Uau! Me assustei e entristeci ao ler na Folha de São Paulo (matéria de tempos atrás, 23/05, pg B1), que mais de 30.000 crianças retiradas de pais que perderam a guarda estão em casas transitórias, SEM ENTRAREM NA LISTA DE ADOAÇÃO.
E aí, como fazer?
Os pais, por diversos motivos, não podem (e talvez nem devam) conviver com elas (afinal, algo grave devem ter feito). Ao mesmo tempo, a burocracia lentíssima (ou melhor, o burocratismo, a disfunção do seu mau uso) impede a agilidade do processo e faz com que a vida e o abandono maltrate esses inocentes.
O que fazer?
E a gente preocupado com tantas coisas menos importantes do que essas…