– Detesto quem falta com a verdade!

Quer ser meu amigo? Seja sincero.

Quer que eu fique muito possesso? Minta para mim.

Aprendi a conviver com pobres e ricos, gente do mato e da cidade, trabalhador e vagabundo. Não importa a classe social, a alfabetização ou a religião, mas importa a honestidade!

No ano passado, tentei negociar com um sujeito que tem o passado manchado por trambiques. Tomei todos os cuidados e prevenções, dando um crédito para que valesse a máxima de que “todo mundo merece uma segunda chance”.

De fato, todos merecem, mas nem sempre abraçam a oportunidade.

Não é que o indivíduo cometeu uma das coisas que mais abomino? Contou uma mentira, me fez de trouxa, deixou-me com cara de bobo! 

Negócio desfeito.

Uma mentirinha e uma mentirona são igualmente mentira. Me fazer perder tempo e me deixar sentir como idiota, é a senha para qualquer fim de negociação.

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