos formados nas faculdades-butique são cobiçados pelas grandes empresas – onde levam, em geral, não mais que três meses para arranjar emprego, enquanto a média para os recém-formados é de um ano, de acordo com a Companhia de Talentos, especializada em recrutamento. “As empresas vão à caça desses jovens”, diz Sofia Esteves, à frente da consultoria, fazendo uma ressalva: “Como na universidade só convivem com colegas de perfil semelhante, às vezes têm dificuldade em se adaptar ao ambiente mais diversificado das empresas. Falta-lhes jogo de cintura”.

O fenômeno das instituições menores e especializadas surge na contramão de uma tendência que vem se acentuando no Brasil desde a década de 60. De lá para cá, as universidades públicas – praticamente as únicas existentes no país até os anos 90 – foram se agigantando com o objetivo de suprir a altíssima demanda brasileira por ensino superior. Numa frente mais recente, o governo também deu incentivos para que as faculdades privadas expandissem sua oferta de cursos para além dos oito que, segundo a lei, são o mínimo necessário para que uma instituição de ensino superior possa pleitear o status de universidade. Avalia Claudio de Moura Castro, articulista de VEJA e especialista em educação: “É difícil preservar a excelência em grande escala. O resultado para o ensino não é bom”. Nos Estados Unidos, mesmo universidades que não são exatamente pequenas nem especializadas numa única área, como Harvard e Yale, não chegam a ter mais do que 15 000 alunos – algo como um terço do que têm as grandes universidades brasileiras – e se beneficiam disso. Por razões óbvias: em modelos mais enxutos, é naturalmente mais fácil zelar pelo padrão do ensino. No Brasil, a Faculdade São Leopoldo Mandic é um exemplo extremo disso. Seus 130 alunos têm aulas com cinquenta doutores em odontologia, um deles o próprio dono, José Luiz Junqueira, 58 anos, dentista desde os 21. “Quem não ama falar sobre obturações e canais dentários é tratado aqui como ET”, diz ele.  

Nos Estados Unidos e em alguns dos países da Europa, núcleos universitários desse tipo prosperaram há mais de um século. Como no caso brasileiro, eles são uma minoria – mas se encarregam bem da tarefa de formar um grupo de profissionais de alto padrão em áreas diversas. Algo que não fará mal ao Brasil. Suprir a demanda por gente qualificada é imperativo numa economia que se pretende moderna e globalizada. “Um bom conjunto de universidades é pré-requisito básico para qualquer país inovar e enriquecer”, diz o economista Maílson da Nóbrega. Os números do MEC mostram que, para a maior parte do ensino superior brasileiro, falta ainda um longo caminho até a excelência acadêmica. As faculdades-butique são bem-vindas.

– Red Bull: o Brasil é como uma Droga!

Hoje é dia de Fórmula 1 em Interlagos! Mas não é de dentro das pistas que quero falar. É sobre a RBR e sua página virtual.

Vocês viram a impressão da escuderia Red Bull Racing sobre o Brasil, relatada em seu site oficial? É um guia com orientações e observações. Meio que engraçado e de duplo sentido, compara o Brasil com uma boa droga. Mas o termo “droga” foi infeliz… lembra narcóticos, vícios e delírio indevido!

Extraído de: http://esportes.terra.com.br/automobilismo/formula1/2009/interna/0,,OI4032965-EI12988,00-Em+site+oficial+Red+Bull+diz+que+Brasil+e+como+uma+droga.html

EM SEU SITE, RED BULL DIZ QUE BRASIL É “COMO UMA DROGA”

“Brasil é como uma droga que a Fórmula 1 não se cansa”. Assim começa o artigo divulgado no site da equipe Red Bull nesta sexta-feira. O portal lançou a campanha “apenas diga não” e traz um guia de sobrevivência na cidade de São Paulo durante o GP de Interlagos.

O texto diz que através dos anos, a Fórmula 1 aprendeu a apreciar as facilidades do paddock, mas que é para apenas dizer não, como para qualquer droga.

Foi feita também uma lista de perguntas em que a resposta deve ser negativa. Entre as questões estão:

“é um rolex de verdade?”,

minha mulher vai acreditar que esse fio dental usado é um presente para ela?“,

gostaria de beber a oitava caipirinha?”,

devo parar no sinal vermelho?”,

é uma mulher de verdade?”,

quer que eu estacione seu carro?”

O comunicado ainda lembrou que esta não é a última corrida da temporada, como aconteceu nos últimos anos.