Cada vez mais, charlatães (de diversas crenças, seitas ou profissões de fé “mais particulares”) estão usando o nome de Deus (ou de diversos deuses inexistentes) explorando a boa fé dos indivíduos.
Repare: quando a pessoa está desesperada, aflita, angustiada (enfim: desesperançosa e com problemas), surgem pastores, bispos, apóstolos, padres, pais-de-santos, gurus, bruxos ou qualquer outro tipo de sacerdócio auto-intitulado, dizendo que tem a solução. São “religiosos que criaram a sua própria igreja e fazem negócio com a dor alheia”.
O cidadão que busca uma resposta às suas enfermidades corpórea, espiritual ou financeira, por estar em desespero, muitas vezes “entra no golpe”. E aí acabam abastecendo de dinheiro essas instituições, muitas vezes criminosas.
Mas tudo isso seria um fator novo ou é algo antigo na história: o de igrejas bandidas (ou organizações criminosas) tentando se passar por Igrejas sérias?
Para esse fato infelizmente diário, uma resposta histórico-bíblica, trazida pelo próprio Cristo (do Evangelho de São Lucas 21,8-9):
“Cuidado para não serdes enganados, porque muitos virão em meu nome, dizendo: ‘Sou eu!’ E ainda: ‘O tempo está próximo’. Não sigais essa gente! Quando ouvirdes falar de guerras e revoluções, não fiqueis apavorados”.
Se preferir, lembre-se que o próprio Jesus nos alertou sobre os lobos em pele de cordeiro… e atualizando no dia de hoje: Aproveitadores se passando por mensageiros do Cordeiro de Deus…