O árbitro Ricardo Marques Ribeiro, num lance comum de “bola que bate sem qualquer propósito na mão” do zagueiro do Bahia, demorou 3 minutos para decidir (ou para escutar o VAR) dizer que foi lance normal de jogo, casual.
Como pode? É avacalhar com o Equipamento Eletrônico.
Confesso: eu (que estou em casa) fico constrangido ao ver tal absurdo. Para qualquer árbitro, é lógico que foi involuntário, casual e não infracional.
Pra quê tal teatro? Para dizer que usa o VAR?