O Papa Francisco é muito ativo nas Redes Sociais (ou melhor, a sua equipe, que atualiza seus perfis em várias línguas).
E no twitter, disse dias atrás sobre o medo e a desesperança da vida:
“Aprenda com a maravilha, cultive o estupor. Viva, ame, creia. E, com a Graça de Deus, jamais desespere”.
Ótimo. Animador! O problema é que nos dispersamos com as coisas mundanas e o próprio cansaço do dia-a-dia nos torna inaptos aos momentos de fé, nos quais perdemos a concentração, que nos leva a esse medo e a essa desesperança citados acima. Aí leio que Francisco disse em entrevista à Emissora Católica TV2000:
“Às vezes, quando eu oro, também durmo pelo cansaço”.
Gostei de ouvir isso. Não somos “deuses”, imortais ou máquinas. Somos humanos, filhos do mesmo Pai, salvos pelo mesmo Filho e animados pelo mesmo Espírito Santo. Estarmos cansados, então, é natural a todas as pessoas. Nada de se punir!
O problema maior é: quando nos distraímos de propósito. Quer coisa mais inapropriada do que levar celular à Missa e ficar em Redes Sociais, navegando na Internet ou fazendo outras coisas? E Francisco falou sobre isso em Novembro:
“Missa não é espetáculo para ficar tirando foto de celular, é momento de encontro com Cristo.“
Muito bom! Quanto menor a distração em casa, na Igreja ou em qualquer lugar, melhor a qualidade e a força da oração.
Imagem extraída da Internet, autoria desconhecida (quem conhecer, favor indicar para os créditos).