Conta-se (portanto não sei se é verdade) que um dia perguntaram a Juscelino Kubitschek sobre voltar atrás em várias de suas decisões – se seria fraqueza, sinal de demagogia ou falta de convicção.
Respondeu então o presidente brasileiro:
“Costumo voltar atrás sim, não tenho compromisso com o erro”.
Quando mudamos nossas opiniões e convicções, fazemo-nos por qual motivo: debilidade no que cremos ou certeza de arrumarmos e evitarmos equívocos?
Ninguém deve ser um poste para manter uma posição dura / surda / imutável.
Uno debe vivir en su propia creencia.
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