Não existe achismo no futebol. Mas “e se” existisse?
Algumas situações hipotéticas do Brasileirão 2020. Pense como estaria o campeonato…
- ...se Domènec Torrent tivesse tido aceitação dos atletas do Flamengo e permanecesse no cargo?
- …se Eduardo Coudet não aceitasse a proposta do Celta de Vigo e ainda fosse o treinador do Internacional?
- …se Fernando Diniz não tivesse surtado e desacatado Tchê-tchê?
- …se Odair Helmann estivesse ainda no comando do Fluminense?
- …se o Ramon não fosse demitido do Vasco da Gama?
- …se Abel Ferreira tivesse feito uma pré-temporada no Palmeiras?
- …se o Red Bull Bragantino contratasse Maurício Barbieri no começo do torneio?
- …se o Corinthians tivesse insistido com Tiago Nunes?
- …se o Santos pagasse em dia os salários de seus atletas?
- …se o Botafogo (e o Goiás, e tantos outros) tivesse planejado melhor seu trabalho e não trocado enésimas vezes de treinador?
- …se os erros de arbitragem não existissem, nem os pontos cegos do VAR ou a descalibração?
- …se tivéssemos torcedores nos estádios?
- …se a Pandemia nunca tivesse existido?
São perguntas para respostas impossíveis (ou melhor: não exatas, duvidosas e no “chutômetro”; afinal, é “achismo”). Mas… e se fossem passíveis e possíveis de previsão? Como estaria o Campeonato hoje: nesta empolgante espera ou não?