O futebol é um microcosmo social. Portanto, nele e em volta dele, acontece de tudo:
- Torcedores profissionais que sugam os clubes, mas também apaixonados que devotam a vida por atletas que nem sabem da sua existência.
- Cartolas que pregam a libertação das práticas corruptas de diretorias anteriores, mas fazem a mesma coisa com roupagem diferente.
- Empresários que tentam forçar a escalação dos seus atletas e que, na impossibilidade, tentam derrubar treinador.
- Jogadores que jogam para garantir o técnico no cargo e outros que procuram derrubá-lo.
- Contratos fechados na surdina e contratos arranjados para as vésperas de eleição no clube, claramente como “obra política e/ou eleitoreira”.
- Jogador caro de clube grande que paga “pedágio” para treinador e diretor (com o nome atual de “rachadinha”) e jogador ou treinador de agremiação pequena que paga ao clube para ser escalado e/ou dirigir o time (comprando a vaga).
- Técnico-empresário que leva seus jogadores do “portfólio” a fim de usar o clube como barriga de aluguel para outros.
- Jogo “de compadre” para garantir resultado agradável aos dois times.
- Árbitros santos e árbitros endemoniados dentro e fora de campo.
Se continuar o relato, perceberemos que, se usarmos da racionalidade, o futebol não é um esporte que dá prazer, mas sim um negócio suspeito da indústria do entretenimento. Mas… ainda assim a gente gosta de ver a bola rolar!
E você: no que acredita ou desacredita no futebol?