Cada vez mais as Redes Sociais podem trazer constrangimentos, saias-justas ou problemas diversos de quem não toma cuidado com elas.
Quer exemplos?
Dias atrás, a grande impressa publicou que o INSS cortou o benefício para uma pessoa afastada do trabalho por se sentir depressiva. Peritos entraram no Facebook dela e encontraram fotos de confraternizações, passeios e legendas como “não me agüento de tanta felicidade“. Sendo assim, perceberam que a depressão não era mais um problema (ou nunca tinha sido).
Para a contratação de funcionários, além da obviedade do LinkedIn, selecionadores acabam por “fuçar” a vida do candidato em outros canais. Publicações em situações constrangedoras, fotos marcadas com imagens que demonstram bebedeiras, retuítes de mensagens de apologia a causas polêmicas… Tudo isso é levado em conta na hora da contratação.
E o que dizer de bate-papos abertos e descuidados? Dias desses presenciei uma pessoa fazendo publicidade de seu negócio e nos comentários a cobrança de alguém: “que bom que te encontrei nessa comunidade, você não atende minhas ligações, pague o que me deve pois preciso receber essa dívida“.
Talvez a mais complicada das publicações são as de ostentação! Claro, ninguém tem o direito de criticar o que o outro tem, mas o exibicionismo e a vaidade tornam-se perigosos em dias de tamanha insegurança.
E os desabafos? E as brigas de casais? E as alfinetadas em quem não se gosta?
Instagram, Twitter, Facebook, Google Plus… Tudo isso é muito legal, desde que use com parcimônia e no devido limite de tempo.
Aliás, perceberam quanto tempo a gente gasta nelas? De maneira produtiva/construtiva, de entretenimento ou desperdiçada?
Vale a reflexão.
[…] – Publicações descuidadas nas redes sociais […]
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