Está regulamentada a profissão de “flanelinha” em Jundiaí?
Dias atrás, fui estacionar na Rua Anchieta, achei uma vaga e… veja só que curiosa situação aconteceu comigo, abaixo!
Eu tinha as seguintes opções: pagar um estacionamento particular (e ali o preço é alto), estacionar na rua e pagar com o aplicativo sugerido no smartphone ou, com algumas moedas, usar o parquímetro.
Pois bem: havia um parquímetro na esquina, bem próximo de onde parei o carro. Ali estava um funcionário da empresa que faz a gestão do rotativo. Como eu não tinha moedas para a máquina, achei que ele poderia me ajudar trocando uma nota, mas não tinha também (embora ele tenha dito que sempre tem).
Usei então o aplicativo, fazendo o pagamento via cartão de crédito (na verdade, você faz um depósito para a Digipare e usa como pré-pago) e fiquei mais tranquilo para não ser multado. Eis que ao lado do equipamento, o funcionário-responsável estava batendo papo com um “guardador autônomo de carros”, que me disse: “vou tomar conta pro senhor, tio”!
Quer dizer que tenho que pagar para estacionar o carro na rua e fico com dois valores a menos: o do estacionamento rotativo e o do flanelinha?
E se você não der a “gorjeta obrigatória a ele”?
Se o meu veículo for roubado, aciono a empresa de estacionamento rotativo (afinal, eu paguei para estacionar, algo devo receber em troca) ou aciono o flanelinha (serviço independente de vigilância automobilística urbana)? Ou, ainda, reclamar ao bispo Dom Vicente Costa (já que no Centro está cheio de flanelinha e parquímetro, só resta reclamar ao bispo, como diz o ditado popular).
Que dureza. Aliás, cadê a fiscalização? Nessa hora, não passa ninguém da Setransp (ou o nome atual desse departamento). Mas será que adiantaria?
É desagradável você pagar o parquímetro e o flanelinha simultaneamente. Mais chato ainda ver que a relação entre fiscais da empresa e dos “vigias autômatos” é muito boa.
[…] Leia você mesmo: https://professorrafaelporcari.com/2018/01/13/parquimetro-e-flanelinha-tudo-junto-e-misturado/ […]
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