Semana passada, um caso grave ocorreu em Jundiaí: um policial à paisana foi morto por um travesti com a própria arma. Era o soldado Wesley, da Força Tática da PM. Claro, se faça a consideração de que possivelmente não estava fazendo bico, mas algo aconteceu (e alguns colocam a suposição de que era um cliente e que assumiu correr o risco (conforme as versões dos jornais). “Kennedy Priscila”, o assassino foi preso. Mas independente disso, uma vida lamentavelmente ceifada!
A Prostituição no Centro da Cidade traz drogas, violência e outras coisas ruins. É a indústria do crime em efeito de bola de neve.
Amigos relataram que nesses dias seguintes Jundiaí está sem prostituição à noite nas ruas. Ótimo. Mas não poderia ser sempre assim?
Aliás… ainda está? Ou será que se esperará outra vida acabar?