No fim de tarde do domingo bucólico e gelado, me sinto como a cachorrinha da foto abaixo: borocoxô!
Aliás, como tem sido o dia-a-dia da pandemia?
Muitos compromissos, poucas entradas. Trabalhos que não acabam, dinheiro que não entra. E entenda “trabalho” as atividades que exigem de você algum esforço, não necessariamente o trato corporativo. Isso vai do seu ganha-pão financeiro até às atividades domésticas.
Existe a tentativa de descanso nos finais de semana, mas até nos domingos os perrengues acontecem. Imprevistos, outros previstos e d’outros não vistos. Como é duro estar em família, todos juntos, mesmo que for num único diazinho “sequer”, sem preocupação de qualquer um dos membros.
Mas é “só por conta da pandemia”?
Claro que não. O cotidiano é pesado, de fazer contas e reduzir gastos. De tentar arranjar tempo e ter a dificuldade em administrá-lo.
Tempo? O relógio nos escraviza… ele não dá trégua e acelera seus ponteiros sem dó ou piedade.
Um post meio que “deprê”, afinal, os super-heróis da vida real são raros, pois todos nós, simples mortais, temos baques. Tentamos ser super-humanos, mas ainda assim há altos e baixos.
E vamos vivendo. Tocando o barco. Pedindo resiliência a Deus, ou, pelo menos, resistência à vida.
(Autor desconhecido. Ou é conhecido, mas se desconhece pelo acúmulo de coisas).
Achei que era seu texto rs Ainda acompanho vc mas quase não comento pois as vezes acumulam os e-mails e vejo uns 20 seus de uma vez kkk Eu abandonei o blog mas estou com um canal no YouTube rs
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